“O Parlamento turco autorizou a intervenção militar da Turquis no conflito sírio a pretexto do assassinato de 5 civis turcos por um morteiro disparado do lado sírio da fronteira. O pretexto há muito esperado para a intervenção estrangeira aberta foi dado e ela não se faz esperar.
Da mesma forma que na Líbia, as armas da NATO vão continuar a guerra lançada por grupos armados directa ou indirectamente sob tutela norte-americana, lançados para a “intersecção armada” das movimentações populares que visavam derrubar ditaduras hereditárias e confessionais e alcançar o bem-estar para os povos.

O papel agora desempenhado pela Turquia tinha sido atribuído, no caso da Líbia, à França que iniciou os bombardeamentos aéreos sob pretexto de defender os grupos de mercenários que ela própria lançou e armou, enquadrando dissidentes do regime de Kadafi , para pretextar a intervenção directa da NATO e colocar no poder os seus lacaios mais fiéis.. O processo é sempre o mesmo, os cúmplices também e o resultado não falha: destruição, morte e regimes periclitantes sem sustentação popular nem sequer legitimidade histórica ou tradicional , instáveis, tão repressivos ou mais do que os que foram derrubados e submissos incondicionalmente aos interesses imperialistas.
Desta forma a NATO controla a revolta à custa de muitos milhares de vítimas que os ditadores nunca seriam capazes de fazer no confronto directo com os povos. Esta a forma civilizada engendrada pelos EUA para liquidar a esperançosa primavera árabe que tinha como pressupostos a liberdade política, a transformação social e económica com uma base bastante alargada de laicismo.
A PAGAN condena em absoluto o suporte armado à oposição Síria e a intervenção da NATO, de qualquer um dos seus membros ou ao seu serviço no conflito da Síria, e sustenta a exigência absoluta da resolução, com recurso à diplomacia do conflito, que já fez demasiadas vítimas pela intromissão imperialista.
A NATO é uma organização militar pautada pelo crime de guerra e pala agressão sofisticada que reúne os lacaios do imperialismo norte-americano, sem qualquer legitimidade para decidir autocraticamente a sua intervenção armada na cena internacional, .
A cada acção da NATO, às claras ou dissimulada, se justifica mais a exigência da sua dissolução e a exigência ao Estado português que deixe de ser cúmplice, conivente ou participante dessa aliança extremista que move a guerra contra a soberania dos povos.”
Reproduzido deste site, ‘A Plataforma Anti-Guerra Anti-NATO’
2 respostas
Inadmissível. É necessário acabar com isto e fazer uma nova ordem mundial.
Os rebeldes, que não passam de simples mercenários (assassínos contratados), pagos por franceses, americanos ingleses e sionistas, com o objectivo de criar caos e o terror na siría, passando a imagem através dos média corruptos e com visão ocidental, de que é o GOVERNO Sírio que está a cometer estes actos de terror contra o seu próprio povo, este que tanto o defende e apoia vivemente.
Os verdadeiros terroristas são aqueles que detêm o capital e que querem ver as suas politicas negras de total escravatura e submição empregues.
Estes senhores não querem saber de economia, política, ciência, etc, só o que pretendem é ver o mundo a ser destruido, mas têm uma enorme dor de cabeça que se chama Irão e o seu braço direito, a Síria, que precisa de ser aniquilado para enfraquecer o Irão.
Os média nada fazem, nada dizem acerca dos pontos de vista daqueles que sofrem com estas politicas sádicas e crueis, onde estão os repórteres de guerra de outrora que nos davam uma uma ideia de poder julgar por nós o que realmente se estáva a passar num determinado conflito??? Talvez com o rabo entre as pernas.
Nos primeiros dois meses de conflito na siria não vi um unico soldado na rua, contra quem estavam os rebeldes a disparar realmente? Nas noticias o que nos chegava era que o governo Sírio era o culpado.
Está disponivel na internet vários acontecimentos que provam a cilada que está a ser montada ao povo Sírio e seus governantes. Só vê quem quer, é mais fácil acreditar na mentira.
“As pessoas só acreditam quando virem na televisão”
Richard Nixon