É com alguma dificuldade que tento neste pequeno texto discutir brevemente a razão pela qual todos devemos estudar as sociedades secretas cuidadosamente. Este é um tema muitíssimo vasto, e tem tantas vertentes que para proceder à denuncia da verdadeira teia de poder que transcende partidos, afiliações políticas e religiosas, tanto poderíamos considerar textos sobre finança, como livros sobre geopolítica, como tratados sobre misticismo. Mas para não complicar demasiado, e com vista a clarificar em vez de mistificar, serve este texto de breve introdução para ilustrar de que forma a maçonaria plantou, e continua a plantar as sementes da desgraça que é a condição atual de Portugal. Vamos portanto considerar elementos puramente terrestres (negligenciando por enquanto as dinâmicas filosóficas e etéreas), sendo que uma pesquisa mais aprofundada do presente tema levará necessariamente a áreas de conhecimento às quais as mentes mais fechadas se negam o acesso.
Sobretudo, a maçonaria é uma plataforma que facilita a corrupção; é sem duvida a menos secreta de entre as sociedades secretas. Pode-se dizer que começou, na sua fase dita ‘operativa’, como um sindicato de pedreiros. Para este efeito, os pedreiros necessitavam de algum secretismo para salvaguardar (ou seja, lutar contra a disseminação das) técnicas de construção de igrejas e outros edifícios, de modo a manter as suas receitas altas- quanto menos pessoas souberem praticar uma profissão, mais lucrativa ela se torna. Este é um elemento muito importante, pois muitos argumentam que na sua génese a maçonaria em si era uma boa organização e que somente na sua segunda fase deteriorou. Esta argumento é falacioso, tendo em conta que a sua função foi, desde o inicio, a salvaguarda dos interesses dos seus membros, e não a caridade nem a filantropia, como alegam os seus apologistas. A sua natureza presente é somente uma expansão e continuação do seu propósito original- defender os interesses dos maçons em detrimento do resto da população.
À segunda fase desta organização, a partir do século XVIII, dá-se o titulo de ‘maçonaria especulativa’, agregando nesta fase pessoas destacadas (ricas, poderosas, de preferência as duas) de todas as profissões. Podemos conceitualizar esta transição da seguinte maneira. Os maçons trabalhavam com a pedra, e utilizavam as ‘lojas’ da maçonaria para trocar e guardar informação, sendo esta organização um verdadeiro sindicato (sem ter o mérito de lutar pelos direitos dos trabalhadores em geral, sendo limitado a uma profissão). Mas eventualmente começou a organização a agregar pessoas poderosas de todas as profissões, sem por isto abdicar dos símbolos e conceitos ligados à maçonaria (literalmente falando, ou seja, o trabalho com a pedra), sobretudo, mas não só, o esquadro e o compasso, mas também pilares, janelas, portas, etc. Neste contexto a pedra é utilizada como uma analogia que ilustra questões essenciais da vida, essencialmente a organização humana e a luta pelo aperfeiçoamento individual e colectivo, conceito o qual é, na língua inglesa denominado de ‘becoming’, ou seja, ‘tornar-se’, o processo através do qual o ser humano evolui, sendo a proveniência e o destino final dos humanos neste contexto secundário à deliberação do processo de mudança, ou seja, a vida como um percurso.
Ao estudar a maçonaria devemos, sempre lembrando que um maçom não pode relevar os verdadeiros ‘segredos’ da sua ‘arte’, fazer recurso a elementos de próprios maçons, mas sempre de maneira particularmente critica. Um maçom deve, ao falar da maçonaria, ocultar informação e até desinformar o ouvinte: segundo a visão do mundo inerentemente elitista da maçonaria, quem não é maçom não é iniciado e portanto é ‘profano’, incapaz de compreender os mistérios que se ensinam na loja (local de congregação maçónica). Por exemplo, quando o grão mestre do Grande Oriente Lusitano leva a SIC Noticias (Canal que pertence a um dos pesos pesados da Maçonaria Portuguesa- Francisco Pinto Balsemão, membro fixo da conferência Bilderberg) fornece muita desinformação, argumentando que a maçonaria ‘não age sobre os poderes públicos’, e sobretudo, fornecendo somente interpretações superficiais dos símbolos e objetos da loja.
Por exemplo a pedra polida, a ‘ashlar’, não representa somente o indivíduo aperfeiçoado, representa também o Estado (segundo Albert Pike, ‘Dogmas e Morais…’), sendo que o polimento da ashlar representa a preparação do individuo para que este possa trabalhar em grupo, sendo a forma suprema deste conjunto de seres humanos o Estado; da mesma maneira que duas pedras não polidas muito dificilmente trabalham em conjunto para construir um edifício estável, também um individuo não polido não está preparado para trabalhar em conjunto com outros de forma eficiente.

Vivemos na época da externalização, como previu Alice Bailey. Segredos previamente guardados são hoje visíveis a todos, todos os que não se recusem a abrir os olhos. É portanto com pouco espanto que constatamos que até as instituições de comunicação social que normalmente contribuem para a dissimulação das verdadeiras teias de poder hoje em dia afirmam que existem 80 maçons em ‘cargos de poder’ (sendo este numero obviamente muito baixo, provavelmente sendo o resultado de uma definição do que constitui um cargo de poder muito arbitrária).
Mas a maçonaria esteve, brevemente, na menta colectiva (mente esta cada vez mais susceptível a ataques agudos de Alzheimer’s e a memória particularmente curta, assim como uma capacidade de concentração diminuta) por que foi precisamente esta organização que serviu como plataforma para ligações políticas que comprometem a democracia e infringem a lei: O antigo Director do Serviço de Informações Estratégicas da Defesa (SIED), Silva Carvalho, utilizou os seus conhecimentos na maçonaria para facilitar a reabilitação de um edifício que pertencia à empresa que o viria a contratar, a Ongoing. Foi igualmente acusado o líder da loja Maçónica Mozart 49, José Manuel Anes, que, como Silva Carvalho oficialmente deixou a loja depois do escândalo, de utilizar a loja como plataforma que lhe permitia instrumentalizar indevidamente instituições do Estado para servir as suas ambições pessoais. Silva Carvalho utilizou conhecimentos que adquiriu a partir da loja Mozart para recolher informação para a empresa de informação Ongoing que mais tarde o viria a contratar.

Mais recentemente, descobriu-se que Miguel Relvas e Manuel Damásio, que facilitou a obtenção da licenciatura de Relvas na Lusofona, são de facto os dois membros da maçonaria. Relvas solicitou também ao seu ‘irmão’ maçom, Silva Carvalho, um relatório sobre o também maçom Francisco Pinto Balsemão.
A maçonaria é massivamente influente em Portugal desde o século XIX, tendo sido instrumental na instauração da República Portuguesa.
Para textos sobre a história da maçonaria mais detalhados, ver o resumo do trabalho de Isabel Oliveira, assim como o trabalho do maçom A. M. Gonçalves (tentando sempre tomar em conta a advertência inicial relativa à necessidade de analise critica), assim como algumas obras de José da Costa Pimenta, entre outros. É um tema muito bem documentado mas relativamente pouco discutido na esfera pública.
Em conclusão, a maçonaria é um instrumento de corrupção, que dilui a separação de poderes (que já por si é deficiente, ver até virtualmente inexistente), promovendo a promiscuidade entre os ricos e poderosos. A existência de sociedades como a maçonaria explica em grande parte a razão pela promiscuidade entre políticos com visibilidade, sendo que grande parte da classe política em Portugal é de facto uma grande teia cujas ligações superam divisões partidárias; por detrás da fachada que é a falsa discórdia teatral a que assistimos na assembleia todos os dias, estão plataformas como, mas não só, a maçonaria que permitem coordenação e concertação entre os ricos e poderosos. É igualmente uma pirâmide de controle por ser uma sociedade esotérica (ou seja, é uma organização altamente hierarquizada, onde a progressão se efetua por graus [ou degraus] supostamente pré-definidos). Podemos dizer que a maçonaria é de certa forma uma estrutura militarizada que por definição instrumentaliza os que ocupam os graus inferiores para beneficio dos que ocupam os graus superiores, em detrimento dos ‘profanos’, os ‘goyim’ (gado), ou seja, nós, 99.9% da população. A maçonaria é igualmente utilizada por outras sociedades, como os infames Jesuítas e a Sociedade Teosófica, para recrutar membros e atingir os seus fins. A maçonaria é a menos secreta de todas as sociedades secretas, e por esta razão é particularmente susceptível a ser infiltrada e utilizada por terceiros.

Uma das sociedades acusada por muitos de infiltrar a maçonaria é a Companhia de Jesus (Sociedade de Loyola, normalmente chamados de ‘Jesuítas’), sociedade à qual Paulo Portas implicitamente afirma pertencer. Quando um jornalista lhe perguntou recentemente se pertencia à Maçonaria, ripostou dizendo ‘Eu fui educado nos Jesuitas, a minha praia não é bem essa‘, sorrindo. Também o fundador dos Iluminados da Baviera (organização à qual se referem aqueles que utilizam o termo ‘Illuminati’) Adam Weishaup, foi educado por Jesuitas.

João Silva Jordão
Nota Adicional (Abril 2013): Um artigo mais avançado que critica a mentalidade arrogante e elitista que impera na filosofia e estrutura organizativa da maçonaria pode ser acedido aqui- ‘A Arrogância Maçónica’.
1.386 respostas
Enfim, todos bons rapazes!
Não sei onde li, mas dizia : “Se é secreto e elite, é mau!”
Convergência Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro
Vitória Abilio Afonso Ferreira
Madrugada Abílio de Jesus Fidalgo
Transparência Abilio José Salgado
Simpatia e União Abilio Vassalo Abreu
Passos Manuel Acácio Gonçalves Machado Carvalho
Madrugada Acácio José Monteiro Ribeiro
O Futuro Acácio Manuel de Frias Barreiros
Alberto Sampaio Adalberto Tomaz
Intervenção Adelino Cerqueira Leitão
A Revolta Adelino Ferreira Martins
Liberdade Adelino Manuel Marques Da Silva
Convergência Adélio Pereira André
Fernando Pessoa Adérito Vicente Serrão
Simpatia e União Adozindo de Sousa Leite
Redenção Adriano Jorge Correia Dias
Obreiros do Trabalho Adriano Pinto Gomes Amaral
Triângulo Castelo Branco Afonso Amável Barata Camões
Passos Manuel Afonso Henrique Carvalho da Cunha
Madrugada Afonso Manuel Matos Viola
Sete Colinas Afonso Nuno de Moura Brígido Verissimo da Cruz
Delta Agostinho de Martino
Vinte Cinco de Abril Agostinho Mesquita Antunes de Carvalho
Simpatia e União Alain Pierre Victor Merelo Barberá
Madrugada Albano Andrade Pereira
União Albano Dias da Costa
Estrela D’Alva Albano José Pires
Vitória Albano Manuel Matos Barbosa Mendonça
Liberdade e Justiça Alberto António Sequeira Pinto Gouveia
Acácia Alberto Carlos Castro Barros Pereira
Fraternidade e Progresso Alberto Fernandes Brás
Fénix Alberto José Carvalho Batista
Delta Alberto Manuel Casal Toscano Pessoa
O Futuro Alberto Manuel Gonçalves Mendes
Fénix Alberto Manuel Roque Lobo da Silva
República Alberto Marques de Oliveira e Silva
Passos Manuel Alberto Mendes Teles
Vitória Alberto Nuno Torgal Simões
Paladinos Alberto Santiago Rodrigues de Sousa
Consenso Alberto Silva Sousa e Cunha
Vitória Alberto Sousa Martins
Montanha Albino Ribeiro Cardoso
José Estevão Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
Vinte Cinco de Abril Alcino José Cardoso Pedrosa
Passos Manuel Alex Tona
Triângulo Chaves Alexandre António Alves Chaves
José Estevão Alexandre Barros de Sousa
Obreiros do Trabalho Alexandre Manuel Santos Paiva
Gomes Freire Alexandre Mesquita Carvalho Fava
União Alexandre Miguel Barbosa Valle de Carvalho
Estrela do Norte Alexis Rodriguez Perez
Fraternidade e Justiça Alfredo Carlos Barroco Esperança
Simpatia e União Alfredo Conceição Ribeiro
Acácia Alfredo João Gouveia Tomé
Universalis Alfredo Jorge Gomes de Sá e
Gomes Freire Alfredo José Sousa Gomes
Fenix Alfredo Luís Carvalho Baptista
Estrela D’Alva Alfredo Ricardo Rezende Tropa
A Revolta Alfredo Salvaterra
Vitória Alfredo Teixeira Costa Pereira
Fraternidade e Justiça Alipio Mendes de Melo
A Revolta Aloísio Albano de Castro Leão
Lusitânia Aloísio Fernando Macedo da Fonseca
Liberdade Álvaro Alberto Negrão de Sousa
Atlântico Álvaro Augusto Tojal
Redenção Alvaro Dias Martins Aroso
O Futuro Álvaro José Carrilho Martins de Medeiros Tavares
Ocidente Álvaro José Ribeiro Gonçalves
Universalis Álvaro Leon Cassuto
Fernandes Tomás Álvaro Manuel Cação Biscaia
Universalis Alvaro Manuel Ricardo Nunes
Redenção Álvaro Morais de Oliveira Canelas de Castro
Sete Colinas Álvaro Ribeiro Monteiro
Atlântico Álvaro Teixeira de Oliveira
Bomtempo Álvaro Veiga
Estrela D’Alva Amadeu Carlos de Oliveira Basto de Lima
Redenção Amadeu José de Figueiredo Carvalho Homem
Fernando Pessoa Amândio da Conceição Silva
Universalis Amândio Peres Jacinto
Alberto Sampaio Américo António Pais Borges
Redenção Américo Manuel da Costa Figueiredo
Ocidente Américo Patricio Cipriano Thomati
Fernando Pessoa Américo Rodrigues Madeira Bárbara
Madrugada Anatólio Dias Falé
Bomtempo André Campos Martins Carreira
Madrugada André Claudino Francisco
O Futuro André da Atalaia Samouco
O Futuro André Franco de Sousa
Acácia André Henriques Suarez Garcia
Fénix André Luciano Rodrigues Camara
Montanha Angelo Miguel Ferreira Marques
Passos Manuel Angelo Miguel Quaresma Gomes Martingo
Vitória Anibal Belo Antunes da Silva
Vitória Antero Anibal Ribeiro da Silva
Redenção Antero Sousa Braga
Atlântico Anthony Laurel
Bomtempo Antoni Assuncion Hernandez
Revolução Antonino da Conceição Ventura
O Futuro Antonino Proença Marques
A Revolta António Abel Garcia Meliço Silvestre
Bomtempo António Adriano de Ascensão Pires Ventura
Universalis António Alberto Alves Pereira Borga
Sete Colinas António Alberto da Cunha Abrantes
Ocidente António Alexandre Picareta Delgado
Luz e Harmonia António Alfredo Avelar Canto Machado
Fraternidade e Justiça António Almeida Santos
União António Álvaro Ferreira Correia Marques
Estrela D’Alva António Alves Fonseca
Madrugada António Armando Agostinho Rodelo
Do Castelo António Armando Dantas de Almeida
Simpatia e União António Armindo de Sousa e Silva
Vitória António Artur Rodrigues da Costa
Liberdade António Athias da Cunha Leal
Fraternidade e Justiça António Augusto Cerveira Cardoso
Alberto Sampaio António Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
Vitória António Augusto Ferraz
Vitória António Augusto Ferreira Nadais
Livre Pensamento António Augusto Lagoa Henriques
Rebeldia António Augusto Marques de Almeida
Fénix António Augusto Pais de Lacerda Ferreira
Redenção António Augusto Vieira Lopes
Acácia António Baltazar Valente Ramos Dias
Madrugada António Becho Grave Caldeira
Liberdade e Justiça António Bento da Silva Galamba
Alberto Sampaio António Bruno Couchinho
Alberto Sampaio António Campos de Morais
