“Peritos” no Reino-Unido Aconselham Pais a Não Abraçar os Filhos Mesmo Depois da Vacina

A pandemia tem sido claramente usada para instigar os piores instintos humanos, um pouco por todo o mundo, e das mais variadas formas.

As declarações que temos vindo a constatar de altos oficiais da polícia, membros do governo assim como os ditos “peritos”, peritos os quais muitas vezes nem são devidamente identificados nas notícias que propagam as suas indicações, são, no mínimo preocupantes. E parecem estar cada vez mais a tender para uma só direção- a promoção do medo, da paranoia, da desconfiança, da chibaria, ou seja, de todas as piores facetas do comportamento humano.

Algumas das notícias mais preocupantes estão a chegar do Reino-Unido. Uma das últimas- “peritos” aconselham os pais e mães a não abraçar os seus filhos e filhas mesmo depois de tomarem a vacina, como foi recentemente noticiado pela Sky News:

O Evening Standard foi outro meio de comunicação social que também regurgitou o mesmo conselho vindo destes mesmos “peritos”.

A 19 de Janeiro, a Sky News, um conglomerado de meios de comunicação social controlados pelo Australiano ultra-conservador Rupert Murdoch, noticiou que “peritos” avisaram que a Vacina COVID não pode ser vista com um “passaporte para a liberdade”… Infelizmente, muitos ainda não se aperceberam que, usando a pandemia como pretexto, a sua liberdade tinha sido retirada sequer, quanto mais que nem o acto de tomar a Vacina lhes vai devolver essa mesma liberdade:

Foi nesse mesmo dia 19 de Janeiro que os tais “peritos” aconselharam aos mães e pais para não abraçarem os filhos e filhas, mesmo depois de tomarem a vacina:

Tão ou mais assustador e revelador das maneiras como a pandemia está a ser usada para criar um clima de medo, desconfiança e chibaria, é a declaração, na mesma imagem, do oficial mais sénior da polícia do Reino-Unido que aconselha aos Britânicos de denunciarem os seus vizinhos que não cumprem as regras de combate à pandemia à polícia:

Continuando assim, não, não vai ficar tudo bem. Só temos a mínima hipótese de tudo “ficar bem” se enfrentarmos estes tipos de apelos, que nada mais são do que incentivos à dissolução dos códigos cívicos dos quais a sociedade depende para continuar a poder ser considerada como tal (como sociedade) com coragem, pensamento crítico e solidariedade com todos… Incluindo os nossos filhos, filhas, vizinhos e vizinhas, claro está.

João Silva Jordão

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