A 4 de Julho de 1776, há precisamente 244 anos, dois meses depois da Fundação da Ordem dos Iluminados da Baviera, nascia o país que viria a tornar-se na maior potência mundial da história recente, pela mão de uma maioria de delegados Franco-Maçons, nove dos treze (número de graus dos Illuminati) estados que assinaram a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. A Proclamação e Assinatura desta Declaração, mudava para sempre o nome da Nova Inglaterra, cortando de forma abrupta a relação umbilical com o país “conquistador” original. Franklin, Hooper, Paine, Walton, Ellery, Hancock, Whipple, Hewes e Stockton, os nove “iluminados”, assinaram a Carta Magna da Constituição juntamente com outros quatro delegados não iniciados nos Mistérios da Maçonaria. Além destes Maçons, juntaram-se também Adams, Dickinson, Laurens, Harnett, Bayard Smith, Roberdau, Caroll na assinatura dos artigos da Nova Confederação. Todos os que assinaram como testemunhas do Acto, absolutamente todos eram também Maçons: Washington, Blair, Dayton, King, Broom, Gilman, Bedford, Paterson, McHenry, Franklin, Carrol e Dickinson. E cinquenta dos cinquenta e dois representantes da Assembleia Nacional Constituinte, que ratificou os acordos, bem como quase todos os Comandantes do Exército que lideraram as tropas contra os Ingleses, eram também membros ativos da Maçonaria. A expressão fraterna, igualitária e populista “We the People” que encabeçava a Declaração de Independência não podia ser mais reveladora da identidade maçónica dos seus fundadores e da assumpção de uma Nova Ordem Mundial, menos hierárquica, mais liberal.
O conflito que terá, em teoria, originado a cisão com os Ingleses terá sido durante a Tea Party de Boston em dezembro de 1773, durante a qual o Rei Jorge III fez anunciar um novo imposto ao chá importado pelas colónias de Inglaterra. Os norte-americanos consideraram o valor absurdo e injusto e durante uma noite de dezembro, colonos mascarados de índios, abordaram três barcos e arremessaram à água toda a valiosa carga de chá. As autoridades locais acabaram por acusar os Maçons de terem provocado o incidente. E a verdade é que alguns pertenciam àquele grupo e representavam muitas das decisões que eram tomadas na Taberna Green Dragon, próxima das Docas de Boston, onde se reunia regularmente a Loja Maçónica Saint Andrew’s. Mas nesta taberna, também reunia uma organização ocultista, designada por Sons of Liberty, tendo sido maioritariamente alguns destes membros os que procederam à destruição do chá. Pouco tempo depois o famoso cavaleiro Paul Revere empreenderia a mais famosa cavalgada da história norte-americana, durante a noite, para avisar as tropas independentistas estacionadas em Lexington de que o Exército Real Britânico estava a poucos dias de os atacar. Em resposta, os milicianos de Massachusetts puderam adiantar-se e empurrar os ingleses em direção à vila de Concord onde foram esmagados pela superioridade das tropas rebeldes, vendo-se obrigados a retirar para Boston. Cerca de 300 soldados ingleses morreram nessa batalha, a primeira grande e simbólica derrota dos ingleses em território colonial. Paul Revere era um dos Maçons da Loja de Saint Andrew’s.
A partir desse momento, praticamente todas as ações do país recém-formado, eram executadas à luz de decisões, rituais e simbologia maçónica. Uma das maiores evidências é que a maioria dos presidentes dos Estados Unidos foram Maçons assumidos publicamente: George Washington (Loja Fredricksburg), Theodore Roosevelt (Loja Matinecock), George Bush (Supremo Conselho), William Howard Taft (Loja de Ohio), Franklin Delano Roosevelt (Rito Escocês), Gerald Ford (Loja Columbia). A própria Casa Branca foi desenhada pelo Maçom James Hoban e todo o plano urbanístico de Washington (capital designada como A Nova Roma, pela Maçonaria) obedecia a geometrias sagradas e simbólicas de arcanos e desígnios maçónicos. Também a Estátua da Liberdade e o George Washington Masonic National Memorial foram desenhados segundo toda a lógica simbólica do grupo. E a bandeira com as 3 cores da Revolução Francesa e o grande selo utilizaram o número 13 como base, sendo este um símbolo chave nos graus da Maçonaria e nos Illuminati. O Capitólio de Washington foi pensado como o grande Templo dedicado a George Washington, representado em todo o edifício como um Deus na Terra, acima dos comuns mortais, com uma cripta na parte inferior, onde nunca viria a ser sepultado, pois “simbolicamente” teria ascendido aos Céus, tornando-se um Deus. Curiosamente, as vitórias militares gloriosas deste militar, deveram-se grandemente aos espiões que conseguiu infiltrar nas linhas inimigas e que viriam a demonstrar que a informação é o maior aliado dos vencedores, em campo de batalha. Por este mesmo motivo, George Washington é também considerado por muitos americanos como o precursor do primeiro serviço de “inteligência” e espionagem, uma disciplina obrigatória em qualquer Loja Maçónica. O Segredo ainda é a Alma do Negócio…

Texto de Pedro M. Duarte
Uma resposta
Exactamente pelas mesmas razões, a nota de dólar está decorada com a pirâmide encimada pelo olho clarividente, símbolos maçónicos óbvios………Eles andem aí…..