Fernandes Tomás António Cândido Alves
Do Castelo António Candido Baltazar Paiva
Século XXI António Cardoso Alves
Passos Manuel António Carlos Antunes Guimarães Côrte-Real
Graal António Carlos dos Santos Gois
Madrugada António Carlos Gonçalves e Carvalho
Humanitas António Carlos Harthley Fernandes Caroço
Fraternidade e Justiça António Carlos Ribeiro Campos
Vitória António Carlos Viçoso Costa Paz
Acácia António Castelo Sérgio Pessoa
8 de Maio António César Quaresma Ventura
Universalis António Cunha Coutinho
Vinte Cinco de Abril António da Conceição Antunes Ribeiro
Fraternidade e Justiça António da Conceição Gonçalves Dias
O Futuro António da Silva Carvalho
A Revolta António David da Costa Hall
Gomes Freire António de Carvalho Medalha
Convergência António de Deus Ramos Ponces de Carvalho
Rebeldia António de Melo Bernardo
A Revolta António Diamantino Marques Lopes
Ocidente António Domingos Pereira Marques
Camões António dos Ramos Domingos e Sousa
Lusitânia António dos Santos Luis
Gravito António dos Santos Maltez
Redenção António Duarte Arnaut
Madrugada António Eduardo Conceição Fortunato
Século XXI António Eduardo Costa Simões
Convergência António Eduardo Garcia Alves Lico
Fraternidade e Progresso Antonio Eduardo S. R. Lobo Vilela
Gravito António Fernando Ferreira Monteiro
Estrela D’Alva António Fernando Marques Ribeiro Reis
Redenção António Fernando Monteiro
Liberdade e Justiça António Fernando Reis Gil
A Revolta António Fernando Rodrigues Costa
Liberdade e Justiça António Filipe Leite e Pereira da Silva
Fénix António Francisco Canhota Santana
Vinte Cinco de Abril António Francisco Felício Correia
A Revolta António Francisco Matos Martins Ferreira
Passos Manuel António Freitas Azevedo
União António Graça Teixeira da Silva
Paladinos António Henrique Machado Capelas
dos Hereges António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques
Ocidente António Henrique Rodrigues Roseiro
Vitória António Inácio Gomes da Mota
Liberdade e Justiça António João Lente Rodrigues da Silva
Arcádia António João Varela Simões Monteiro
Fernando Pessoa António Joaquim Catarino Raimundo
Livre Pensamento António Joaquim da Silva Faria
Alberto Sampaio António Joaquim de Almeida Henriques
Liberdade e Justiça António Joaquim Lameira Vivas
Redenção António Joaquim Mariano Pego
Utopia António Joaquim Pires da Silva
Lusitânia António Joaquim Rebelo dos Reis Lamego
Lusitânia António Joaquim Rodrigues Lopes
8 de Maio António Jorge Bigotte Oliveira Santos
Revolução António Jorge Martins Barata
Do Castelo António Jorge Ramos Soares
Vitória António Jorge Tavares Costa de Jesus
Cidadania e Laicidade António José Alberto Ladeira
Ocidente António José Andrade Boronha
Sete Colinas António José André Inácio
Intervenção António José Boléo Abranches Vidigal
Graal António José Candeias Coelho
Sete Colinas António José Carvalho Ferreira
Do Castelo António José Cerejo Pinto Pereira
Sete Colinas António José Costa
Sete Colinas António José Coutinho Lopes Cabral
Vinte Cinco de Abril António José da Silva Moreira
Liberdade e Justiça António José da Silva Robalo Cordeiro
Passos Manuel António José de Aguiar Monteiro Pinho
Simpatia e União António José de Almeida de Abreu
Aurora Alentejana António José de Carvalho Domingues Firmo
Vitória António José de Oliveira Couto
Acácia António José de Pina Pereira
Ocidente António José de Sousa Matos
Liberdade António José do Castro Guerra
Utopia António José do Nascimento Minhalma
União António José Ferreira Santa Comba
Montanha António José Filipe dos Santos
Fraternidade e Justiça António José Gonçalves Castanheira Jorge
Rebeldia António José Gonçalves Martins
Acácia António José Macieira Antunes
Redenção António José Martinho Marques
Simpatia e União António José Martins Ferreira
Vitória António José Monteiro de Pinho
Revolução António José Moreira Vilhena Nogueira
Livre Pensamento António José Moutinho Pereira
Obreiros do Trabalho António José Ribeiro de Almeida Taurino
Fraternidade e Justiça António José Rodrigues Gonçalves
Camões António José Rodrigues Henriques
Camões António José Rodrigues Neto
Triângulo Chaves António José Roque da Costa
União António José Rosas Silva Pereira
Fraternidade e Justiça António José Santinho Pacheco
O Futuro António José Tomas Santos Bento
Liberdade António José Valente
Estrela D’Alva António José Xavier Cunha
Lusíadas Renascida António Júlio Soares de Oliveira
Montanha António Justino Alves Ribeiro
Passos Manuel António Leonel Gomes de Pinho Caetano
Cidadania e Laicidade António Leonel Marques Graça
Fraternidade e Progresso António Lobo Vilela
Intervenção António Lopes Batalha
Alberto Sampaio António Lúcio Rodrigues
Alberto Sampaio António Luis Gonçalves da Costa Martins
Do Castelo António Luis Marinho de Castro
A Revolta António Luzio Vaz
Universalis António Manuel Afonso Barata Camões
Liberdade António Manuel Almeida Salvador
Livre Pensamento António Manuel Barata Pereira Gomes
Arcádia António Manuel Beato Ribeiro da Cruz
Redenção António Manuel Brandão Gomes Costa
Gomes Freire António Manuel Branquinho Caseiro
Vinte Cinco de Abril António Manuel Caeiro
Delta António Manuel Chaves Fernandes Fidalgo
Simpatia e União António Manuel Clemente Lima
Convergência António Manuel Costa Peixoto
Triângulo Vila Real S. António António Manuel de Carvalho Costa
Convergência António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino
Do Castelo António Manuel de Jesus Faustino Silva Garcia
Gomes Freire António Manuel de Oliveira Pires
Arcádia António Manuel Dias Baptista
Aurora Alentejana António Manuel Dias Pereira Santos Pinheiro
Século XXI António Manuel dos Anjos Mourão
Redenção António Manuel dos Santos Arnaut
Vinte Cinco de Abril Antonio Manuel Estevão Amante
José Estevão António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro
Universalis António Manuel Garcia dos Reis
Triângulo Tomar António Manuel Godinho Paulo
Rebeldia António Manuel Henriques Fernandes
Aurora Alentejana António Manuel Leitão Cavacas
Gravito António Manuel Leite Ramalho
Madrugada António Manuel Machado Fernandes Novaes
Tolerância António Manuel Maldonado Gonelha
Fernandes Tomás António Manuel Pereira da Silva
O Futuro António Manuel Pinto Basto Ribeiro Ferreira
Simpatia e União António Manuel Ribeiro dos Anjos Machado
Ocidente António Manuel Ribeiro Mendes
Triângulo de Vila Real António Manuel Rodrigues
Lusíadas Renascida António Manuel Rodrigues da Mota
Intervenção António Manuel Rodrigues Nunes Diogo
Livre Pensamento António Manuel Rodrigues Vieira
A Revolta António Manuel Vilhena
Rebeldia António Maria Balcão Vicente
Fraternidade e Progresso António Maria da Conceição Júnior
Obreiros do Trabalho António Maria da Fonseca
União António Maria Lobo de Vasconcelos Corte-Real
Simpatia e União António Maria Pacheco do Passo
Humanitas António Maria Ramos Ricardo
Vinte Cinco de Abril António Maria Rodrigues Soares
Harmonia António Martins Alonso Cerdeiras
Camões António Martins Gonçalves Pedro
Redenção António Miguel Bastos Martins Ferrão
Revolução António Miguel Ribeiro Pinheiro
Gravito António Montenegro da Cunha Fiúza
Vitória António Morais Ribeiro
Simpatia e União António Neves Pereira
Coerência António Paulo Martins Pereira Coelho
Fénix António Paulo Roque Lira Leite
Vitória António Paulo Salvado de Lima Moreira
Aurora Alentejana António Paulo Santiago Jorge
Delta António Pedro Batista Carvalho Bona
Coerência António Pedro Melo Goulão dos Santos Taborda
Transparência António Pedro Pires
Lusíadas Renascida António Pereira de Vasconcelos
Redenção António Pires de Carvalho
A Revolta António Quintas Queiroz Aguiar
8 de Maio António Ramos da Silva
Século XXI António Ramos Preto
Bomtempo António Rebelo Delgado Tomás
Cidadania e Laicidade António Ribeiro Gameiro
Obreiros do Trabalho António Ricardo de Oliveira Vieira Machado
Tolerância António Roque de Andrade Afonso
Bomtempo António Samuel Henriques da Costa
Montanha António Segadães Madeira Tavares
Liberdade e Justiça António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
Simpatia e União António Sérgio Fernandes Lebres
Obreiros do Trabalho António Sérgio Ferreira Borges
Tolerância António Valdemar J. Medeiros Torres
Intervenção António Vasco Pereira de Oliveira Costa
Triângulo Vila Real S. António António Vitorino Pereira
Vinte Cinco de Abril Aprigio Ramalho
Liberdade Aquilino Ribeiro Machado
Fénix Ari José Marques de Carvalho
Gravito Arlindo José Silva da Cunha
Tolerância Arlindo Pereira Almeida
8 de Maio Armando Augusto Alves Martinho
Camões Armando Augusto Pinto da Silva
Montanha Armando Augusto Rod. de Figueiredo e Silva
Transparência Armando Ferreira Gomes
Vitória Armando José Moreira
Fénix Armando Luís Gomes de Carvalho Homem
Vinte Cinco de Abril Armando Pinheiro Isaac
Passos Manuel Armando Pinto Bento
O Futuro Armando Pulquério Antunes de Castro
Transparência Armando Santinho Cunha
Luz e Harmonia Armando Saraiva Teixeira
A Revolta Arménio Alberto Tavares da Silva
8 de Maio Armindo Augusto Martins da Silva Andrade
Simpatia e União Armindo Ribeiro Cardoso
José Estevão Armindo Salgado Martinho
Século XXI Arnaldo Adérito Carvalho João
Obreiros do Trabalho Arnaldo Afonso Botelho Guedes
Vitória Arsénio Oliveira Leite
Montanha Artur Fernandes Batista
Ocidente Artur José Gonçalves Gomes
Montanha Artur José Tavares Azevedo da Costa Lindo
Vinte Cinco de Abril Artur Junqueiro Sarmento
Passos Manuel Artur Machado de Campos Rangel
Gravito Artur Manuel Pereira Marques
A Revolta Artur Manuel Sales Guedes Coimbra
República Artur Manuel Santana das Dores
Honra e Dignidade Artur Martinez Marinho
Liberdade e Justiça Artur Miguel Claro da Fonseca Mora Coelho
Fernando Pessoa Artur Miguel Gomes Ferraz
Vinte Cinco de Abril Artur Pita Alves
Ocidente Artur Ramon da Rocha de la Féria
Vinte Cinco de Abril Artur Rodrigues Pereira dos Penedos
O Futuro Asdrúbal de Matos Fernandes
Rebeldia Augusto Artur da Silva Pereira Brandão
Obreiros do Trabalho Augusto Fontes Baganha
Revolução Augusto Gonçalves Dias
O Futuro Augusto Joaquim Franco Bélico de Velasco
Redenção Augusto José Monteiro Valente
Redenção Augusto Rogério Leitão
República Augusto Silva Gomes
Acácia Aureliano Oliveira das Neves
Simpatia e União Aurélio Gomes Veiga
Fernando Pessoa Áureo Zannotta Villagra
Rebeldia Avelino Augusto Pacheco dos Santos
Livre Pensamento Avelino José da Costa e Sousa
Madrugada Barnabé Francisco Primo Pisco
A Revolta Belmiro Moita da Costa
Estrela do Norte Belmiro Moreira de Sousa
Liberdade e Justiça Belmiro Pereira de Sá Leão
Fraternidade e Justiça Benigno Brito Gomes
Vitória Bento Gonçalves da Cruz
Obreiros do Trabalho Bernard Jean-Marie Seynaeve
Fraternidade e Progresso Bernardino Tomé Galvão
Fernando Pessoa Bernardo José Martins Pereira
Passos Manuel Bruno Alexandre Batista dos Santos
Tolerância Bruno Andrade de Mendonça
Delta Bruno Filipe Barata Rebelo Ferreira
Bomtempo Bruno Ricardo Pinto Reimão Gonçalves Rosa
A Revolta Camilo Duarte dos Santos Cruz
Acácia Camilo Duarte Inácio
Gomes Freire Camilo Manuel Fialho dos Santos Barata
Liberdade Carlos Alberto Martins Couceiro
Passos Manuel Carlos Abílio Moreno
Atlântico Carlos Albano Ribeiro
Estrela D’Alva Carlos Alberto Afonso Rebelo
Intervenção Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas
Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Carvalho Castanheira
Ocidente Carlos Alberto Clemente Frazão
Triângulo de Vila Real Carlos Alberto Coelho Pires
Transparência Carlos Alberto Cordeiro Coelho
Rebeldia Carlos Alberto da Assunção Alho
Graal Carlos Alberto da Silva Fonseca
Liberdade Carlos Alberto de Carvalho
Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Dias dos Santos
Fraternidade e Progresso Carlos Alberto dos Santos Marreiros
Liberdade e Justiça Carlos Alberto Fernandes
Madrugada Carlos Alberto Frias Barata
Estrela do Norte Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães
Simpatia e União Carlos Alberto Gomes Lopes
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Gonçalves da Costa
Simpatia e União Carlos Alberto Gonçalves Estorninho
Montanha Carlos Alberto Idães Soares Fabião
Ocidente Carlos Alberto Leitão Capelas
Ocidente Carlos Alberto Lopes Martins
Simpatia e União Carlos Alberto Lopes Wahnon de Araújo
Aurora Alentejana Carlos Alberto Lourenço Cunha
Alberto Sampaio Carlos Alberto Marques Paiva
Liberdade Carlos Alberto Martins da Silva Poiares
Consenso Carlos Alberto Medina Freitas Lopes
Acácia Carlos Alberto Monteiro Bicas
Graal Carlos Alberto Monteiro Dias da Graça
Tolerância Carlos Alberto Monteiro Granês
Do Castelo Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Nunes Dias
Livre Pensamento Carlos Alberto Oliveira Damas
Simpatia e União Carlos Alberto Pereira Correia
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Pereira dos Ramos
Universalis Carlos Alberto Pestana Barros
Damião de Góis Carlos Alberto Pinto Ferreira
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Raposo Santana Maia
Montanha Carlos Alberto Ribeiro Mota
Obreiros do Trabalho Carlos Alberto Silva de Almeida
Liberdade Carlos Alberto Sobral Marques da Costa
Honra e Dignidade Carlos Alberto Tavares Dias de Brito
Sete Colinas Carlos Albino Cabral
Rebeldia Carlos Almerindo Filipe Tembe
Delta Carlos Amante Crujeira
Lusíadas Renascida Carlos Amilcar Armando da Cruz Lima
Coerência Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
Fernandes Tomás Carlos António Duarte Cachulo Costa
Convergência Carlos António Moutinho de Carvalho Macedo
Universalis Carlos António Pitacas Antunes
Fraternidade e Justiça Carlos Artur Simões Esteves Maia
Fraternidade e Justiça Carlos Augusto Inácio da Fonseca
Livre Pensamento Carlos Augusto Lopes Amado dos Santos
Fraternidade e Progresso Carlos Avila
Fraternidade e Justiça Carlos Bessa Ferreira
O Futuro Carlos Caranguejeiro
Fernando Pessoa Carlos da Silva Amaral
Vitória Carlos da Silva Teixeira Mourão
Do Castelo Carlos Eduardo Ferro Gomes
Intervenção Carlos Eduardo Rodrigues Nunes Diogo
José Estevão Carlos Eduardo Teixeira Mendes
Bomtempo Carlos Eugénio Cícero Silva
República Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias
Atlântico Carlos Fernandes da Silva
Universalis Carlos Fernando Campos Ventura
Madrugada Carlos Francisco Ferreira da Silva
Acácia Carlos Henrique Gomes Villar
Liberdade Carlos Henrique Prata Dias da Costa
Atlântico Carlos Isidoro da Silva Oliveira
Passos Manuel Carlos Jorge dos Reis Meirinho Gonçalves
Madrugada Carlos Jorge Ferreira Garcia Madeira
Delta Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Bomtempo Carlos José Brás Geraldes
Rebeldia Carlos José Campos de Andrada
8 de Maio Carlos José Faria Cortes
A Revolta Carlos José Luzio Vaz
Madrugada Carlos José Mota Alves
Fénix Carlos Laufkoetter Sarmento
Lusíadas Renascida Carlos Manuel Amaral de Vasconcelos
Delta Carlos Manuel Baeta Barata
José Estevão Carlos Manuel Brandão Perdigão
O Futuro Carlos Manuel Cardoso da Costa Pires
Vinte Cinco de Abril Carlos Manuel Cardoso Lopes
