Naquela manhã de 2001, perto da hora do almoço em Portugal, as imagens que chegaram rapidamente às televisões internacionais deixavam o mundo em choque. Lembro-me bem desse dia. Chegava à empresa onde trabalhava ao fim da manhã e encontrei a escriturária em estado de histeria com as imagens em direto pela internet. Olhando para o seu monitor eu não acreditava no que via. Dois aviões “entravam” literalmente pelas torres adentro, explodindo em bolas gigantescas de fogo. Parecia um filme de ação com a única diferença que não se tratavam de efeitos especiais de um estúdio de cinema, mas sim explosões reais em edifícios reais com pessoas reais. Os EUA entraram em Estado de Alerta Máximo e dizia-se que esperavam ainda outros ataques. Um total de quatro aviões atingidos e 2977 vítimas oficiais. A internet ficou então inundada com vídeos do atentado filmados de vários ângulos com as sucessivas imagens da derrocada das duas torres e do edifício 7 do World Trade Center. E logo de seguida, as reações por todo o mundo, as teorias da conspiração e a Guerra à Al Qaeda que encheram páginas de jornais nos anos seguintes até à “suposta” morte de Bin Laden pelas Forças Especiais Norte-Americanas no dia 2 de Maio de 2011 na operação “Lança de Neptuno” durante o mandato de Barack Obama.
Passados alguns anos, em 2012, resolvi compilar os melhores vídeos que encontrei na internet e montar uma sequência de vídeos que permitisse evidenciar, não teorias absurdas conspiratórias, mas a verdadeira conspiração por detrás da maior demolição controlada efetuada ao vivo perante o mundo inteiro, tão bem preparada para parecer o resultado direto do embate dos dois aviões controlados por um punhado de terroristas. Um ano antes, um think tank de Washington da ala direita, escreveu um documento intitulado “Rebuilding America Defences – PNAC – Project For the New America Century“ onde referia a necessidade de criar um evento catastrófico e catalisador parecido com Pearl Harbor para colocar a América na maior força dominante no futuro próximo. Este draft foi supervisionado por Donald Rumsfeld, Dick Cheney e pelo próprio Jeb Bush (irmão de JWB). O documento referia a necessidade urgente de controle do petróleo do Médio Oriente e de tornar os EUA numa força dominante globalmente, ou seja, a assunção da Nova Ordem Mundial. E tal como Pearl Harbor, as torres, como porta-aviões indefesos foram alvo de dois aviões-bomba kamikaze. Os EUA, tinham sido atacados no seu coração, o seu maior símbolo do Comércio Internacional, o WTC, apanágio do capitalismo do séc. XX e do sucesso económico do sonho norte-americano. New York, a capital que nunca dorme, fora atingida. O próprio George W. Bush, para que ficasse claro o plano, discursou sobre o 9/11 no Senado comparando este ato de cobardia ao sucedido em Pearl Harbor, e que acabou por envolver os EUA na 2.ª Guerra Mundial.

Richard Alan Clark Coordenador para a Segurança Nacional dos EUA, Proteção de Infraestruturas e Contra-Terrorismo em 2001 deu uma entrevista revelando como George W. Bush forçou e quase intimidou a comissão a culpar a Al-Qaeda e o Iraque do 9/11, contrariando a opinião técnica da comissão sobre os presumíveis culpados. Depois começaram a surgir vídeos reveladores da demolição controlada, analisados por arquitetos, engenheiros e especialistas em demolições controladas de grandes edifícios. O grupo que conseguiu compilar mais provas factuais inequívocas sobre este embuste e que tem lutado para que a verdade venha a público é um grupo constituído por milhares de arquitectos e engenheiros, muitos deles famosos mundialmente, designado por “Architects & Engineers for 9/11 Truth“. Este grupo compilou milhares de provas, vídeos, depoimentos, análises químicas de laboratório, recolha de testemunhos de civis, polícias, bombeiros e outros profissionais que estiveram no Ground Zero deste “atentado”, no dia fatídico. Veio-se também a saber posteriormente que o proprietário do WTC, Larry Silverstein teria comprado este complexo oito meses antes e imediatamente pediu uma peritagem às Twin Towers. A conclusão do relatório é que eram edifícios obsoletos, com pouca luz interior e cuja estrutura de aço estava atacada pelo “cancro” do aço. Mas a demolição dos maiores arranha-céus de NY inviabializaria qualquer projeto novo que se quisesse construir no mesmo local. O custo seria tão elevado e a demolição tão demorada que não seria simplesmente exequível economicamente. A menos que as torres caíssem em resultado de um mega-ataque terrorista. O único problema deste crime, um assassínio em massa em prol de interesses económicos é que fazê-lo ao vivo, com o mundo a ver, teria de ser a maior operação militar de sempre, em toda a história.
