Estas vacinas são bastante mais perigosas do que a maioria das vacinas a que nos habituamos ao longo das nossas vidas e são relativamente ineficazes, enquanto que as “vacinas” mRNA são experimentais.
Os confinamentos causam mais problemas do que resolvem, tendo uma capacidade reduzida de reduzir as infeções, mas provocam uma subida vertiginosa de todo o tipo de males sociais, assim como aumentam drasticamente a pobreza sobretudo dos que já eram mais vulneráveis.
Os passaportes vacinais são inconstitucionais e são um atentado contra a dignidade e liberdade de todos nós. Os Estados já queriam desesperadamente introduzir novos sistemas de identificação que operam num patamar tecnológico superior, com o qual poderão fazer um inventário da população mais preciso para depois poder gerir a sociedade de uma forma mais direta e precisa, e estão a usar a pandemia para avançar este objectivo de forma indirecta, através da introdução de tecnologia de identificação biométrica sob o pretexto dos “passaportes vacinais” e “certificados digitais”.
A pandemia provavelmente foi provocada de propósito e houve uma tentativa clara de encobrimento relativamente às experiências que estavam a decorrer em Wuhan com Corona Vírus vindos de morcegos, com financiamento internacional, inclusive do governo Federal dos EUA. No mínimo dos mínimos, a não ter sido provocada de propósito, está a ser aproveitada politicamente para introduzir novos sistemas de controle, vigilância e repressão e para transformar o modo de produção sob o qual vivemos para um modelo muito mais injusto e desigual.

A esquerda tem tido um papel inaceitável de colaboracionismo e traição da classe trabalhadora desde o princípio da pandemia e ainda não está a dar sinais de estar a acordar. Pelo contrario, parece cada vez mais entrincheirada na sua bizarra aliança com o Estado, a comunicação social ortodoxa e as grandes farmacêuticas, e parece estar confortável no seu novo papel de guardião da narrativa oficial e força de policiamento ideológico cujo principal papel é o de denegrir, difamar, gozar e abafar toda e qualquer tentativa de questionar a narrativa oficial altamente fraudulenta que nos tem sido impingida desde o início da pandemia.
João Silva Jordão
5 respostas
Desta vez, o João avançou decidida e frontalmente contra alguns dos eixos fundamentais da narrativa equivocada sobre a pandemia, melhor, a FRAUDEMIA. Como todos os dias observamos, a realidade vem todos os dias abrindo brechas substanciais nessa narrativa falaciosa. Muitos e muitos milhares de médicos e especialistas têm vindo a unir os seus protestos e diversas acções judiciais em vários países ameaçam desconstrui-la. Daí a pergunta incontornável: quantas mais pessoas terão de morrer e cair gravemente doentes para que finalmente se arrepie caminho e se comece a tratar devidamente as pessoas em vez de injectá-las com óxido de grafeno?
Não diria melhor tudo o que neste texto é dito e assino por baixo.
Uma pequena entrevista que vem a propósito…
Juan Manuel de Prada: “Todas las revoluciones de la izquierda están hoy al servicio del capitalismo”
https://kontrainfo.com/juan-manuel-de-prada-todas-las-revoluciones-de-la-izquierda-estan-hoy-al-servicio-del-capitalismo/
Bom artigo do João Silva Jordão.
Faltou referir o papel da Propaganda: as leis mudando todos os dias faz com que as pessoas estejam perdidas e já não saibam o que é Verdade ou não. E a dita Direita Alternativa não passa de Dissidência controlada. Eu não vejo essa direita a falar contra a União Europeia, entidade Supranacional, protótipo da Nova Ordem Mundial; nem contra o Passaporte sanitário, Vacinas etc.
Apenas alimentam o sentimento nacionalista, sem o serem de todo.