Fernandes Tomás Carlos Manuel Cardoso Rodrigues Beja
Universalis Carlos Manuel Correia França
O Futuro Carlos Manuel da Conceição Alves Costa
A Revolta Carlos Manuel da Silva Páscoa
Atlântico Carlos Manuel de Freitas Salomé
Arcádia Carlos Manuel Ferreira Caetano
Gomes Freire Carlos Manuel Frazão Vitorino
Montanha Carlos Manuel Grave Campos
Intervenção Carlos Manuel Luis
Madrugada Carlos Manuel Martins
Graal Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
Convergência Carlos Manuel Saramago Pinto
Livre Pensamento Carlos Manuel Valentim Aurélio
Montanha Carlos Miguel Bravo Lourenço
Gravito Carlos Miguel de Almeida Campos Pereira
Delta Carlos Miguel Ferreira
Obreiros do Trabalho Carlos Morais dos Santos
Do Castelo Carlos Neves Marques da Silva
Tolerância Carlos Oliveira Fontoura
Liberdade e Justiça Carlos Ribeiro Nunes
Fraternidade e Progresso Carlos Roldão Lopes
Alberto Sampaio Carlos Salvador Pinto da França Raposo
Vitória Carlos Silva Dias
Delta Carlos Vitor Machado
Madrugada Carolino José Nunes Monteiro
Lusíadas Renascida Casimiro Joaquim Pereira da Silva
Redenção Casimiro Soares Simões
Obreiros do Trabalho Casimiro Tomásio Ferreira
Fénix Cédric Claude Bernard Grueau
Sete Colinas Celestino Soares Monteiro
Livre Pensamento Celso Afonso Castro de Jesus Soares
Consenso Celso José das Neves Manata
Obreiros do Trabalho Celso Manuel Gomes Ferreira
Alberto Sampaio Celso Oliveira Neto
Montanha César Manuel Coelho de Oliveira
Intervenção Cesário José Simões Martinho
Acácia Cícero Cavalheiro
União Cícero Pereira da Silva
Ocidente Cilio Pereira Correia
Humanitas Cipriano de São José Santos Oliveira
Ocidente Cipriano Pires Justo
Gomes Freire Claude Frederic Balestra
Vinte Cinco de Abril Constantino Paulo Santos Almeida
Montanha Custódio Azevedo Fidalgo Castelo
Montanha Custódio João Vilela Maldonado de Freitas
Cidadania e Laicidade Daniel Fonseca dos Reis
Liberdade Daniel Gomes de Pinho
Acácia Daniel Madeira de Castro
Cidadania e Laicidade Daniel Molmgreen de Oliveira
Rebeldia Daniel Neves Sales Grade
Montanha Dário Miguel Vieira Duarte Pereira
Redenção David Abreu Felino Carvalhão
Vitória David Custódio Gomes Magalhães
Fernando Pessoa David Franklin Nunes Garcia
Gomes Freire David José Gomes
Ocidente Delberto Constatino Araujo de Aguiar
Século XXI Dimas Ferreira Pestana
Vitorino Nemésio Dimas Manuel Simas da Costa Lopes
Obreiros do Trabalho Dinis Augusto Escudeiro
Fénix Diniz Jacinto Marçal Nunes
Livre Pensamento Diogo Afonso Cristina Patricio
Humanitas Diogo Feijóo Leão Campos Rodrigues
Montanha Diogo Manuel de Oliveira Bernardo Monteiro
Montanha Domingos Branco Coelho
Triângulo Guimarães – nº 368 Domingos José Ferreira Nobre
República Dórdio Leal Guimarães
Universalis Douglas Liberti Incáo Junior
Convergência Duarte Facco Viana Álvares Calvão
Luz e Harmonia Duarte Jorge Barbara
Vinte Cinco de Abril Duarte Nuno Alves Climaco Pinto
União Durval Arnaldo Pereira de Brito
O Futuro Edgar Fernando Camacho da Rocha
O Futuro Edmundo Fernando Paula de Assunção
Vinte Cinco de Abril Edmundo Pedro
Madrugada Eduardo Alberto Lopes Soares
Acácia Eduardo Cardeano Monteiro Pereira
Luz e Harmonia Eduardo Carlos Neves de Noronha
Delta Eduardo Costa Dias Martins
Paladinos Eduardo da Natividade Jesus
Madrugada Eduardo Henrique Coelho Moos
Gomes Freire Eduardo Jorge Valdez Fatela dos Santos
Harmonia Eduardo José Lascasas Moreira dos Santos
Montanha Eduardo José Mourão da Silva e Costa
Tolerância Eduardo Manuel Camacho Ascenção
Acácia Eduardo Manuel Franco Madeira
Fernando Pessoa Eduardo Manuel Lobo da Costa Simões
Triângulo de Vila Real Eduardo Moreira Vaz Cardoso
União Eduardo Paulo Ferreira de Sá
Redenção Eduardo Reinaldo Ferro Alves
O Futuro Eduardo Santos Fernandes Bugalho
Gomes Freire Eduardo Vieira Coelho
Simpatia e União Éldio Marques Vaz
Cidadania e Laicidade Élio Amador Bernardino
Simpatia e União Elisio Costa Santos Summavielle
Coerência Emanuel José de Oliveira Alves
Universalis Emídio Arnaldo Freitas Rangel
Vinte Cinco de Abril Emidio Guerreiro
Estrela D’Alva Emilio Augusto Simão Ricon Peres
Delta Emílio Miranda Alvarez
Simpatia e União Ernest Alberto Theile
Universalis Ernesto Manuel de Freitas Lomelino Gomes Machado
Honra e Dignidade Estevão José Pedro Kachiungo
Coerência Estevão Lavado Espadilha
Estrela D’Alva Estevão Roberto Ribeiro
Universalis Estevão Rodigues Pires Moura
Graal Euclides Soares Teixeira
Fraternidade e Justiça Eugénio Borges Gonçalves
Estrela do Norte Eugénio Fernando Rietsch Monteiro
José Estevão Eugénio Maria da Cruz Azevedo- Candido de Azevedo
Humanitas Eugénio Oscar Filipe de Oliveira
Fraternidade e Justiça Eugénio Tavares Fróis
A Revolta Eurico Manuel Soares Fernandes
Redenção Fausto José Dias Duarte dos Santos
Alberto Sampaio Fausto Lucas Martins
Revolução Fausto Sousa Correia
A Revolta Fernando Abel Simões
8 de Maio Fernando Afonso dos Anjos Silva
Damião de Góis Fernando Alberto Pereira Marques
Tolerância Fernando Albino Canhão da Graça
Simpatia e União Fernando Alves Marques Mano
Livre Pensamento Fernando António Palma Raposo
Madrugada Fernando Arnaldo Duarte de Carvalho
Gomes Freire Fernando Augusto de Deus Cirilo Gil
Montanha Fernando Augusto de Oliveira Sacramento
Humanitas Fernando Augusto Gonçalves de Carvalho
Redenção Fernando Baeta Cardoso do Vale
Bomtempo Fernando Carmino da Silva Marques
Montanha Fernando César Antunes Costa
José Estevão Fernando Cruz Pacheco
Liberdade Fernando da Costa Nicolau
Fraternidade e Progresso Fernando da Silva Pinto Ribeiro
Redenção Fernando de Jesus Regateiro
Triângulo Vila Real S. António Fernando de Sant’Águeda Gutierres Reis
Ocidente Fernando de Sousa Brito e Cunha
Ocidente Fernando Dias Nogueira
A Revolta Fernando dos Santos Andrade Porto
Atlântico Fernando Ferreira Lino
A Revolta Fernando Freire
Fernandes Tomás Fernando Góis Moço
Estrela D’Alva Fernando Gomes Afonso
Convergência Fernando Gonçalves Carvalho e Oliveira
Liberdade e Justiça Fernando Graça Gil
Arcádia Fernando Helder Silvestre Romero
Tolerância Fernando Joaquim Carneiro
Paladinos Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas
República Fernando Jorge Giesteira de Castro Gonçalves
Revolução Fernando José Borges
Intervenção Fernando José Carrilho Ribeiro Leitão
Lusitânia Fernando José Correia Cabecinha
Alberto Sampaio Fernando José de la Vieter Ribeiro Nobre
Utopia Fernando José dos Santos Anastácio
Fraternidade e Justiça Fernando José Duarte Ventura Gomes
Camões Fernando José Fernandes Baginha
Consenso Fernando José Ferreira Lucas Bação
Rebeldia Fernando José Lopes Nogueira
Montanha Fernando José Martins Palma
Simpatia e União Fernando José Reino
Revolução Fernando José Ribeiro Cavaleiro da Maia Valle
Camões Fernando José Venâncio Pereira
Arcádia Fernando José Vicente Mendes
Fernandes Tomás Fernando Lopes Cardoso
Montanha Fernando Lourenço Antunes
Fraternidade e Progresso Fernando Lynn da Rosa Duque
Simpatia e União Fernando Manuel Alves da Cruz Garcia
Cidadania e Laicidade Fernando Manuel Amaro Pratas
Sete Colinas Fernando Manuel Cardoso Coelho
Fraternidade e Justiça Fernando Manuel Carvalho Castanheira
Delta Fernando Manuel Carvalho de Almeida
Rebeldia Fernando Manuel Costa Labescat
Fernando Pessoa Fernando Manuel da Silva e Costa
Século XXI Fernando Manuel Dionísio Saraiva
Universalis Fernando Manuel Ferrão Castel-Branco Sacramento
Universalis Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes
Convergência Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa
Redenção Fernando Manuel Marques Rodrigues
Liberdade e Justiça Fernando Manuel Moreira Lopes
Fénix Fernando Manuel Pereira Azevedo e Sá
Ocidente Fernando Manuel Pinheiro Mendes
Arcádia Fernando Manuel Rodrigues das Neves Vicente Mendes
Harmonia Fernando Manuel Silva Capela Miguel
Gomes Freire Fernando Medeiros Bonfante
Revolução Fernando Mendes Figueira Henriques
Bomtempo Fernando Miguel Bernardes
Fernando Pessoa Fernando Miranda Borges Gonçalves
Obreiros do Trabalho Fernando Moura Marques
Vinte Cinco de Abril Fernando Paulo Estrela Pinho Almeida
Do Castelo Fernando Pedro Peniche de Sousa Moutinho
A Revolta Fernando Pereira da Silva
Universalis Fernando Reis Condesso
A Revolta Fernando Ribeiro Dias
Século XXI Fernando Simões Henriques
Redenção Fernando Tomás Simões de Oliveira
Ocidente Fernando Vieira da Cruz
Obreiros do Trabalho Fernão Augusto de Araújo Vicente
Consenso Filipe Alexandre Aleman Ferreira Serrano
Liberdade e Justiça Filipe João Marques Caçapo
Sete Colinas Filipe Jorge Larsen de Assis Costa Rodrigues
Acácia Filipe José Guerreiro Palma
Vinte Cinco de Abril Filipe Madeira Marques Fraústo da Silva
José Estevão Filipe Manuel Espinha Soares da Silva
Sete Colinas Filipe Mesquita Vital
Honra e Dignidade Filipe Miguel S. Fontoura de Sousa Marto
Liberdade Filipe Rino Coelho
Vitória Firmino Jesus do Couto
Delta Firmino Ribeiro Mendes
Gomes Freire Flávio Dalto
Obreiros do Trabalho Flávio Gomes Pereira
Fernando Pessoa Floriano João Nunes Batista
Utopia Francis Tondeur
Damião de Góis Francisco José Paixão Braz Pinto
Redenção Francisco Abranches Marta
Passos Manuel Francisco Alberto Fidalgo Ferro de Beça
Sete Colinas Francisco Alexandre de Sintra e Janes Semedo
Fernando Pessoa Francisco Álvaro Magalhães de Carvalho
Rebeldia Francisco António Ribeiro da Costa
Fraternidade e Justiça Francisco Borges Garcia
Estrela D’Alva Francisco Carlos Duarte de Azevedo
Universalis Francisco Guilherme Serranito Nunes
Obreiros do Trabalho Francisco Henrique Espinheira Fonseca
Aurora Alentejana Francisco Inácio Morita Coimbra
Madrugada Francisco Joaquim Maneira Câncio
Atlântico Francisco Jorge Batel Marques
Vitorino Nemésio Francisco Jorge da Silva Ferreira
Lusíadas Renascida Francisco José Alves Teixeira
Redenção Francisco José Antunes Paz
Ocidente Francisco José Cardoso dos Reis
Madrugada Francisco José Coelho de Sousa Ferreira da Silva
Estrela do Norte Francisco José Dias Santos Barbosa Monteiro
Ocidente Francisco José Domingos Cardoso
Redenção Francisco José Fortunato Soares
Tolerância Francisco José Gentil Berger
Vitória Francisco José Guerra da Mota
Fraternidade e Justiça Francisco José Marques Borges Garcia
Cidadania e Laicidade Francisco José Nascimento Silva
União Francisco José Neves dos Santos
Damião de Góis Francisco José Tavares Gordo
Madrugada Francisco Manuel Carromeu Gomes
Redenção Francisco Manuel Coelho Ferreira Pimentel
Aurora Alentejana Francisco Manuel da Silva Rosa
8 de Maio Francisco Manuel de Jesus Neves
Tolerância Francisco Manuel dos Reis Caldeira
Estrela D’Alva Francisco Manuel Manso de Faria
Liberdade Francisco Manuel Marcelo Monteiro Curto
Ocidente Francisco Manuel Marques Bandeira
Vitória Francisco Manuel Moreira Gomes Remelgado
Universalis Francisco Maria Correia de Oliveira Pereira
Estrela D’Alva Francisco Maria Soares Lopes Figueira
Redenção Francisco Mateus Barreirinhas
Acácia Francisco Moita Flores
Coerência Francisco Nuno Costa de Melo Biscaia
Luz e Harmonia Francisco Sabélio Nobrega Lobo
Convergência Francisco Simões Gomes
Montanha Francisco Ventura Soares Feio
Madrugada François Marcel Léon Guibert
Simpatia e União Franklin Nunes Santana Casal
Fernandes Tomás Franklin Ramos Gaspar
Universalis Frederico António Kosian Gomes de Almeida
Camões Frederico Florentino Simões Melaneo
Fernando Pessoa Frederico Guilherme Magalhães
Delta Frederico Manuel Carvalhão Gil
Fernando Pessoa Gedião Vargas da Silva
Tolerância Germano dos Santos Alves
Estrela D’Alva Gervásio Vilela Ferreira Viana
Passos Manuel Gil Manuel Barbosa de Magalhães Ferreira
Fernando Pessoa Gilberto Gil Umbelina
Liberdade e Justiça Gonçalo Matos Correia de Almeida Velho
Cidadania e Laicidade Gonçalo Miguel Pedro Salgueiro
Coerência Gonçalo Nuno Ferreira Ribeiro Alves
Cidadania e Laicidade Gonçalo Nuno Gonçalves Crespo Cardoso
José Estevão Gualter Viriato Nunes Basilio
José Estevão Guilherme Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
Vinte Cinco de Abril Guilherme da Costa Ferreira
8 de Maio Guilherme Elísio Rodrigues Tralhão
Obreiros do Trabalho Guilherme Manuel Domingues Marques
José Estevão Guilherme Pestana Godinho
Liberdade Gustavo Soromenho
União Heitor Alves Bessa
Vitória Helder Firmino Ribeiro Pereira
Convergência Helder Gonçalo Pires da Conceição
Lusíadas Renascida Helder José dos Santos Trigo
Século XXI Helder Manuel da Silva Monte
Tolerância Helder Santos da Silva Freire
Liberdade Henrique Brito Tovar Faro
Estrela D’Alva Henrique dos Santos Aparício
Estrela D’Alva Henrique Eduardo Torres Carmona
Delta Henrique Gomes Bernardo
Liberdade Henrique Jorge Cabral da Silva
Simpatia e União Henrique Jorge de Almeida Martins Coelho
Gomes Freire Henrique José Cabrita Franco
A Revolta Henrique José Lopes Fernandes
Convergência Henrique Manuel Batista Costa Monteiro
União Henrique Sá Pereira Miguel
Cidadania e Laicidade Henrique Vicente Paixão de Oliveira
Fernandes Tomás Herculano Ramos Rocha
Redenção Hermano de Deus Nobre Alves
A Revolta Herminio de Oliveira Palmeira
Do Castelo Hernâni do Espírito Santo Nunes
Livre Pensamento Hernani José Pereira Duarte da Costa
Obreiros do Trabalho Honório Barbosa
Fraternidade e Justiça Horácio André Antunes
Acácia Horácio Crespo Pedrosa Faustino
Cidadania e Laicidade Horácio Martins de Vale César
Acácia Horácio Pires Gonçalves Ferreira Saraiva
Transparência Hugo Martins Gonçalves Ferrão
Fénix Hugo Rafael Roque Faria
Cidadania e Laicidade Hugo Renato Ferreira Cristovão
8 de Maio Humberto Alexandre Marçal Tomás Martins
Livre Pensamento Humberto Duque Monteiro Leite
Lusitânia Humberto Fernando Sérgio Baptista Costa
8 de Maio Humberto Jorge da Conceição
Montanha Humberto Luis Manuel Modas Daniel
Livre Pensamento Humberto Sertório Fonseca Rodrigues
Lusitânia Idalino André Rodrigues do Nascimento Magrinho
Delta Igor Baluka Boal Roçadas Marmota
Universalis Ilidio José Silvestre Nunes
Século XXI Ilidio Pelicano Lopes da Cunha
Passos Manuel Ilidio Renato Garrido Matos Pereira
Livre Pensamento Inácio Ludgero Gomes Fernandes
Simpatia e União Isaac Wambembe
Montanha Isaurindo José Abegão
Atlântico Ivan Leonardo Sanchez Toro
Gomes Freire Ivo Manuel dos Santos Patricio
Acácia Jacinto do Patrocinio Gasparinho Correia
Redenção Jaime A. Simões Ramos
Convergência Jaime Alvarez Pina
A Revolta Jaime Brás de Carvalho
O Futuro Jaime Carlos da Silva Corbal Moreira
Século XXI Jaime Manuel de Pinho Crato
República Jaime Manuel Pereira Mendes
Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
Do Castelo Jaime Sampaio Louro
Delta Jan Cabri
Vinte Cinco de Abril Januário Souto de Almeida
Graal Jayme Ferrer de Oliveira Soeiro Caetano Carvalho
Fénix Jean Claude Tavera
Acácia João Abel de Oliveira Lemos Gonçalves Novo
Gomes Freire João Alberto Batista Neves
Vinte Cinco de Abril João Alberto Correia
Liberdade João Alberto de Oliveira Cachado
Triângulo de Vila Real João Alberto Miranda de Azevedo
Convergência João Alberto Santos Pavão Nunes