Mas isso não era problema. Os contactos de Silverstein parecem ter unido o “útil” ao “agradável”. O Pentágono decidiu justamente nesse dia 11 de Setembro de 2001 realizar uma operação secreta cuja simulação era um ataque terrorista às Twin Towers, ataque aliás já anunciado e explicado em detalhe 6 meses antes no “pilot episode“ da série “The Lone Gunmen” (a continuação da polémica série de conspirações militares dos EUA, os X-Files). Durante essa operação secreta do Pentágono, vários helicópteros foram vistos a sobrevoar as torres, mesmo debaixo de fumo e sempre que se aproximavam ouviam-se explosões controladas de fumo branco, indício de explosivos de demolição, em contraste com o fumo negro do incêndio que decorria fruto das explosões dos dois aviões. O segundo avião foi filmado em grande plano e consegue-se ver que se tratava de um avião não comercial, militar com um depósito-bomba na parte inferior da fuselagem. Segundo técnicos de aviação a explosão do avião nas torres jamais poderia ter provocado tais explosões, a menos que transportasse bombas. E segundo o relatório dos Bombeiros o incêndio não teria provocado a derrocada dos três edifícios. Nunca na história existente de incêndios ocorridos em arranha-céus aconteceu que uma estrutura desta dimensão ruísse devido ao fogo. Muito menos ocorrer três vezes no mesmo local, três derrocadas num intervalo de tempo tão curto, convenientemente enquanto existia uma cortina de fumo negro resultado da explosão dos dois aviões. A probabilidade de tal acontecer é praticamente nula.
Silverstein tinha feito um seguro que cobria até ataques terroristas nas duas torres e, pela primeira vez na história, uma companhia de seguros cobriu integralmente a totalidade dos estragos em dobro. Para além disto, Silverstein teve o dispendioso trabalho de demolição pago pelo Governo e os destroços foram rapidamente enviados para a China por barco, onde foram destruídos, para que não constassem provas do crime. A rapidez com que apareceram novas propostas de projetos para o local, para grande satisfação do proprietário Silverstein, levaram ao total apoio do Governo às novas construções que, muito expectavelmente, contariam com um impressionante museu sobre o “ataque terrorista”, museu que mostraria a versão política do evento, aquela que foi contada ao mundo como a versão oficial. Também os três filmes, World Trade Center, United 93 e 9/11 apressaram-se a cristalizar a versão oficial, para que a história ficasse contada para a posteridade livre de quaisquer teorias de conspiração, mesmo que estas contivessem alguma verdade. Vestígios de nano-thermite um explosivo fabricado nos laboratórios da NASA exclusivamente para efeitos militares encontrava-se por toda a área “demolida” e nas cinzas recolhidas após o dia fatídico. No final de Agosto, também uma agente do FBI contou como viu centenas de contentores serem carregados para as torres às 3 da manhã durante quinze dias. Depois do ataque esta agente do FBI não teve dúvidas de que se tratavam de explosivos destinados a demolir o núcleo central do edifício, construído em betão. Estas explosões fariam cair os edifícios a uma velocidade igual à da gravidade sem qualquer atrito ou barreira estrutural. Veja-se o seu depoimento no minuto 15:36 da compilação de vídeos do documentário 911 Diary of a Mass Murder – Part II.
Para além destas provas, inúmeros testemunhos revelaram ouvir explosões sucessivas em milisegundos, e alguns “falsos” bombeiros (possíveis agentes da Black Op) afastavam pessoas do Ground Zero enquanto diziam que as torres iriam abaixo, cenário pouco provável em caso de incêndio. E foi isso mesmo que o Relatório Oficial dos Bombeiros concluiu que o incêndio nas torres não poderia ter provocado a sua queda, muito menos uma derrocada impecavelmente na vertical, como sucede nas demolições controladas. Do outro lado do rio, um técnico de som do Canal History, um dinamarquês, conseguiu filmar toda a sequência de demolição das duas torres. Nas imagens ele explica como se conseguem ouvir e ver as sucessivas explosões rápidas das torres que levaram a três demolições extremamente bem executadas e bem sucedidas (ver a partir do min 35:40 neste link). Um ataque terrorista provocado por aviões jamais teria aquele efeito demolidor em edifícios tão sólidos, com um núcleo de betão tão denso. Nos dias posteriores, testemunhas que fizeram declarações polémicas tiveram mortes súbitas, como o caso de Barry Jennings que descreveu como o edifício 7 foi claramente demolido, já que não sofreu ataque de aviões nem tinha praticamente fogos no interior.
Passados 19 anos, a maioria da população mundial acredita na versão oficial de ataque terrorista. Mas um dia, a verdade vai ser revelada por algum operativo desta Black Op. No entanto, para isso acontecer, as always, todos os envolvidos têm de ser bem velhinhos ou falecidos. Eu sei no que acredito. Relativamente ao museu, mesmo tendo sentido um certo sentido “fake” na história que ali se conta, não deixa de ser comovente e impressionante. E na energia que contém sentem-se cada uma daquelas vítimas que morreram horrivelmente e cujas fotografias estão em exposição numa das paredes do museu. Ainda hoje Trump discursou usando estas palavras enigmáticas: “…por aqueles que se sacrificaram em nosso nome…”. Porque afinal de contas, este evento reforçou a posição de liderança da América, uma vez mais, no início deste milénio…
Texto de Pedro M. Duarte
Uma resposta
A verdadeira verdade possivelmente nunca chegará a ser apurada, mas o texto deixa dicas muito interessantes e pertinentes…