Existem pessoas traumatizadas que odeiam a humanidade, e redirecionam a pouca compaixão que ainda têm para com animais, tornando-se claramente cínicas, doentias, anti-natalistas e falsamente moralistas. Depois muitas vezes escondem-se por detrás de um pseudo-ativismo animalista para tentar esconder aquilo que só pode ser descrito como uma doença mental. Aderem sempre ao mesmo padrão- depressivas, problemáticas, altamente medicadas, sociopáticas, e claro, fanaticamente pró-direitos dos animais, mas obviamente, a sua falsa compaixão para com os animais não passa de uma fachada para esconder uma incapacidade de viver em sociedade.
Cuidado com estas pessoas, há cada vez mais, e dão um mau nome a uma causa que é, na sua essência, correcta e necessária- a defesa dos direitos dos animais.
E depois, claro, parecem todas fotocópias umas das outras- quando são jovens, vestem-se tendencialmente de cores escuras, muitos adoptam o estilo semi-gótico, ou então, são pessoas de meia idade com um olhar doentio e um sorriso perverso. Enchem as suas contas nas plataformas sociais de fotos de animais, sem critério nem filtro, rodeando-se de animais de estimação que dependem da sua caridade para viver e comer, sendo estes animais então obviamente obrigados a viver sob a tutela destes sociopatas doentios. Depois confundem esta relação de submissividade total com “amor incondicional”, se bem que obviamente muitos destes animais de estimação, se conseguissem, fugiam para bem longe. Quando lá conseguem fugir, coitados, lá vão os seus donos encher os seus bairros com as suas fotos com ofertas de recompensa, como se estes animais fossem uns fugitivos criminosos do Wild Wild West Americano.

A cereja em cima do bolo são as citações pseudo-filosóficas que debitam todas as semanas nas suas contas de Facebook, do género “quanto mais conheces as pessoas, mais ficas a gostar dos animais”.

Sim, as pessoas são todas umas más, excepto tu, tu és perfeita e totalmente mentalmente saudável, claro…
A sério, tratem-se, senão pelo amor à humanidade, façam-no pelo resto da sociedade que ainda consegue conviver com outros seres humanos. Procurem ajuda profissional, que as pessoas minimamente sãs já estão a ficar sem paciência para vos aturar…
João Silva Jordão