Alberto Sampaio João Alfredo Felix Vieira de Lima
Humanitas João Aníbal Heitor Ratinho
Delta João Anibal Ribeiro Fernandes
Montanha João António Gomes de Proença
Do Castelo João António Gouveia dos Santos
Madrugada João António Horta Morais
Liberdade e Justiça João António Leal Cruz Franco
Cidadania e Laicidade João António Santos Silva Rodrigues
Triângulo Castelo Branco João Antunes Baltazar
Madrugada João Artur Branco da Fonseca Pascoal
Fénix João Artur Neves de Castro Peral
Rebeldia João Augusto Amaral Rocha Oliveira
A Revolta João Aurélio Sansão Coelho
Simpatia e União João Barroso Soares
Bomtempo João Batista Ferreira da Silva
Vitória João Batista Vasconcelos Miranda Magalhães
Alberto Sampaio João Bernardino Dias Figueiredo
Utopia João Caldeira Romão
Gravito João Campos da Silva Coelho
O Futuro João Cardona Gomes Cravinho
Acácia João Carlos Caneira Antunes
Sete Colinas João Carlos dos Santos Catarino Oliveira
Montanha João Carlos Farelo Sacramento
Do Castelo João Carlos FernandesCosta
Universalis João Carlos Graça Camacho
Acácia João Carlos Leal de Matos
Cidadania e Laicidade João Carlos Lopes de Melo
Universalis João Carlos Marcelo
Transparência João Carlos Matos da Cunha
Honra e Dignidade João Carlos Pessa de Oliveira
Triângulo Castelo Branco João Carlos Rolão Baltazar
Honra e Dignidade João Carlos Socha Pereira
Estrela D’Alva João Correia Colaço
Fraternidade e Justiça João da Cruz Marques
Obreiros do Trabalho João Daniel Neves Botelho Nunes
Simpatia e União João David Pinto Correia
Estrela d’Alva João de Deus Ramos Ponces de Carvalho
O Futuro João de Deus Rodrigues Pires
Universalis João Dias das Neves
Passos Manuel João Diogo Ferreira Barbosa
Alberto Sampaio João Duarte da Silva Ferreira da Cruz
Simpatia e União João Eduardo de Melo de Oliveira e Sobral Costa
José Estevão João Eduardo Ribeiro Castanheira Nunes
Graal João Eusébio da Fonseca
Triângulo Vila Real S. António João Faustino Carlota Ribeiro
Redenção João Fernandes
Fernando Pessoa João Fernandes Martins
Do Castelo João Fernando Amaral Carvalho
Rebeldia João Fernando Goulão Pinto
Universalis João Fernando Neto Abrantes Serra
Lusitânia João Fernando Tocha de Faro Coelho
Obreiros do Trabalho João Ferreira da Silva
Delta João Filipe Brás Fontes Frade
8 de Maio João Francisco Ferreira Palmeiro
Alberto Sampaio João Francisco Lourenço Roseiro Botelho
Obreiros do Trabalho João Frederico Sousa Peres de Drumond Ludovice
José Estevão João Geraldes Freire
União João Geraldo dos Reis Correia Pinto
Paladinos João Gouveia Ferreira
Fraternidade e Progresso João Guedes
República João Henrique de Almeida Rainho
Passos Manuel João Joaquim Sousa Sobral
Lusíadas Renascida João Jorge de Abreu Gonçalves
Madrugada João José Alcaide Duarte
dos Hereges João José Alves Dias
O Futuro João José Andrade dos Santos Tavares
A Revolta João José da Fonseca e Costa Soares
Camões João José do Carmo Delgado
Liberdade e Justiça João Luis Costa Nunes
Aurora Alentejana João Luis Latas Lázaro
Simpatia e União João Luis Valente Pires
Liberdade João Luz Ribeiro da Silva
Redenção João Manuel Alves de Moura Pereira
Rebeldia João Manuel Ascenção Belém
Transparência João Manuel Borges de Azevedo
Honra e Dignidade João Manuel Castro Castanheira
Ocidente João Manuel Correia de Oliveira
Do Castelo João Manuel Correia dos Santos Silva
Século XXI João Manuel Correia Viegas Palma
Fraternidade e Progresso João Manuel de Mendonça Aleixo
José Estevão João Manuel de Oliveira Cabral
Liberdade João Manuel de Sousa Marques
Utopia João Manuel de Sousa Martins
Do Castelo João Manuel Dionisio Carranca
José Estevão João Manuel do Carmo Silva
Vinte Cinco de Abril João Manuel LLeotte Nobre
Fernandes Tomás João Manuel Malheiro Vilar
Tolerância João Manuel Martins dos Santos Barba
Humanitas João Manuel Martins Teixeira
Simpatia e União João Manuel Morais Isidro
O Futuro João Manuel Rodrigues de Brito Guterres
Obreiros do Trabalho João Manuel Serpa Gonçalves
República João Manuel Soares Abreu
Liberdade João Manuel Trindade Duro
Passos Manuel João Maria da Costa Magalhães
A Revolta João Maria Lacerda de Lemos Mexia
Fraternidade e Progresso João Maria Larquito Claro
Vitória João Maria Matos Araújo Correia
Alberto Sampaio João Mendes Fernandes
Luz e Harmonia João Miguel Sousa Mestre
Camões João Nelson Veríssimo
Estrela D’Alva João Nogueira Garcia
Bomtempo João Paula da Fonseca
Coerência João Paulo Carrasquilho Gonçalves Louro
8 de Maio João Paulo Correia Rodrigues
O Futuro João Paulo Costa Amorim
Gravito João Paulo Duarte Dias Marques
Redenção João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa
Rebeldia João Paulo Isidoro Almeida Soares
Fénix João Paulo Martins Farinha
Vitória João Paulo Sousa Duarte Neves
Sete Colinas João Pedro de Góis Ribeiro de Carvalho
Camões João Pedro do Rego dos Santos Vasconcelos
Madrugada João Pedro Gonçalves Cardoso
Fénix João Pedro Lagoa Batista Ferro
Graal João Pedro Marafusta Bernardo
Estrela d’Alva João Pedro Ramalho Rodrigues
Aurora Alentejana João Pedro Segurado Dias
dos Hereges João Pedro Tojal Loia Soares Silva
Montanha João Pires Represas da Mata
Estrela D’Alva João Rodrigues
Vitória João Rosado Correia
Alberto Sampaio João Soares Louro
A Revolta João Vasco da Fonseca Jorge Ribeiro
Livre Pensamento João Vicente Catarino de Freitas
Bomtempo Joaquim António Barata Lopes
Fraternidade e Justiça Joaquim António Almeida Martins dos Santos
Aurora Alentejana Joaquim António Banha da Fonseca
Vinte Cinco de Abril Joaquim António de Oliveira Soares
Obreiros do Trabalho Joaquim António Diogo Barreiros
Humanitas Joaquim António Neutel Neves
Redenção Joaquim António Seco Machado Gil
Redenção Joaquim António Simões Vilela Martins
Estrela do Norte Joaquim Barbosa Ferreira Couto
Século XXI Joaquim Brogueira da Silva Thó
Alberto Sampaio Joaquim da Silva Mendes dos Santos
O Futuro Joaquim do Nascimento
Vitória Joaquim dos Santos Carvalho
Madrugada Joaquim Fernandes António
Graal Joaquim Fernando Parra Pereira Marujo
O Futuro Joaquim Ferreira de Sousa
Camões Joaquim Filipe Clemente
O Futuro Joaquim Inácio Ferreira Pinto
Fraternidade e Progresso Joaquim Jorge Perestelo Neto Valente
O Futuro Joaquim José Alpoim Pereira Vaz
Estrela do Norte Joaquim José da Silva Lopes
Utopia Joaquim José Leal de Carvalho Afonso
Ocidente Joaquim José Mesquita da Silva Pereira
Simpatia e União Joaquim José Pereira Torres
Do Castelo Joaquim José Rocio Pereira Mendes
Humanitas Joaquim Luís Rosa do Cèu
Fernandes Tomás Joaquim Manuel Jesus Carvalho Jerónimo
Ocidente Joaquim Manuel Leitão Ribeiro Arenga
Livre Pensamento Joaquim Manuel Lima Carvalho
Vitória Joaquim Manuel Oliveira Vilela
Montanha Joaquim Manuel Simas Abrantes
Bomtempo Joaquim Maria Alves Zeferino
Gomes Freire Joaquim Marques da Silva
Triângulo Tomar Joaquim Marques dos Santos
Montanha Joaquim Matias Livreiro Rocha
Lusitânia Joaquim Pedro Ferreira Canas Mendes
Redenção Joaquim Pereira da Silva Correia
Estrela D’Alva Joaquim Rafael Branco
Gomes Freire Joaquim Rocha Silva
Acácia Joaquim Vidal Tomé
Livre Pensamento Joel Pinto Marçal dos Santos
Simpatia e União Joffre António de Sousa Justino
Vitória Jorge Abrantes Passos Gonçalves
Alberto Sampaio Jorge Alberto da Silva
Atlântico Jorge Alberto Mendes da Rocha Brochado
Transparência Jorge António Batista de Sousa
Graal Jorge António Fernandes Tavares e Sousa
Delta Jorge Augusto Maximino
Vitorino Nemésio Jorge Augusto Paulus Bruno
Simpatia e União Jorge da Silva Forte
Atlântico Jorge Daniel Cabral Santos Henrique
Montanha Jorge Fernando da Silva Nunes
Montanha Jorge Fernando dos Santos
Alberto Sampaio Jorge Ferreira Vicente
Triângulo de Vila Real Jorge Herculano Wandt Teixeira de Matos
Damião de Góis Jorge Humberto Azevedo Monteiro Silva
Estrela D’Alva Jorge Lacão Costa
Redenção Jorge Loureiro Mendes
Delta Jorge Luis Miranda Arez da Silva
Livre Pensamento Jorge Manuel Beirão Barroco Duarte
Madrugada Jorge Manuel Bicó da Costa
Livre Pensamento Jorge Manuel Costa Barata de Sá
Atlântico Jorge Manuel da Cruz Gago
José Estevão Jorge Manuel de Araújo Fernandes
Honra e Dignidade Jorge Manuel de arros Teixeira Borges
Alberto Sampaio Jorge Manuel de Sousa Mota
A Revolta Jorge Manuel Fernandes Cosme
Transparência Jorge Manuel Fernandes da Silva
Liberdade e Justiça Jorge Manuel Firmino Baptista
Madrugada Jorge Manuel Flor de Albuquerque Coelho
Graal Jorge Manuel Garcia da Fonseca
Convergência Jorge Manuel Geraldo Simões Moita
Luz e Harmonia Jorge Manuel Gomes de Oliveira
Fraternidade e Justiça Jorge Manuel Gomes Paiva
Vitória Jorge Manuel Guimarães Quinta
A Revolta Jorge Manuel Jegundo Vicente
Madrugada Jorge Manuel Lopes Pombo
Lusíadas Renascida Jorge Manuel Martins Casaca
Madrugada Jorge Manuel Navarro de Menezes Figueiredo
8 de Maio Jorge Manuel Oliveira Santos
Camões Jorge Manuel Rodrigues da Silva
Graal Jorge Maria Ramalho da Silva Ferreira
José Estevão Jorge Marques dos Santos
Sete Colinas Jorge Marques Queirós
Simpatia e União Jorge Melício da Conceição
Universalis Jorge Miguel Cabral e Pereira da Silva
Harmonia Jorge Miguel de Assis Caldeira Cruz Corais
Fénix Jorge Miguel Maia Afonso
Fénix Jorge Nelson Gouveia de Sousa Neves
Camões Jorge Oliveira Ferreira Mendes
Bomtempo Jorge Paulo Napoleão Garcia Inacio
Camões Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho
Rebeldia Jorge Pedro de Almeida Cabral
Madrugada Jorge Valadares Vilhena Rodrigues
Delta Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da Costa
Redenção José António Ferreira da Cunha Sotto Maior
Convergência José Manuel Carlos Saraiva Saraiva dos Santos
Tolerância José Adelino Ferreira da Costa Nunes
União José Afonso Teixeira de Magalhães Lobão
Delta José Alberto Alves Pereira
Gravito José Alberto Coelho Figueiredo
Cidadania e Laicidade José Alberto Domingos Rodrigues
Ocidente José Alberto Ferrão Morgado
José Estevão José Alberto Martins Ribeiro
Aurora Alentejana José Alberto Noronha Marques Robalo
Ocidente José Alberto Popinha Ramos
Ocidente José Alberto Rebelo dos Reis Lamego
União José Alexandre Vasconcelos Rebelo Cotta
Universalis José Alfonso de Mateo Garcia
Do Castelo José Alfredo Vieira Machado
Vitória José Amândio Gonçalves Trigo
Sete Colinas José Aníbal Magalhães de Couto Nogueira
Redenção José António Alves de Moura Pereira
República José António Amante Parreira
Sete Colinas José António Amaral da Silva
Simpatia e União José António Azevedo Castelo
Lusíadas Renascida José António Azevedo Oliveira
Gomes Freire José António Batista de Sousa Violante
Triângulo Tomar José António Becerra Vitorino
Luz e Harmonia José António Braga de Oliveira
Do Castelo José António Caetano Tavares
Coerência José António da Paz Cardoso Ferreira
Convergência José António de Figueiredo Osório
Madrugada José António de Jesus Martins
Fernandes Tomás José António de Sousa Alves
Gomes Freire José António de Sousa Canha
Passos Manuel José António Fernandes Correia Teles
Lusitânia José António Ferreira Peres de Sousa
Simpatia e União José António Mota Correia Ambrósio
Camões José António Patricio Pires
Século XXI José António Ribeiro Mendes
Universalis José António S. Vidal de Oliveira
Alberto Sampaio José António Santos Esteves Correia
Vinte Cinco de Abril José António Soares de Albergaria
O Futuro José Apolinário Nunes Portada
Aurora Alentejana José Augusto Dias
Transparência José Augusto Fernandes Chamusco
Triângulo Chaves José Augusto Filhol Guimarães
Vitória José Augusto Fraga Ferreira
A Revolta José Augusto Gomes de Brito Xavier
Redenção José Augusto Jorge da Conceição
Lusitânia José Augusto Ramos Rocha
Estrela D’Alva José Augusto Rodrigues Roseira
União José Augusto Seabra
Obreiros do Trabalho José Aveiro de Sousa Marques
Vitorino Nemesio José Avelino Rocha dos Santos
Atlântico José Barbosa Mota
Redenção José Batista Geraldes
Alberto Sampaio José Bernardino Dias de Figueiredo
Humanitas José Bernardo Fonseca Pólvora Trindade Chagas
Fénix José Brás Rodrigues
Fernando Pessoa José Canas
Livre Pensamento José Candido Oliveira Lopes
Utopia José Cardoso Fontão
Aurora Alentejana José Carlos Alegria
Honra e Dignidade José Carlos Antunes Gomes Nunes Martins
União José Carlos Araújo Ferreira Neves
8 de Maio José Carlos Baptista Garrucho
Paladinos José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
Camões José Carlos Cruz Lavrador
Lusitânia José Carlos das Dores Zorrinho
Delta José Carlos Domingos de Oliveira Gonçalves
Liberdade José Carlos dos Santos Mendonça
Fénix José Carlos Gonzalez Rodriguez
Atlântico José Carlos Leal Ribas
Transparência José Carlos Pedro Cardoso Matias
Camões José Carlos Pinto Basto de Mota Torres
Do Castelo José Carlos Pinto Embaixador
Convergência José Carlos Ramos Corte-Real
Século XXI José Carlos Vicente Simões Baptista
Fraternidade e Progresso José Celestino da Silva Maneiras
Revolução José da Costa Baeta e Vale
O Futuro José da Cruz Madaleno
Redenção José da Cunha e Sá
Obreiros do Trabalho José da Silva Chanoca
Rebeldia José das Neves Abreu
José Estevão José de Sousa
Simpatia e União José Deodoro Faria Troufa Real
Fraternidade e Justiça José Domingos da Ascenção Cabeças
Redenção José Domingues Ferreira Ribeiro
Liberdade José dos Santos Silva Pereira
Atlântico José Eduardo Alves Fragateiro
Convergência José Eduardo Areias Meira da Cunha
Transparência José Eduardo Cabral Mimoso Serra
Fénix José Eduardo Cordéis Mendes Rodrigues
Universalis José Eduardo da Câmara Correia de Lemos Quintela
Madrugada José Eduardo de Brito Jorge Soares
Sete Colinas José Eduardo Duarte Tavares Moreira
Universalis José Eduardo Fernandes de Sanches Osório
Arcádia José Eduardo Goulart Machado
Cidadania e Laicidade José Eduardo Marçal Ruivo
Liberdade José Eduardo Pescador de Matos Fanha Vieira
Simpatia e União José Eduardo Simões Coimbra
Liberdade José Eduardo Vasconcelos Casqueiro Cardim
Convergência José Emílio Amaral Gomes
Redenção José Emilio Vieira de Campos Coroa
Sete Colinas José Ernesto Carvalho Oliveira Lopes
Aurora Alentejana José Ernesto Idelfonso Leão D’Oliveira
Lusíadas Renascida José Ernesto Mesquita Rodrigues
Arcádia José Eugénio Silva da Nóvoa Cortez
A Revolta José Faria Lourenço
Fernandes Tomás José Fernando Guedes Correia
Bomtempo José Fernando Macedo Esteves
Redenção José Fernando Mendes Abranches
Harmonia José Fernando Videiro de Oliveira
Liberdade e Justiça José Ferreira Vicente
Redenção José Francisco de Faria e Costa
Fraternidade e Justiça José Francisco Tavares Rolo
Convergência José Gabriel Viegas
União José Gomes Fernandes
Liberdade e Justiça José Gomes Silveira da Cunha
União José Guedes Rodrigues
O Futuro José Henrique Damas Mora Ponces de Carvalho
Obreiros do Trabalho José Henrique Gonçalves Lourenço
Lusitânia José Henrique Lopes
Liberdade José Henrique Rodrigues Dias
Ocidente José Henrique Romão Santos
Redenção José Humberto Santos Paiva de Carvalho
Damião de Góis José Inácio Fava Batista
Simpatia e União José Jacinto Sousa Gonçalves Simões
Revolução José João Bidarra Palmeirão
Obreiros do Trabalho José Joaquim Antunes Fernandes
Obreiros do Trabalho José Joaquim Botelho Guedes
Estrela D’Alva José Joaquim Geraldes Reis
Fénix José Joaquim Martins Peres Machado
Estrela D’Alva José Joaquim Pascoal Gomes
União José Joaquim Pinto da Conceição
Fraternidade e Justiça José Jorge Abrantes Passos Gonçalves
Montanha José Jorge Alves Letria
José Estevão José Jorge de Melo Correia
Do Castelo José Jorge Viegas Madruga
Fraternidade e Justiça José Júlio Matias da Cunha e Sá
Alberto Sampaio José Júlio Miranda da Costa
Camões José Justino de Matos Barros Gomes
Aurora Alentejana José Lourinho Graciano
Fraternidade e Progresso José Lucian Correia de Oliveira
Transparência José Luis Costa Lopes
Acácia José Luis de Almeida Casares
Simpatia e União José Luis de Figueiredo Neves
Redenção José Luis de Oliveira Gonçalves
Gomes freire José Luis de Sousa Jorge
José Estevão José Luis de Sousa Reis
Montanha José Luis Farelo Sacramento
Harmonia José Luis Ferreira dos Santos Pardal
Livre Pensamento José Luis Figueira Monteiro
União José Luis Madeira Jorge Castelo
Fraternidade e Progresso José Luis Mendes da Maia
Liberdade José Luis Nascimento
Honra e Dignidade José Luis Neves dos Santos
Alberto Sampaio José Luis Nunes de Almeida
Liberdade e Justiça José Luis Parente de Lima
Ocidente José Luis Pereira Forte
Convergência José Luis Piña Alvarez
Aurora Alentejana José Luis Quitério Mendes Matos
Intervenção José Luis Rabaça Vasques
Ocidente José Luís Ribeiro dos Santos
Montanha José Luis Rodrigues Moutinho
Redenção José Luís Silva Pinto de Almeida
Aurora Alentejana José Luis Simões de Morais Luz
Redenção José Luís Vicente Torres
Atlântico José Manuel Alegre Tavares
Paladinos José Manuel Alves Teixeira
Simpatia e União José Manuel Blanco Gil
Madrugada José Manuel Carmona Barreto
Fernandes Tomás José Manuel Carreira Iglésias
Universalis José Manuel Carrilho Ribeiro Leitão
Universalis José Manuel Carvalho Araujo Caldeira
Delta José Manuel Correia Camilo Martins
Rebeldia José Manuel Costa da Veiga Cosmelli
Vinte Cinco de Abril José Manuel Costa Neves
Intervenção José Manuel da Conceição Morais
A Revolta José Manuel da Silva Couto
Convergência José Manuel da Silva Guardado Moreira
Ocidente José Manuel D’Assunção Brucho
Convergência José Manuel de Jesus Vilas Monteiro
Transparência José Manuel de Lemos Diogo
Universalis José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes
Simpatia e União José Manuel de Sousa
Simpatia e União José Manuel de Sousa Fernandes Pina
Coerência José Manuel dos Santos Silva
Arcádia José Manuel dos Santos Viegas
Cidadania e Laicidade José Manuel Duarte da Silva
Aurora Alentejana José Manuel Fernandes Varge
Madrugada José Manuel Figueira de Sousa Barreto
Simpatia e União José Manuel Gomes Ferreira
Redenção José Manuel Gonçalves da Silva
Universalis José Manuel Gouveia Almeida Ribeiro
Tolerância José Manuel Henriques de Abreu
Universalis José Manuel Marques Alves da Silva
Universalis José Manuel Marques da Silva Lemos
Simpatia e União José Manuel Matos Pereira
Estrela D’Alva José Manuel Monteiro de Rezende Tropa
Estrela D’Alva José Manuel Morais da Silva e Costa
Convergência José Manuel Morbey Almeida Mesquita
Paladinos José Manuel Oliveira Costa Rodrigues
José Estevão José Manuel Oliveira Monteiro
Acácia José Manuel Palma de Oliveira
Gomes Freire José Manuel Palma Redes Ramos
Fernando Pessoa José Manuel Passos Cabrita Calafate
Passos Manuel José Manuel Pereira Ribeiro
Madrugada José Manuel Pires Epifâneo
Obreiros do Trabalho José Manuel Pires Trabucho
Liberdade José Manuel Rodrigues Fernandes
Liberdade e Justiça José Manuel Rolo Ferreira Correia
Liberdade e Justiça José Manuel Rosa do Egipto
Convergência José Manuel Salgado Braz
Fernando Pessoa José Manuel Serra de Andrade
Gomes Freire José Manuel Silva Carvalho Fava
Obreiros do Trabalho José Manuel Tavares de Almeida e Costa
Simpatia e União José Manuel Torres do Couto
Lusitânia José Manuel Vieira Conde Rodrigues
Rebeldia José Manuel Zaluar Nunes Basílio Júnior
Fénix José Marcelino Franco de Sá
Bomtempo José Maria da Costa Ramos e Ramos
Do Castelo José Maria Maia Lima Duque
José Estevão José Maria Marques da Silva
Universalis José Maria Mateus Cavaco Silva
Gomes Freire José Maria Nogueira da Silva Freitas
Paladinos José Maria Paixão Afonso Andrade
Acácia José Maria Pinho de Paiva Raposo
Liberdade e Justiça José Maria Ribeiro Rodrigues
Acácia José Maria Roque Lino
Madrugada José Maria Subtil de Sousa
Revolução José Maria Vilhena Nogueira
Fraternidade e Justiça José Mário da Fonseca Monteiro
Montanha José Mendes Rodrigues Bento
Intervenção José Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros
Honra e Dugnidade José Miguel Agostinho Rodelo
Tolerância José Miguel Figueira Amaro
Universalis José Miguel Marques Boquinhas
Livre Pensamento José Miguel Portelinha Vaz
José Estevão José Nascimento Nunes Vicente
Liberdade José Nunes Lourenço
Convergência José Nuno de Araújo Martins
Estrela d’Alva José Osvaldo Martins Brás
Fernando Pessoa José Paulo de Almeida da Silva Graça
República José Paulo de Massano Ranita Teixeira
Montanha José Paulo do Nascimento Dias
Vitória José Paupério Fernandes
Madrugada José Pedro Blanco Panadés Gil
Montanha José Pedro de Almeida Fernandes
Coerência José Pedro Guina dos Santos
Do Castelo José Pedro Oliveira da Silva Pinto
Camões José Pedro Paixão Camacho Vieira
Luz e Harmonia José Pedro Vasconcelos de Sousa Correia
Acácia José Pereira dos Santos
Fénix José Raimundo Correia de Almeida
José Estevão José Ramos Horta
Acácia José Ribeiro Vieira
Estrela d’Alva José Ricardo Hernandez Loureiro
Vitória José Roberto da Costa
A Revolta José Rodrigues de Sousa Fernandes
Aurora Alentejana José Rodrigues Dias
Ocidente José Rodrigues Faustino
José Estevão José Rodrigues Pereira dos Penedos
José Estevão José Romeu Freitas Caetano
Convergência José Rosa Rodrigues Gonçalves Baptista
Simpatia e União José Sarmento Gomes Mota
Universalis José Simão Gomes
Tolerância José Tomás de Oliveira
Tolerância José Tomaz Vasques
Vitória José Viale Moutinho
Liberdade e Justiça José Vitor Soreto de Barros
Sete Colinas José Xavier Anjo de Sena Ezequiel
União Josep Maria Ustrell Torrent
Universalis Joshua Gabriel Benoliel Ruah
Atlântico Julio Albino Pinto de Matos
Triângulo de Vila Real Júlio António Alves Coutinho
União Júlio Capelo Pires Veloso
José Estevão Júlio Cardoso Araújo Pereira
Estrela d’Alva Júlio Cortez Fernandes
Vitorino Nemésio Júlio Dinis Lopes da Silva
Livre Pensamento Júlio Edgar Cândido de Magalhães
Coerência Julio Emilio Gonçalves Louro
Tolerância Júlio Fernando de Albuquerque Fernandes
Liberdade e Justiça Júlio Luis Santos Ferreira
Simpatia e União Júlio Manuel dos Santos
Gomes Freire Júlio Patricio Freitas
Vitória Julio Pires
Lusíadas Renascida Júlio Torcato Ribeiro Faria
Vinte Cinco de Abril Justino José Morgado Pereira
Fraternidade e Progresso Konstantin Bernertin
Bomtempo Laureano Martins Carreira
Acácia Lélio Manuel Vicente de Sousa Branca
Aurora Alentejana Leonardo Manuel Valido Maia
Gomes Freire Leonel Alexandre Ribeiro Moreira Gonçalves
O Futuro Leonel Álvaro Torres Pereira Neves
Alberto Sampaio Leonel Ferreira dos Santos
Transparência Leonel Jorge Suzano Pires
Humanitas Leonel Sousa Fadigas
Convergência Leonildo Miguel Peixoto Teixeira de Aguilar
Obreiros do trabalho Leopoldo Lopes de Almeida Amaral
Simpatia e União Lesseps José António Lourenço dos Reis
8 de Maio Levi Alexandre Bucar Corte Real
Vitória Libertino José Dias
Montanha Liberto da Fonseca Ribeiro da Cruz
Liberdade Lino Duarte Loureiro Reis
União Lourenço Santos Neto
Redenção Lourivan Rodrigues
Vitória Luciano Augusto Bastos Vilhena Pereira
Do Castelo Lúcio Augusto Pimentel Lourenço
Gravito Luis Alberto Correia Fernandes Batista
Universalis Luis Alexandre Gaspar Albino de Campos Cruz
Liberdade e Justiça Luis Álvaro Barbosa de Campos Ferreira
A Revolta Luis Alves Ferreira
União Luís André Araújo Raposo
Universalis Luis Antero Reto
Liberdade e Justiça Luis António da Silva Barraquero
José Estevão Luis António Neves de Paiva Andrade
Luz e Harmonia Luis António Rivera da Silva Virote
Vitorino Nemésio Luis António Vieira de Brito de Azevedo
Montanha Luis Armando Catarino Costa
Acácia Luis Artur Freitas Costa Cardoso Pereira
José Estevão Luis Carlos Andrade Ferreira
Acácia Luis Carlos Calceteiro Serafim
Madrugada Luís Carlos da Costa Monteiro
Passos Manuel Luís Carlos Moutinho da Silva
Cidadania e Laicidade Luis Carlos Quintela Jacob
Acácia Luís Claudio Gouveia Faustino
Coerência Luis Coelho Nascimento
Lusitânia Luis de Carvalho Machado
Liberdade Luis Diogo Almeida Campos
Liberdade e Justiça Luis Falcão da Fonseca (Pai)
Liberdade e Justiça Luis Fernando dos Santos Correia de Mendonça
Sete Colinas Luis Filipe Alvoeiro da Costa Quaresma
Madrugada Luis Filipe Banito Gameiro
Acácia Luis Filipe Botelho da Nova
Universalis Luis Filipe Canova de Leão Miranda
Vinte Cinco de Abril Luis Filipe Coutinho Barros de Figueiredo
Sete Colinas Luís Filipe da Costa Mendes Afonso
Simpatia e União Luís Filipe da Fonseca Machado
Coerência Luis Filipe da Silva Ferreira
Madrugada Luis Filipe de Almeida Coelho de Sousa
Ocidente Luis Filipe de Ataíde Rodrigues Dias
Coerência Luis Filipe de Carvalho Dinis Esteves
José Estevão Luis Filipe de Menezes Montenegro Romeu
Simpatia e União Luis Filipe do Cruzeiro Gonçalves Penedo
Madrugada Luis Filipe Godinho de Faria Maneira Câncio
Vitória Luis Filipe Gouveia Borba Rodrigues
José Estevão Luis Filipe Moura de Carvalho
Acácia Luis Filipe Natal Marques Santos
Arcádia Luis Filipe Nunes Boaventura de Figueiredo
Lusitânia Luis Filipe Paulo Brandão
Convergência Luis Filipe Pires da Conceição
Liberdade e Justiça Luís Filipe Teixeira Gestas
Montanha Luis Filipe Varela Duarte
Vitória Luís Filipe Vieira Santos
Convergência Luis Flores Gomes
Fernando Pessoa Luis Gabriel Freire Costa
Fraternidade e Progresso Luis Gomes
Humanitas Luis Gonçalves Vaz
Cidadania e Laicidade Luis José da Silva Ferreira
dos Hereges Luis José de Almeida Gomes
Liberdade e Justiça Luis José Torres Falcão da Fonseca (Filho)
Redenção Luis Malheiro Vilar
Tolerância Luís Manuel Alves de Fraga
Universalis Luís Manuel Biscaia Poda Reis
Passos Manuel Luís Manuel Bragança de Miranda Flores
Ocidente Luis Manuel Capoulas Santos
Convergência Luis Manuel César Nunes de Almeida
Estrela D’Alva Luis Manuel Cirne Tomás
Vinte Cinco de Abril Luis Manuel Coelho da Mata Almeida
Tolerância Luís Manuel Coutinho Lopes Cabral
Redenção Luis Manuel Curcialeiro Godinho de Matos
Estrela D’Alva Luís Manuel da Conceição Freitas
Bomtempo Luis Manuel de Almeida Nunes
José Estevão Luís Manuel de Medeiros Ferreira
Universalis Luis Manuel Dias Martins
Livre Pensamento Luis Manuel dos Santos Paixão
Fernandes Tomás Luis Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
Fraternidade e Progresso Luis Manuel Guerreiro Mendonça de Freitas
Montanha Luis Manuel Guerreiro Tristão
Tolerância Luís Manuel Mendonça Torres
Convergência Luis Manuel Pinto Gomes
Harmonia Luis Manuel Ribeiro do Rosário Mateus
Convergência Luis Manuel Ribeiro dos Santos Alves Carpinteiro
Intervenção Luís Manuel Verdelho da Costa
Universalis Luís Maria Kalidas Costa Barreto
Lusíadas Renascida Luis Mário Pereira Morais de Oliveira
José Estevão Luis Medeiros Vieira
Fénix Luis Miguel Antunes Barata
Livre Pensamento Luis Miguel Carreira Madaleno
Vinte e Cinco de Abril Luis Miguel da Serpa Soares Vargas
Fénix Luís Miguel de Sousa Lopes Soares
dos Hereges Luís Miguel Garcia Cruz
Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Rebelo
Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Zeferino
Do Castelo Luis Miguel Lopes de Carvalho Bigotte Chorão
Convergência Luis Miguel Pacheco da Fontoura
Sete Colinas Luis Miguel Pena Piedade
Madrugada Luis Miguel Pereira de Almeida
Fernando Pessoa Luis Miguel Pina Antunes Ferreira
Fernando Pessoa Luis Miguel Ruiz-Rios
José Estevão Luis Morgado Ferreira Alves
Convergência Luis Oliveira Fontoura
Cidadania e Laicidade Luís Paulo Costa Maldonado Gonelha
Acácia Luis Pedro Saldanha Miranda
Honra e Dignidade Luis Pedro Vaz dos Santos
Cidadania e Laicidade Luís Roberto de Matos Castro Roselló
República Luis Rui de Matos Firmo
República Luis Simões Dias Cardoso do Valle
Do Castelo Luís Tiago de Sousa Gouveia
Universalis Luis Velosa Espírito Santo
8 de Maio Lusitano Moreira Martins dos Santos
dos Hereges Magadiel dos Santos Lopes
Fernandes Tomás Manuel Adelino dos Santos Pinto
Vitória Manuel Albano Batista Carvalho
União Manuel Alberto David Rodrigues de Castro
União Manuel Alberto Moreira Falcão
Sete Colinas Manuel Alexandre Amado Ferreira Chaves
Consenso Manuel Alexandre Pereira Martins Leiria
Vitória Manuel Alexandre Silva Pinto Fardilha
Fernandes Tomás Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho
José Estevão Manuel Alf
És da PIDE? Só podes ser…
Caro ‘António’
Peço que entre em contacto comigo através da seguinte secção do blog: http://casadasaranhas.wordpress.com/contacto/
Melhores Cumprimentos
João Silva Jordão
Bom dia António José,
poderia entrar em contacto comigo para o mail antoniovilela@sabado.cofina.pt.
Obrigado
António José Vilela, jornalista
António José,
Eu sou Maçon, e o meu nome está na lista. Como deverá saber a sua divulgação carece da minha concordância e não a obteve.
Não vou perder tempo consigo, só espero que esta sua prática de divulgar dados confidênciais lhe caia um dia em cima, seja directamente ou indirectademente, por exe:
que se divulgue dados da sua filha ou das práticas sexuais da sua querida mãe. Só nessa altura perceberá o erro que cometeu ao divulgar estes dados.
Pobre sociedade que aplaude este tipo de vil actuação, sem respeito nenhum pelo próximo, julgando-se acima de tudo e de todos.
Perdoai-lhes Senhor, pois não sabem o que fazem !
Muito grande; não li
Boas,
Posso dizer que pelo menos um nome dessa lista já não é maçon (pelo menos no activo) – citando: cansou-se de andar a pagar almoços…
ps: eu nunca paguei almoços 😉
Falta o resto da lista.
Pode publicar?
Obrigado!
Ohhh… faltam os outros, com nomes começados por M e seguintes… E faltam os da Grande Loja Regular, etc… terá sido uma divulgação selectiva?? Seria interessante saber-se porque é que faltam esses outros nomes e, sobretudo, porque é que só divulgaram nomes do GOL…
…desconhecia que o Alf também era maçonico?????????
O objectivo deste decoro. Foi atingido: NOTICIA NO JORNAL DA T V I …… ( não deviam ter mais noticias para colocar, porque aproveitam a m……deste BLOGUE carregado de falsidades e mentiras nojentas ! )
SATISFEITOS ?
Só mentiras, nomes falsos, cargos que não existem, etc etc etc
Rogerio de Oliveira Cardoso
Já agora ordenem por lojas! Isto parece ser uma lista elaborada por serviços de informações ao longo dos anos. Será? E se é, para quê? Na realidade, há menos celebridades do que se poderia esperar. E vários mortos!
LISTA POR LOJAS (desconheço a proveniência e fiabilidade)
8 de Maio António César Quaresma Ventura
8 de Maio António Jorge Bigotte Oliveira Santos
8 de Maio António Ramos da Silva
8 de Maio Armando Augusto Alves Martinho
8 de Maio Armindo Augusto Martins da Silva Andrade
8 de Maio Carlos José Faria Cortes
8 de Maio Fernando Afonso dos Anjos Silva
8 de Maio Francisco Manuel de Jesus Neves
8 de Maio Guilherme Elísio Rodrigues Tralhão
8 de Maio Humberto Alexandre Marçal Tomás Martins
8 de Maio Humberto Jorge da Conceição
8 de Maio João Francisco Ferreira Palmeiro
8 de Maio João Paulo Correia Rodrigues
8 de Maio Jorge Manuel Oliveira Santos
8 de Maio José Carlos Baptista Garrucho
8 de Maio Levi Alexandre Bucar Corte Real
8 de Maio Lusitano Moreira Martins dos Santos
A Revolta Adelino Ferreira Martins
A Revolta Alfredo Salvaterra
A Revolta Aloísio Albano de Castro Leão
A Revolta António Abel Garcia Meliço Silvestre
A Revolta António David da Costa Hall
A Revolta António Diamantino Marques Lopes
A Revolta António Fernando Rodrigues Costa
A Revolta António Francisco Matos Martins Ferreira
A Revolta António Luzio Vaz
A Revolta António Manuel Vilhena
A Revolta António Quintas Queiroz Aguiar
A Revolta Arménio Alberto Tavares da Silva
A Revolta Artur Manuel Sales Guedes Coimbra
A Revolta Belmiro Moita da Costa
A Revolta Camilo Duarte dos Santos Cruz
A Revolta Carlos José Luzio Vaz
A Revolta Carlos Manuel da Silva Páscoa
A Revolta Eurico Manuel Soares Fernandes
A Revolta Fernando Abel Simões
A Revolta Fernando dos Santos Andrade Porto
A Revolta Fernando Freire
A Revolta Fernando Pereira da Silva
A Revolta Fernando Ribeiro Dias
A Revolta Henrique José Lopes Fernandes
A Revolta Herminio de Oliveira Palmeira
A Revolta Jaime Brás de Carvalho
A Revolta João Aurélio Sansão Coelho
A Revolta João José da Fonseca e Costa Soares
A Revolta João Maria Lacerda de Lemos Mexia
A Revolta João Vasco da Fonseca Jorge Ribeiro
A Revolta Jorge Manuel Fernandes Cosme
A Revolta Jorge Manuel Jegundo Vicente
A Revolta José Augusto Gomes de Brito Xavier
A Revolta José Faria Lourenço
A Revolta José Manuel da Silva Couto
A Revolta José Rodrigues de Sousa Fernandes
A Revolta Luis Alves Ferreira
Acácia Alberto Carlos Castro Barros Pereira
Acácia Alfredo João Gouveia Tomé
Acácia André Henriques Suarez Garcia
Acácia António Baltazar Valente Ramos Dias
Acácia António Castelo Sérgio Pessoa
Acácia António José de Pina Pereira
Acácia António José Macieira Antunes
Acácia Aureliano Oliveira das Neves
Acácia Camilo Duarte Inácio
Acácia Carlos Alberto Monteiro Bicas
Acácia Carlos Henrique Gomes Villar
Acácia Cícero Cavalheiro
Acácia Daniel Madeira de Castro
Acácia Eduardo Cardeano Monteiro Pereira
Acácia Eduardo Manuel Franco Madeira
Acácia Filipe José Guerreiro Palma
Acácia Francisco Moita Flores
Acácia Horácio Crespo Pedrosa Faustino
Acácia Horácio Pires Gonçalves Ferreira Saraiva
Acácia Jacinto do Patrocinio Gasparinho Correia
Acácia João Abel de Oliveira Lemos Gonçalves Novo
Acácia João Carlos Caneira Antunes
Acácia João Carlos Leal de Matos
Acácia Joaquim Vidal Tomé
Acácia José Luis de Almeida Casares
Acácia José Manuel Palma de Oliveira
Acácia José Maria Pinho de Paiva Raposo
Acácia José Maria Roque Lino
Acácia José Pereira dos Santos
Acácia José Ribeiro Vieira
Acácia Lélio Manuel Vicente de Sousa Branca
Acácia Luis Artur Freitas Costa Cardoso Pereira
Acácia Luis Carlos Calceteiro Serafim
Acácia Luís Claudio Gouveia Faustino
Acácia Luis Filipe Botelho da Nova
Acácia Luis Filipe Natal Marques Santos
Acácia Luis Pedro Saldanha Miranda
Alberto Sampaio Adalberto Tomaz
Alberto Sampaio Américo António Pais Borges
Alberto Sampaio António Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
Alberto Sampaio António Bruno Couchinho
Alberto Sampaio António Campos de Morais
Alberto Sampaio António Joaquim de Almeida Henriques
Alberto Sampaio António Lúcio Rodrigues
Alberto Sampaio António Luis Gonçalves da Costa Martins
Alberto Sampaio Carlos Alberto Marques Paiva
Alberto Sampaio Carlos Salvador Pinto da França Raposo
Alberto Sampaio Celso Oliveira Neto
Alberto Sampaio Fausto Lucas Martins
Alberto Sampaio Fernando José de la Vieter Ribeiro Nobre
Alberto Sampaio João Alfredo Felix Vieira de Lima
Alberto Sampaio João Bernardino Dias Figueiredo
Alberto Sampaio João Duarte da Silva Ferreira da Cruz
Alberto Sampaio João Francisco Lourenço Roseiro Botelho
Alberto Sampaio João Mendes Fernandes
Alberto Sampaio João Soares Louro
Alberto Sampaio Joaquim da Silva Mendes dos Santos
Alberto Sampaio Jorge Alberto da Silva
Alberto Sampaio Jorge Ferreira Vicente
Alberto Sampaio Jorge Manuel de Sousa Mota
Alberto Sampaio José António Santos Esteves Correia
Alberto Sampaio José Bernardino Dias de Figueiredo
Alberto Sampaio José Júlio Miranda da Costa
Alberto Sampaio José Luis Nunes de Almeida
Alberto Sampaio Leonel Ferreira dos Santos
Arcádia António João Varela Simões Monteiro
Arcádia António Manuel Beato Ribeiro da Cruz
Arcádia António Manuel Dias Baptista
Arcádia Carlos Manuel Ferreira Caetano
Arcádia Fernando Helder Silvestre Romero
Arcádia Fernando José Vicente Mendes
Arcádia Fernando Manuel Rodrigues das Neves Vicente Mendes
Arcádia José Eduardo Goulart Machado
Arcádia José Eugénio Silva da Nóvoa Cortez
Arcádia José Manuel dos Santos Viegas
Arcádia Luis Filipe Nunes Boaventura de Figueiredo
Atlântico Álvaro Augusto Tojal
Atlântico Álvaro Teixeira de Oliveira
Atlântico Anthony Laurel
Atlântico Carlos Albano Ribeiro
Atlântico Carlos Fernandes da Silva
Atlântico Carlos Isidoro da Silva Oliveira
Atlântico Carlos Manuel de Freitas Salomé
Atlântico Fernando Ferreira Lino
Atlântico Francisco Jorge Batel Marques
Atlântico Ivan Leonardo Sanchez Toro
Atlântico Jorge Alberto Mendes da Rocha Brochado
Atlântico Jorge Daniel Cabral Santos Henrique
Atlântico Jorge Manuel da Cruz Gago
Atlântico José Barbosa Mota
Atlântico José Carlos Leal Ribas
Atlântico José Eduardo Alves Fragateiro
Atlântico José Manuel Alegre Tavares
Atlântico Julio Albino Pinto de Matos
Aurora Alentejana António José de Carvalho Domingues Firmo
Aurora Alentejana António Manuel Dias Pereira Santos Pinheiro
Aurora Alentejana António Manuel Leitão Cavacas
Aurora Alentejana António Paulo Santiago Jorge
Aurora Alentejana Carlos Alberto Lourenço Cunha
Aurora Alentejana Francisco Inácio Morita Coimbra
Aurora Alentejana Francisco Manuel da Silva Rosa
Aurora Alentejana João Luis Latas Lázaro
Aurora Alentejana João Pedro Segurado Dias
Aurora Alentejana Joaquim António Banha da Fonseca
Aurora Alentejana José Alberto Noronha Marques Robalo
Aurora Alentejana José Augusto Dias
Aurora Alentejana José Carlos Alegria
Aurora Alentejana José Ernesto Idelfonso Leão D’Oliveira
Aurora Alentejana José Lourinho Graciano
Aurora Alentejana José Luis Quitério Mendes Matos
Aurora Alentejana José Luis Simões de Morais Luz
Aurora Alentejana José Manuel Fernandes Varge
Aurora Alentejana José Rodrigues Dias
Aurora Alentejana Leonardo Manuel Valido Maia
Bomtempo Álvaro Veiga
Bomtempo André Campos Martins Carreira
Bomtempo Antoni Assuncion Hernandez
Bomtempo António Adriano de Ascensão Pires Ventura
Bomtempo António Rebelo Delgado Tomás
Bomtempo António Samuel Henriques da Costa
Bomtempo Bruno Ricardo Pinto Reimão Gonçalves Rosa
Bomtempo Carlos Eugénio Cícero Silva
Bomtempo Carlos José Brás Geraldes
Bomtempo Fernando Carmino da Silva Marques
Bomtempo Fernando Miguel Bernardes
Bomtempo João Batista Ferreira da Silva
Bomtempo João Paula da Fonseca
Bomtempo Joaquim António Barata Lopes
Bomtempo Joaquim Maria Alves Zeferino
Bomtempo Jorge Paulo Napoleão Garcia Inacio
Bomtempo José Fernando Macedo Esteves
Bomtempo José Maria da Costa Ramos e Ramos
Bomtempo Laureano Martins Carreira
Bomtempo Luis Manuel de Almeida Nunes
Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Rebelo
Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Zeferino
Camões António dos Ramos Domingos e Sousa
Camões António José Rodrigues Henriques
Camões António José Rodrigues Neto
Camões António Martins Gonçalves Pedro
Camões Armando Augusto Pinto da Silva
Camões Fernando José Fernandes Baginha
Camões Fernando José Venâncio Pereira
Camões Frederico Florentino Simões Melaneo
Camões João José do Carmo Delgado
Camões João Nelson Veríssimo
Camões João Pedro do Rego dos Santos Vasconcelos
Camões Joaquim Filipe Clemente
Camões Jorge Manuel Rodrigues da Silva
Camões Jorge Oliveira Ferreira Mendes
Camões Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho
Camões José António Patricio Pires
Camões José Carlos Cruz Lavrador
Camões José Carlos Pinto Basto de Mota Torres
Camões José Justino de Matos Barros Gomes
Camões José Pedro Paixão Camacho Vieira
Cidadania e Laicidade António José Alberto Ladeira
Cidadania e Laicidade António Leonel Marques Graça
Cidadania e Laicidade António Ribeiro Gameiro
Cidadania e Laicidade Daniel Fonseca dos Reis
Cidadania e Laicidade Daniel Molmgreen de Oliveira
Cidadania e Laicidade Élio Amador Bernardino
Cidadania e Laicidade Fernando Manuel Amaro Pratas
Cidadania e Laicidade Francisco José Nascimento Silva
Cidadania e Laicidade Gonçalo Miguel Pedro Salgueiro
Cidadania e Laicidade Gonçalo Nuno Gonçalves Crespo Cardoso
Cidadania e Laicidade Henrique Vicente Paixão de Oliveira
Cidadania e Laicidade Horácio Martins de Vale César
Cidadania e Laicidade Hugo Renato Ferreira Cristovão
Cidadania e Laicidade João António Santos Silva Rodrigues
Cidadania e Laicidade João Carlos Lopes de Melo
Cidadania e Laicidade José Alberto Domingos Rodrigues
Cidadania e Laicidade José Eduardo Marçal Ruivo
Cidadania e Laicidade José Manuel Duarte da Silva
Cidadania e Laicidade Luis Carlos Quintela Jacob
Cidadania e Laicidade Luis José da Silva Ferreira
Cidadania e Laicidade Luís Paulo Costa Maldonado Gonelha
Cidadania e Laicidade Luís Roberto de Matos Castro Roselló
Coerência António Paulo Martins Pereira Coelho
Coerência António Pedro Melo Goulão dos Santos Taborda
Coerência Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
Coerência Emanuel José de Oliveira Alves
Coerência Estevão Lavado Espadilha
Coerência Francisco Nuno Costa de Melo Biscaia
Coerência Gonçalo Nuno Ferreira Ribeiro Alves
Coerência João Paulo Carrasquilho Gonçalves Louro
Coerência José António da Paz Cardoso Ferreira
Coerência José Manuel dos Santos Silva
Coerência José Pedro Guina dos Santos
Coerência Julio Emilio Gonçalves Louro
Coerência Luis Coelho Nascimento
Coerência Luis Filipe da Silva Ferreira
Coerência Luis Filipe de Carvalho Dinis Esteves
Consenso Alberto Silva Sousa e Cunha
Consenso Carlos Alberto Medina Freitas Lopes
Consenso Celso José das Neves Manata
Consenso Fernando José Ferreira Lucas Bação
Consenso Filipe Alexandre Aleman Ferreira Serrano
Consenso Manuel Alexandre Pereira Martins Leiria
Convergência Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro
Convergência Adélio Pereira André
Convergência António de Deus Ramos Ponces de Carvalho
Convergência António Eduardo Garcia Alves Lico
Convergência António Manuel Costa Peixoto
Convergência António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino
Convergência Carlos António Moutinho de Carvalho Macedo
Convergência Carlos Manuel Saramago Pinto
Convergência Duarte Facco Viana Álvares Calvão
Convergência Fernando Gonçalves Carvalho e Oliveira
Convergência Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa
Convergência Francisco Simões Gomes
Convergência Helder Gonçalo Pires da Conceição
Convergência Henrique Manuel Batista Costa Monteiro
Convergência Jaime Alvarez Pina
Convergência João Alberto Santos Pavão Nunes
Convergência Jorge Manuel Geraldo Simões Moita
Convergência José António de Figueiredo Osório
Convergência José Carlos Ramos Corte-Real
Convergência José Eduardo Areias Meira da Cunha
Convergência José Emílio Amaral Gomes
Convergência José Gabriel Viegas
Convergência José Luis Piña Alvarez
Convergência José Manuel Carlos Saraiva Saraiva dos Santos
Convergência José Manuel da Silva Guardado Moreira
Convergência José Manuel de Jesus Vilas Monteiro
Convergência José Manuel Morbey Almeida Mesquita
Convergência José Manuel Salgado Braz
Convergência José Nuno de Araújo Martins
Convergência José Rosa Rodrigues Gonçalves Baptista
Convergência Leonildo Miguel Peixoto Teixeira de Aguilar
Convergência Luis Filipe Pires da Conceição
Convergência Luis Flores Gomes
Convergência Luis Manuel César Nunes de Almeida
Convergência Luis Manuel Pinto Gomes
Convergência Luis Manuel Ribeiro dos Santos Alves Carpinteiro
Convergência Luis Miguel Pacheco da Fontoura
Convergência Luis Oliveira Fontoura
Damião de Góis Carlos Alberto Pinto Ferreira
Damião de Góis Fernando Alberto Pereira Marques
Damião de Góis Francisco José Paixão Braz Pinto
Damião de Góis Francisco José Tavares Gordo
Damião de Góis Jorge Humberto Azevedo Monteiro Silva
Damião de Góis José Inácio Fava Batista
Delta Agostinho de Martino
Delta Alberto Manuel Casal Toscano Pessoa
Delta António Manuel Chaves Fernandes Fidalgo
Delta António Pedro Batista Carvalho Bona
Delta Bruno Filipe Barata Rebelo Ferreira
Delta Carlos Amante Crujeira
Delta Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
Delta Carlos Manuel Baeta Barata
Delta Carlos Miguel Ferreira
Delta Carlos Vitor Machado
Delta Eduardo Costa Dias Martins
Delta Emílio Miranda Alvarez
Delta Fernando Manuel Carvalho de Almeida
Delta Firmino Ribeiro Mendes
Delta Frederico Manuel Carvalhão Gil
Delta Henrique Gomes Bernardo
Delta Igor Baluka Boal Roçadas Marmota
Delta Jan Cabri
Delta João Anibal Ribeiro Fernandes
Delta João Filipe Brás Fontes Frade
Delta Jorge Augusto Maximino
Delta Jorge Luis Miranda Arez da Silva
Delta Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da Costa
Delta José Alberto Alves Pereira
Delta José Carlos Domingos de Oliveira Gonçalves
Delta José Manuel Correia Camilo Martins
Do Castelo António Armando Dantas de Almeida
Do Castelo António Candido Baltazar Paiva
Do Castelo António Jorge Ramos Soares
Do Castelo António José Cerejo Pinto Pereira
Do Castelo António Luis Marinho de Castro
Do Castelo António Manuel de Jesus Faustino Silva Garcia
Do Castelo Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
Do Castelo Carlos Eduardo Ferro Gomes
Do Castelo Carlos Neves Marques da Silva
Do Castelo Fernando Pedro Peniche de Sousa Moutinho
Do Castelo Hernâni do Espírito Santo Nunes
Do Castelo Jaime Sampaio Louro
Do Castelo João António Gouveia dos Santos
Do Castelo João Carlos FernandesCosta
Do Castelo João Fernando Amaral Carvalho
Do Castelo João Manuel Correia dos Santos Silva
Do Castelo João Manuel Dionisio Carranca
Do Castelo Joaquim José Rocio Pereira Mendes
Do Castelo José Alfredo Vieira Machado
Do Castelo José António Caetano Tavares
Do Castelo José Carlos Pinto Embaixador
Do Castelo José Jorge Viegas Madruga
Do Castelo José Maria Maia Lima Duque
Do Castelo José Pedro Oliveira da Silva Pinto
Do Castelo Lúcio Augusto Pimentel Lourenço
Do Castelo Luis Miguel Lopes de Carvalho Bigotte Chorão
Do Castelo Luís Tiago de Sousa Gouveia
dos Hereges António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques
dos Hereges João José Alves Dias
dos Hereges João Pedro Tojal Loia Soares Silva
dos Hereges Luis José de Almeida Gomes
dos Hereges Luís Miguel Garcia Cruz
dos Hereges Magadiel dos Santos Lopes
Estrela D’Alva Albano José Pires
Estrela D’Alva Alfredo Ricardo Rezende Tropa
Estrela D’Alva Amadeu Carlos de Oliveira Basto de Lima
Estrela D’Alva António Alves Fonseca
Estrela D’Alva António Fernando Marques Ribeiro Reis
Estrela D’Alva António José Xavier Cunha
Estrela D’Alva Carlos Alberto Afonso Rebelo
Estrela D’Alva Emilio Augusto Simão Ricon Peres
Estrela D’Alva Estevão Roberto Ribeiro
Estrela D’Alva Fernando Gomes Afonso
Estrela D’Alva Francisco Carlos Duarte de Azevedo
Estrela D’Alva Francisco Manuel Manso de Faria
Estrela D’Alva Francisco Maria Soares Lopes Figueira
Estrela D’Alva Gervásio Vilela Ferreira Viana
Estrela D’Alva Henrique dos Santos Aparício
Estrela D’Alva Henrique Eduardo Torres Carmona
Estrela D’Alva João Correia Colaço
Estrela d’Alva João de Deus Ramos Ponces de Carvalho
Estrela D’Alva João Nogueira Garcia
Estrela d’Alva João Pedro Ramalho Rodrigues
Estrela D’Alva João Rodrigues
Estrela D’Alva Joaquim Rafael Branco
Estrela D’Alva Jorge Lacão Costa
Estrela D’Alva José Augusto Rodrigues Roseira
Estrela D’Alva José Joaquim Geraldes Reis
Estrela D’Alva José Joaquim Pascoal Gomes
Estrela D’Alva José Manuel Monteiro de Rezende Tropa
Estrela D’Alva José Manuel Morais da Silva e Costa
Estrela d’Alva José Osvaldo Martins Brás
Estrela d’Alva José Ricardo Hernandez Loureiro
Estrela d’Alva Júlio Cortez Fernandes
Estrela D’Alva Luis Manuel Cirne Tomás
Estrela D’Alva Luís Manuel da Conceição Freitas
Estrela do Norte Alexis Rodriguez Perez
Estrela do Norte Belmiro Moreira de Sousa
Estrela do Norte Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães
Estrela do Norte Eugénio Fernando Rietsch Monteiro
Estrela do Norte Francisco José Dias Santos Barbosa Monteiro
Estrela do Norte Joaquim Barbosa Ferreira Couto
Estrela do Norte Joaquim José da Silva Lopes
Fénix Alberto José Carvalho Batista
Fénix Alberto Manuel Roque Lobo da Silva
Fenix Alfredo Luís Carvalho Baptista
Fénix André Luciano Rodrigues Camara
Fénix António Augusto Pais de Lacerda Ferreira
Fénix António Francisco Canhota Santana
Fénix António Paulo Roque Lira Leite
Fénix Ari José Marques de Carvalho
Fénix Armando Luís Gomes de Carvalho Homem
Fénix Carlos Laufkoetter Sarmento
Fénix Cédric Claude Bernard Grueau
Fénix Diniz Jacinto Marçal Nunes
Fénix Fernando Manuel Pereira Azevedo e Sá
Fénix Hugo Rafael Roque Faria
Fénix Jean Claude Tavera
Fénix João Artur Neves de Castro Peral
Fénix João Paulo Martins Farinha
Fénix João Pedro Lagoa Batista Ferro
Fénix Jorge Miguel Maia Afonso
Fénix Jorge Nelson Gouveia de Sousa Neves
Fénix José Brás Rodrigues
Fénix José Carlos Gonzalez Rodriguez
Fénix José Eduardo Cordéis Mendes Rodrigues
Fénix José Joaquim Martins Peres Machado
Fénix José Marcelino Franco de Sá
Fénix José Raimundo Correia de Almeida
Fénix Luis Miguel Antunes Barata
Fénix Luís Miguel de Sousa Lopes Soares
Fernandes Tomás Álvaro Manuel Cação Biscaia
Fernandes Tomás António Cândido Alves
Fernandes Tomás António Manuel Pereira da Silva
Fernandes Tomás Carlos António Duarte Cachulo Costa
Fernandes Tomás Carlos Manuel Cardoso Rodrigues Beja
Fernandes Tomás Fernando Góis Moço
Fernandes Tomás Fernando Lopes Cardoso
Fernandes Tomás Franklin Ramos Gaspar
Fernandes Tomás Herculano Ramos Rocha
Fernandes Tomás João Manuel Malheiro Vilar
Fernandes Tomás Joaquim Manuel Jesus Carvalho Jerónimo
Fernandes Tomás José António de Sousa Alves
Fernandes Tomás José Fernando Guedes Correia
Fernandes Tomás José Manuel Carreira Iglésias
Fernandes Tomás Luis Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
Fernandes Tomás Manuel Adelino dos Santos Pinto
Fernandes Tomás Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho
Fernando Pessoa Adérito Vicente Serrão
Fernando Pessoa Amândio da Conceição Silva
Fernando Pessoa Américo Rodrigues Madeira Bárbara
Fernando Pessoa António Joaquim Catarino Raimundo
Fernando Pessoa Artur Miguel Gomes Ferraz
Fernando Pessoa Áureo Zannotta Villagra
Fernando Pessoa Bernardo José Martins Pereira
Fernando Pessoa Carlos da Silva Amaral
Fernando Pessoa David Franklin Nunes Garcia
Fernando Pessoa Eduardo Manuel Lobo da Costa Simões
Fernando Pessoa Fernando Manuel da Silva e Costa
Fernando Pessoa Fernando Miranda Borges Gonçalves
Fernando Pessoa Floriano João Nunes Batista
Fernando Pessoa Francisco Álvaro Magalhães de Carvalho
Fernando Pessoa Frederico Guilherme Magalhães
Fernando Pessoa Gedião Vargas da Silva
Fernando Pessoa Gilberto Gil Umbelina
Fernando Pessoa João Fernandes Martins
Fernando Pessoa José Canas
Fernando Pessoa José Manuel Passos Cabrita Calafate
Fernando Pessoa José Manuel Serra de Andrade
Fernando Pessoa José Paulo de Almeida da Silva Graça
Fernando Pessoa Luis Gabriel Freire Costa
Fernando Pessoa Luis Miguel Pina Antunes Ferreira
Fernando Pessoa Luis Miguel Ruiz-Rios
Fraternidade e Justiça Alfredo Carlos Barroco Esperança
Fraternidade e Justiça Alipio Mendes de Melo
Fraternidade e Justiça António Almeida Santos
Fraternidade e Justiça António Augusto Cerveira Cardoso
Fraternidade e Justiça António Carlos Ribeiro Campos
Fraternidade e Justiça António da Conceição Gonçalves Dias
Fraternidade e Justiça António José Gonçalves Castanheira Jorge
Fraternidade e Justiça António José Rodrigues Gonçalves
Fraternidade e Justiça António José Santinho Pacheco
Fraternidade e Justiça Benigno Brito Gomes
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Carvalho Castanheira
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Gonçalves da Costa
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Nunes Dias
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Pereira dos Ramos
Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Raposo Santana Maia
Fraternidade e Justiça Carlos Artur Simões Esteves Maia
Fraternidade e Justiça Carlos Augusto Inácio da Fonseca
Fraternidade e Justiça Carlos Bessa Ferreira
Fraternidade e Justiça Eugénio Borges Gonçalves
Fraternidade e Justiça Eugénio Tavares Fróis
Fraternidade e Justiça Fernando José Duarte Ventura Gomes
Fraternidade e Justiça Fernando Manuel Carvalho Castanheira
Fraternidade e Justiça Francisco Borges Garcia
Fraternidade e Justiça Francisco José Marques Borges Garcia
Fraternidade e Justiça Horácio André Antunes
Fraternidade e Justiça João da Cruz Marques
Fraternidade e Justiça Joaquim António Almeida Martins dos Santos
Fraternidade e Justiça Jorge Manuel Gomes Paiva
Fraternidade e Justiça José Domingos da Ascenção Cabeças
Fraternidade e Justiça José Francisco Tavares Rolo
Fraternidade e Justiça José Jorge Abrantes Passos Gonçalves
Fraternidade e Justiça José Júlio Matias da Cunha e Sá
Fraternidade e Justiça José Mário da Fonseca Monteiro
Fraternidade e Progresso Alberto Fernandes Brás
Fraternidade e Progresso Antonio Eduardo S. R. Lobo Vilela
Fraternidade e Progresso António Lobo Vilela
Fraternidade e Progresso António Maria da Conceição Júnior
Fraternidade e Progresso Bernardino Tomé Galvão
Fraternidade e Progresso Carlos Alberto dos Santos Marreiros
Fraternidade e Progresso Carlos Avila
Fraternidade e Progresso Carlos Roldão Lopes
Fraternidade e Progresso Fernando da Silva Pinto Ribeiro
Fraternidade e Progresso Fernando Lynn da Rosa Duque
Fraternidade e Progresso João Guedes
Fraternidade e Progresso João Manuel de Mendonça Aleixo
Fraternidade e Progresso João Maria Larquito Claro
Fraternidade e Progresso Joaquim Jorge Perestelo Neto Valente
Fraternidade e Progresso José Celestino da Silva Maneiras
Fraternidade e Progresso José Lucian Correia de Oliveira
Fraternidade e Progresso José Luis Mendes da Maia
Fraternidade e Progresso Konstantin Bernertin
Fraternidade e Progresso Luis Gomes
Fraternidade e Progresso Luis Manuel Guerreiro Mendonça de Freitas
Gomes Freire Alexandre Mesquita Carvalho Fava
Gomes Freire Alfredo José Sousa Gomes
Gomes Freire António de Carvalho Medalha
Gomes Freire António Manuel Branquinho Caseiro
Gomes Freire António Manuel de Oliveira Pires
Gomes Freire Camilo Manuel Fialho dos Santos Barata
Gomes Freire Carlos Manuel Frazão Vitorino
Gomes Freire Claude Frederic Balestra
Gomes Freire David José Gomes
Gomes Freire Eduardo Jorge Valdez Fatela dos Santos
Gomes Freire Eduardo Vieira Coelho
Gomes Freire Fernando Augusto de Deus Cirilo Gil
Gomes Freire Fernando Medeiros Bonfante
Gomes Freire Flávio Dalto
Gomes Freire Henrique José Cabrita Franco
Gomes Freire Ivo Manuel dos Santos Patricio
Gomes Freire João Alberto Batista Neves
Gomes Freire Joaquim Marques da Silva
Gomes Freire Joaquim Rocha Silva
Gomes Freire José António Batista de Sousa Violante
Gomes Freire José António de Sousa Canha
Gomes freire José Luis de Sousa Jorge
Gomes Freire José Manuel Palma Redes Ramos
Gomes Freire José Manuel Silva Carvalho Fava
Gomes Freire José Maria Nogueira da Silva Freitas
Gomes Freire Júlio Patricio Freitas
Gomes Freire Leonel Alexandre Ribeiro Moreira Gonçalves
Graal António Carlos dos Santos Gois
Graal António José Candeias Coelho
Graal Carlos Alberto da Silva Fonseca
Graal Carlos Alberto Monteiro Dias da Graça
Graal Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
Graal Euclides Soares Teixeira
Graal Jayme Ferrer de Oliveira Soeiro Caetano Carvalho
Graal João Eusébio da Fonseca
Graal João Pedro Marafusta Bernardo
Graal Joaquim Fernando Parra Pereira Marujo
Graal Jorge António Fernandes Tavares e Sousa
Graal Jorge Manuel Garcia da Fonseca
Graal Jorge Maria Ramalho da Silva Ferreira
Gravito António dos Santos Maltez
Gravito António Fernando Ferreira Monteiro
Gravito António Manuel Leite Ramalho
Gravito António Montenegro da Cunha Fiúza
Gravito Arlindo José Silva da Cunha
Gravito Artur Manuel Pereira Marques
Gravito Carlos Miguel de Almeida Campos Pereira
Gravito João Campos da Silva Coelho
Gravito João Paulo Duarte Dias Marques
Gravito José Alberto Coelho Figueiredo
Gravito Luis Alberto Correia Fernandes Batista
Harmonia António Martins Alonso Cerdeiras
Harmonia Eduardo José Lascasas Moreira dos Santos
Harmonia Fernando Manuel Silva Capela Miguel
Harmonia Jorge Miguel de Assis Caldeira Cruz Corais
Harmonia José Fernando Videiro de Oliveira
Harmonia José Luis Ferreira dos Santos Pardal
Harmonia Luis Manuel Ribeiro do Rosário Mateus
Honra e Dignidade Artur Martinez Marinho
Honra e Dignidade Carlos Alberto Tavares Dias de Brito
Honra e Dignidade Estevão José Pedro Kachiungo
Honra e Dignidade Filipe Miguel S. Fontoura de Sousa Marto
Honra e Dignidade João Carlos Pessa de Oliveira
Honra e Dignidade João Carlos Socha Pereira
Honra e Dignidade João Manuel Castro Castanheira
Honra e Dignidade Jorge Manuel de arros Teixeira Borges
Honra e Dignidade José Carlos Antunes Gomes Nunes Martins
Honra e Dignidade José Luis Neves dos Santos
Honra e Dignidade Luis Pedro Vaz dos Santos
Honra e Dugnidade José Miguel Agostinho Rodelo
Humanitas António Carlos Harthley Fernandes Caroço
Humanitas António Maria Ramos Ricardo
Humanitas Cipriano de São José Santos Oliveira
Humanitas Diogo Feijóo Leão Campos Rodrigues
Humanitas Eugénio Oscar Filipe de Oliveira
Humanitas Fernando Augusto Gonçalves de Carvalho
Humanitas João Aníbal Heitor Ratinho
Humanitas João Manuel Martins Teixeira
Humanitas Joaquim António Neutel Neves
Humanitas Joaquim Luís Rosa do Cèu
Humanitas José Bernardo Fonseca Pólvora Trindade Chagas
Humanitas Leonel Sousa Fadigas
Humanitas Luis Gonçalves Vaz
Intervenção Adelino Cerqueira Leitão
Intervenção António José Boléo Abranches Vidigal
Intervenção António Lopes Batalha
Intervenção António Manuel Rodrigues Nunes Diogo
Intervenção António Vasco Pereira de Oliveira Costa
Intervenção Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas
Intervenção Carlos Eduardo Rodrigues Nunes Diogo
Intervenção Carlos Manuel Luis
Intervenção Cesário José Simões Martinho
Intervenção Fernando José Carrilho Ribeiro Leitão
Intervenção José Luis Rabaça Vasques
Intervenção José Manuel da Conceição Morais
Intervenção José Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros
Intervenção Luís Manuel Verdelho da Costa
José Estevão Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
José Estevão Alexandre Barros de Sousa
José Estevão António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro
José Estevão Armindo Salgado Martinho
José Estevão Carlos Eduardo Teixeira Mendes
José Estevão Carlos Manuel Brandão Perdigão
José Estevão Eugénio Maria da Cruz Azevedo- Candido de Azevedo
José Estevão Fernando Cruz Pacheco
José Estevão Filipe Manuel Espinha Soares da Silva
José Estevão Gualter Viriato Nunes Basilio
José Estevão Guilherme Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
José Estevão Guilherme Pestana Godinho
José Estevão João Eduardo Ribeiro Castanheira Nunes
José Estevão João Geraldes Freire
José Estevão João Manuel de Oliveira Cabral
José Estevão João Manuel do Carmo Silva
José Estevão Jorge Manuel de Araújo Fernandes
José Estevão Jorge Marques dos Santos
José Estevão José Alberto Martins Ribeiro
José Estevão José de Sousa
José Estevão José Jorge de Melo Correia
José Estevão José Luis de Sousa Reis
José Estevão José Manuel Oliveira Monteiro
José Estevão José Maria Marques da Silva
José Estevão José Nascimento Nunes Vicente
José Estevão José Ramos Horta
José Estevão José Rodrigues Pereira dos Penedos
José Estevão José Romeu Freitas Caetano
José Estevão Júlio Cardoso Araújo Pereira
José Estevão Luis António Neves de Paiva Andrade
José Estevão Luis Carlos Andrade Ferreira
José Estevão Luis Filipe de Menezes Montenegro Romeu
José Estevão Luis Filipe Moura de Carvalho
José Estevão Luís Manuel de Medeiros Ferreira
José Estevão Luis Medeiros Vieira
José Estevão Luis Morgado Ferreira Alves
José Estevão Manuel Alf
Liberdade Adelino Manuel Marques Da Silva
Liberdade Álvaro Alberto Negrão de Sousa
Liberdade António Athias da Cunha Leal
Liberdade António José do Castro Guerra
Liberdade António José Valente
Liberdade António Manuel Almeida Salvador
Liberdade Aquilino Ribeiro Machado
Liberdade Carlos Alberto de Carvalho
Liberdade Carlos Alberto Martins Couceiro
Liberdade Carlos Alberto Martins da Silva Poiares
Liberdade Carlos Alberto Sobral Marques da Costa
Liberdade Carlos Henrique Prata Dias da Costa
Liberdade Daniel Gomes de Pinho
Liberdade e Justiça Alberto António Sequeira Pinto Gouveia
Liberdade e Justiça António Bento da Silva Galamba
Liberdade e Justiça António Fernando Reis Gil
Liberdade e Justiça António Filipe Leite e Pereira da Silva
Liberdade e Justiça António João Lente Rodrigues da Silva
Liberdade e Justiça António Joaquim Lameira Vivas
Liberdade e Justiça António José da Silva Robalo Cordeiro
Liberdade e Justiça António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
Liberdade e Justiça Artur Miguel Claro da Fonseca Mora Coelho
Liberdade e Justiça Belmiro Pereira de Sá Leão
Liberdade e Justiça Carlos Alberto Fernandes
Liberdade e Justiça Carlos Ribeiro Nunes
Liberdade e Justiça Fernando Graça Gil
Liberdade e Justiça Fernando Manuel Moreira Lopes
Liberdade e Justiça Filipe João Marques Caçapo
Liberdade e Justiça Gonçalo Matos Correia de Almeida Velho
Liberdade e Justiça João António Leal Cruz Franco
Liberdade e Justiça João Luis Costa Nunes
Liberdade e Justiça Jorge Manuel Firmino Baptista
Liberdade e Justiça José Ferreira Vicente
Liberdade e Justiça José Gomes Silveira da Cunha
Liberdade e Justiça José Luis Parente de Lima
Liberdade e Justiça José Manuel Rolo Ferreira Correia
Liberdade e Justiça José Manuel Rosa do Egipto
Liberdade e Justiça José Maria Ribeiro Rodrigues
Liberdade e Justiça José Vitor Soreto de Barros
Liberdade e Justiça Júlio Luis Santos Ferreira
Liberdade e Justiça Luis Álvaro Barbosa de Campos Ferreira
Liberdade e Justiça Luis António da Silva Barraquero
Liberdade e Justiça Luis Falcão da Fonseca (Pai)
Liberdade e Justiça Luis Fernando dos Santos Correia de Mendonça
Liberdade e Justiça Luís Filipe Teixeira Gestas
Liberdade e Justiça Luis José Torres Falcão da Fonseca (Filho)
Liberdade Fernando da Costa Nicolau
Liberdade Filipe Rino Coelho
Liberdade Francisco Manuel Marcelo Monteiro Curto
Liberdade Gustavo Soromenho
Liberdade Henrique Brito Tovar Faro
Liberdade Henrique Jorge Cabral da Silva
Liberdade João Alberto de Oliveira Cachado
Liberdade João Luz Ribeiro da Silva
Liberdade João Manuel de Sousa Marques
Liberdade João Manuel Trindade Duro
Liberdade José Carlos dos Santos Mendonça
Liberdade José dos Santos Silva Pereira
Liberdade José Eduardo Pescador de Matos Fanha Vieira
Liberdade José Eduardo Vasconcelos Casqueiro Cardim
Liberdade José Henrique Rodrigues Dias
Liberdade José Luis Nascimento
Liberdade José Manuel Rodrigues Fernandes
Liberdade José Nunes Lourenço
Liberdade Lino Duarte Loureiro Reis
Liberdade Luis Diogo Almeida Campos
Livre Pensamento António Augusto Lagoa Henriques
Livre Pensamento António Joaquim da Silva Faria
Livre Pensamento António José Moutinho Pereira
Livre Pensamento António Manuel Barata Pereira Gomes
Livre Pensamento António Manuel Rodrigues Vieira
Livre Pensamento Avelino José da Costa e Sousa
Livre Pensamento Carlos Alberto Oliveira Damas
Livre Pensamento Carlos Augusto Lopes Amado dos Santos
Livre Pensamento Carlos Manuel Valentim Aurélio
Livre Pensamento Celso Afonso Castro de Jesus Soares
Livre Pensamento Diogo Afonso Cristina Patricio
Livre Pensamento Fernando António Palma Raposo
Livre Pensamento Hernani José Pereira Duarte da Costa
Livre Pensamento Humberto Duque Monteiro Leite
Livre Pensamento Humberto Sertório Fonseca Rodrigues
Livre Pensamento Inácio Ludgero Gomes Fernandes
Livre Pensamento João Vicente Catarino de Freitas
Livre Pensamento Joaquim Manuel Lima Carvalho
Livre Pensamento Joel Pinto Marçal dos Santos
Livre Pensamento Jorge Manuel Beirão Barroco Duarte
Livre Pensamento Jorge Manuel Costa Barata de Sá
Livre Pensamento José Candido Oliveira Lopes
Livre Pensamento José Luis Figueira Monteiro
Livre Pensamento José Miguel Portelinha Vaz
Livre Pensamento Júlio Edgar Cândido de Magalhães
Livre Pensamento Luis Manuel dos Santos Paixão
Livre Pensamento Luis Miguel Carreira Madaleno
Lusíadas Renascida António Júlio Soares de Oliveira
Lusíadas Renascida António Manuel Rodrigues da Mota
Lusíadas Renascida António Pereira de Vasconcelos
Lusíadas Renascida Carlos Amilcar Armando da Cruz Lima
Lusíadas Renascida Carlos Manuel Amaral de Vasconcelos
Lusíadas Renascida Casimiro Joaquim Pereira da Silva
Lusíadas Renascida Francisco José Alves Teixeira
Lusíadas Renascida Helder José dos Santos Trigo
Lusíadas Renascida João Jorge de Abreu Gonçalves
Lusíadas Renascida Jorge Manuel Martins Casaca
Lusíadas Renascida José António Azevedo Oliveira
Lusíadas Renascida José Ernesto Mesquita Rodrigues
Lusíadas Renascida Júlio Torcato Ribeiro Faria
Lusíadas Renascida Luis Mário Pereira Morais de Oliveira
Lusitânia Aloísio Fernando Macedo da Fonseca
Lusitânia António dos Santos Luis
Lusitânia António Joaquim Rebelo dos Reis Lamego
Lusitânia António Joaquim Rodrigues Lopes
Lusitânia Fernando José Correia Cabecinha
Lusitânia Humberto Fernando Sérgio Baptista Costa
Lusitânia Idalino André Rodrigues do Nascimento Magrinho
Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
Lusitânia João Fernando Tocha de Faro Coelho
Lusitânia Joaquim Pedro Ferreira Canas Mendes
Lusitânia José António Ferreira Peres de Sousa
Lusitânia José Augusto Ramos Rocha
Lusitânia José Carlos das Dores Zorrinho
Lusitânia José Henrique Lopes
Lusitânia José Manuel Vieira Conde Rodrigues
Lusitânia Luis de Carvalho Machado
Lusitânia Luis Filipe Paulo Brandão
Luz e Harmonia António Alfredo Avelar Canto Machado
Luz e Harmonia Armando Saraiva Teixeira
Luz e Harmonia Duarte Jorge Barbara
Luz e Harmonia Eduardo Carlos Neves de Noronha
Luz e Harmonia Francisco Sabélio Nobrega Lobo
Luz e Harmonia João Miguel Sousa Mestre
Luz e Harmonia Jorge Manuel Gomes de Oliveira
Luz e Harmonia José António Braga de Oliveira
Luz e Harmonia José Pedro Vasconcelos de Sousa Correia
Luz e Harmonia Luis António Rivera da Silva Virote
Madrugada Abílio de Jesus Fidalgo
Madrugada Acácio José Monteiro Ribeiro
Madrugada Afonso Manuel Matos Viola
Madrugada Albano Andrade Pereira
Madrugada Anatólio Dias Falé
Madrugada André Claudino Francisco
Madrugada António Armando Agostinho Rodelo
Madrugada António Becho Grave Caldeira
Madrugada António Carlos Gonçalves e Carvalho
Madrugada António Eduardo Conceição Fortunato
Madrugada António Manuel Machado Fernandes Novaes
Madrugada Barnabé Francisco Primo Pisco
Madrugada Carlos Alberto Frias Barata
Madrugada Carlos Francisco Ferreira da Silva
Madrugada Carlos Jorge Ferreira Garcia Madeira
Madrugada Carlos José Mota Alves
Madrugada Carlos Manuel Martins
Madrugada Carolino José Nunes Monteiro
Madrugada Eduardo Alberto Lopes Soares
Madrugada Eduardo Henrique Coelho Moos
Madrugada Fernando Arnaldo Duarte de Carvalho
Madrugada Francisco Joaquim Maneira Câncio
Madrugada Francisco José Coelho de Sousa Ferreira da Silva
Madrugada Francisco Manuel Carromeu Gomes
Madrugada François Marcel Léon Guibert
Madrugada João António Horta Morais
Madrugada João Artur Branco da Fonseca Pascoal
Madrugada João José Alcaide Duarte
Madrugada João Pedro Gonçalves Cardoso
Madrugada Joaquim Fernandes António
Madrugada Jorge Manuel Bicó da Costa
Madrugada Jorge Manuel Flor de Albuquerque Coelho
Madrugada Jorge Manuel Lopes Pombo
Madrugada Jorge Manuel Navarro de Menezes Figueiredo
Madrugada Jorge Valadares Vilhena Rodrigues
Madrugada José António de Jesus Martins
Madrugada José Eduardo de Brito Jorge Soares
Madrugada José Manuel Carmona Barreto
Madrugada José Manuel Figueira de Sousa Barreto
Madrugada José Manuel Pires Epifâneo
Madrugada José Maria Subtil de Sousa
Madrugada José Pedro Blanco Panadés Gil
Madrugada Luís Carlos da Costa Monteiro
Madrugada Luis Filipe Banito Gameiro
Madrugada Luis Filipe de Almeida Coelho de Sousa
Madrugada Luis Filipe Godinho de Faria Maneira Câncio
Madrugada Luis Miguel Pereira de Almeida
Montanha Albino Ribeiro Cardoso
Montanha Angelo Miguel Ferreira Marques
Montanha António José Filipe dos Santos
Montanha António Justino Alves Ribeiro
Montanha António Segadães Madeira Tavares
Montanha Armando Augusto Rod. de Figueiredo e Silva
Montanha Artur Fernandes Batista
Montanha Artur José Tavares Azevedo da Costa Lindo
Montanha Carlos Alberto Idães Soares Fabião
Montanha Carlos Alberto Ribeiro Mota
Montanha Carlos Manuel Grave Campos
Montanha Carlos Miguel Bravo Lourenço
Montanha César Manuel Coelho de Oliveira
Montanha Custódio Azevedo Fidalgo Castelo
Montanha Custódio João Vilela Maldonado de Freitas
Montanha Dário Miguel Vieira Duarte Pereira
Montanha Diogo Manuel de Oliveira Bernardo Monteiro
Montanha Domingos Branco Coelho
Montanha Eduardo José Mourão da Silva e Costa
Montanha Fernando Augusto de Oliveira Sacramento
Montanha Fernando César Antunes Costa
Montanha Fernando José Martins Palma
Montanha Fernando Lourenço Antunes
Montanha Francisco Ventura Soares Feio
Montanha Humberto Luis Manuel Modas Daniel
Montanha Isaurindo José Abegão
Montanha João António Gomes de Proença
Montanha João Carlos Farelo Sacramento
Montanha João Pires Represas da Mata
Montanha Joaquim Manuel Simas Abrantes
Montanha Joaquim Matias Livreiro Rocha
Montanha Jorge Fernando da Silva Nunes
Montanha Jorge Fernando dos Santos
Montanha José Jorge Alves Letria
Montanha José Luis Farelo Sacramento
Montanha José Luis Rodrigues Moutinho
Montanha José Mendes Rodrigues Bento
Montanha José Paulo do Nascimento Dias
Montanha José Pedro de Almeida Fernandes
Montanha Liberto da Fonseca Ribeiro da Cruz
Montanha Luis Armando Catarino Costa
Montanha Luis Filipe Varela Duarte
Montanha Luis Manuel Guerreiro Tristão
O Futuro Acácio Manuel de Frias Barreiros
O Futuro Alberto Manuel Gonçalves Mendes
O Futuro Álvaro José Carrilho Martins de Medeiros Tavares
O Futuro André da Atalaia Samouco
O Futuro André Franco de Sousa
O Futuro Antonino Proença Marques
O Futuro António da Silva Carvalho
O Futuro António José Tomas Santos Bento
O Futuro António Manuel Pinto Basto Ribeiro Ferreira
O Futuro Armando Pulquério Antunes de Castro
O Futuro Asdrúbal de Matos Fernandes
O Futuro Augusto Joaquim Franco Bélico de Velasco
O Futuro Carlos Caranguejeiro
O Futuro Carlos Manuel Cardoso da Costa Pires
O Futuro Carlos Manuel da Conceição Alves Costa
O Futuro Edgar Fernando Camacho da Rocha
O Futuro Edmundo Fernando Paula de Assunção
O Futuro Eduardo Santos Fernandes Bugalho
O Futuro Jaime Carlos da Silva Corbal Moreira
O Futuro João Cardona Gomes Cravinho
O Futuro João de Deus Rodrigues Pires
O Futuro João José Andrade dos Santos Tavares
O Futuro João Manuel Rodrigues de Brito Guterres
O Futuro João Paulo Costa Amorim
O Futuro Joaquim do Nascimento
O Futuro Joaquim Ferreira de Sousa
O Futuro Joaquim Inácio Ferreira Pinto
O Futuro Joaquim José Alpoim Pereira Vaz
O Futuro José Apolinário Nunes Portada
O Futuro José da Cruz Madaleno
O Futuro José Henrique Damas Mora Ponces de Carvalho
O Futuro Leonel Álvaro Torres Pereira Neves
Obreiros do Trabalho Adriano Pinto Gomes Amaral
Obreiros do Trabalho Alexandre Manuel Santos Paiva
Obreiros do Trabalho António José Ribeiro de Almeida Taurino
Obreiros do Trabalho António Maria da Fonseca
Obreiros do Trabalho António Ricardo de Oliveira Vieira Machado
Obreiros do Trabalho António Sérgio Ferreira Borges
Obreiros do Trabalho Arnaldo Afonso Botelho Guedes
Obreiros do Trabalho Augusto Fontes Baganha
Obreiros do Trabalho Bernard Jean-Marie Seynaeve
Obreiros do Trabalho Carlos Alberto Silva de Almeida
Obreiros do Trabalho Carlos Morais dos Santos
Obreiros do Trabalho Casimiro Tomásio Ferreira
Obreiros do Trabalho Celso Manuel Gomes Ferreira
Obreiros do Trabalho Dinis Augusto Escudeiro
Obreiros do Trabalho Fernando Moura Marques
Obreiros do Trabalho Fernão Augusto de Araújo Vicente
Obreiros do Trabalho Flávio Gomes Pereira
Obreiros do Trabalho Francisco Henrique Espinheira Fonseca
Obreiros do Trabalho Guilherme Manuel Domingues Marques
Obreiros do Trabalho Honório Barbosa
Obreiros do Trabalho João Daniel Neves Botelho Nunes
Obreiros do Trabalho João Ferreira da Silva
Obreiros do Trabalho João Frederico Sousa Peres de Drumond Ludovice
Obreiros do Trabalho João Manuel Serpa Gonçalves
Obreiros do Trabalho Joaquim António Diogo Barreiros
Obreiros do Trabalho José Aveiro de Sousa Marques
Obreiros do Trabalho José da Silva Chanoca
Obreiros do Trabalho José Henrique Gonçalves Lourenço
Obreiros do Trabalho José Joaquim Antunes Fernandes
Obreiros do Trabalho José Joaquim Botelho Guedes
Obreiros do Trabalho José Manuel Pires Trabucho
Obreiros do Trabalho José Manuel Tavares de Almeida e Costa
Obreiros do trabalho Leopoldo Lopes de Almeida Amaral
Ocidente Álvaro José Ribeiro Gonçalves
Ocidente Américo Patricio Cipriano Thomati
Ocidente António Alexandre Picareta Delgado
Ocidente António Domingos Pereira Marques
Ocidente António Henrique Rodrigues Roseiro
Ocidente António José Andrade Boronha
Ocidente António José de Sousa Matos
Ocidente António Manuel Ribeiro Mendes
Ocidente Artur José Gonçalves Gomes
Ocidente Artur Ramon da Rocha de la Féria
Ocidente Carlos Alberto Clemente Frazão
Ocidente Carlos Alberto Leitão Capelas
Ocidente Carlos Alberto Lopes Martins
Ocidente Cilio Pereira Correia
Ocidente Cipriano Pires Justo
Ocidente Delberto Constatino Araujo de Aguiar
Ocidente Fernando de Sousa Brito e Cunha
Ocidente Fernando Dias Nogueira
Ocidente Fernando Manuel Pinheiro Mendes
Ocidente Fernando Vieira da Cruz
Ocidente Francisco José Cardoso dos Reis
Ocidente Francisco José Domingos Cardoso
Ocidente Francisco Manuel Marques Bandeira
Ocidente João Manuel Correia de Oliveira
Ocidente Joaquim José Mesquita da Silva Pereira
Ocidente Joaquim Manuel Leitão Ribeiro Arenga
Ocidente José Alberto Ferrão Morgado
Ocidente José Alberto Popinha Ramos
Ocidente José Alberto Rebelo dos Reis Lamego
Ocidente José Henrique Romão Santos
Ocidente José Luis Pereira Forte
Ocidente José Luís Ribeiro dos Santos
Ocidente José Manuel D’Assunção Brucho
Ocidente José Rodrigues Faustino
Ocidente Luis Filipe de Ataíde Rodrigues Dias
Ocidente Luis Manuel Capoulas Santos
Paladinos Alberto Santiago Rodrigues de Sousa
Paladinos António Henrique Machado Capelas
Paladinos Eduardo da Natividade Jesus
Paladinos Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas
Paladinos João Gouveia Ferreira
Paladinos José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
Paladinos José Manuel Alves Teixeira
Paladinos José Manuel Oliveira Costa Rodrigues
Paladinos José Maria Paixão Afonso Andrade
Passos Manuel Acácio Gonçalves Machado Carvalho
Passos Manuel Afonso Henrique Carvalho da Cunha
Passos Manuel Alberto Mendes Teles
Passos Manuel Alex Tona
Passos Manuel Angelo Miguel Quaresma Gomes Martingo
Passos Manuel António Carlos Antunes Guimarães Côrte-Real
Passos Manuel António Freitas Azevedo
Passos Manuel António José de Aguiar Monteiro Pinho
Passos Manuel António Leonel Gomes de Pinho Caetano
Passos Manuel Armando Pinto Bento
Passos Manuel Artur Machado de Campos Rangel
Passos Manuel Bruno Alexandre Batista dos Santos
Passos Manuel Carlos Abílio Moreno
Passos Manuel Carlos Jorge dos Reis Meirinho Gonçalves
Passos Manuel Francisco Alberto Fidalgo Ferro de Beça
Passos Manuel Gil Manuel Barbosa de Magalhães Ferreira
Passos Manuel Ilidio Renato Garrido Matos Pereira
Passos Manuel João Diogo Ferreira Barbosa
Passos Manuel João Joaquim Sousa Sobral
Passos Manuel João Maria da Costa Magalhães
Passos Manuel José António Fernandes Correia Teles
Passos Manuel José Manuel Pereira Ribeiro
Passos Manuel Luís Carlos Moutinho da Silva
Passos Manuel Luís Manuel Bragança de Miranda Flores
Rebeldia António Augusto Marques de Almeida
Rebeldia António de Melo Bernardo
Rebeldia António José Gonçalves Martins
Rebeldia António Manuel Henriques Fernandes
Rebeldia António Maria Balcão Vicente
Rebeldia Augusto Artur da Silva Pereira Brandão
Rebeldia Avelino Augusto Pacheco dos Santos
Rebeldia Carlos Alberto da Assunção Alho
Rebeldia Carlos Almerindo Filipe Tembe
Rebeldia Carlos José Campos de Andrada
Rebeldia Daniel Neves Sales Grade
Rebeldia Fernando José Lopes Nogueira
Rebeldia Fernando Manuel Costa Labescat
Rebeldia Francisco António Ribeiro da Costa
Rebeldia João Augusto Amaral Rocha Oliveira
Rebeldia João Fernando Goulão Pinto
Rebeldia João Manuel Ascenção Belém
Rebeldia João Paulo Isidoro Almeida Soares
Rebeldia Jorge Pedro de Almeida Cabral
Rebeldia José das Neves Abreu
Rebeldia José Manuel Costa da Veiga Cosmelli
Rebeldia José Manuel Zaluar Nunes Basílio Júnior
Redenção Adriano Jorge Correia Dias
Redenção Alvaro Dias Martins Aroso
Redenção Álvaro Morais de Oliveira Canelas de Castro
Redenção Amadeu José de Figueiredo Carvalho Homem
Redenção Américo Manuel da Costa Figueiredo
Redenção Antero Sousa Braga
Redenção António Augusto Vieira Lopes
Redenção António Duarte Arnaut
Redenção António Fernando Monteiro
Redenção António Joaquim Mariano Pego
Redenção António José Martinho Marques
Redenção António Manuel Brandão Gomes Costa
Redenção António Manuel dos Santos Arnaut
Redenção António Miguel Bastos Martins Ferrão
Redenção António Pires de Carvalho
Redenção Augusto José Monteiro Valente
Redenção Augusto Rogério Leitão
Redenção Casimiro Soares Simões
Redenção David Abreu Felino Carvalhão
Redenção Eduardo Reinaldo Ferro Alves
Redenção Fausto José Dias Duarte dos Santos
Redenção Fernando Baeta Cardoso do Vale
Redenção Fernando de Jesus Regateiro
Redenção Fernando Manuel Marques Rodrigues
Redenção Fernando Tomás Simões de Oliveira
Redenção Francisco Abranches Marta
Redenção Francisco José Antunes Paz
Redenção Francisco José Fortunato Soares
Redenção Francisco Manuel Coelho Ferreira Pimentel
Redenção Francisco Mateus Barreirinhas
Redenção Hermano de Deus Nobre Alves
Redenção Jaime A. Simões Ramos
Redenção João Fernandes
Redenção João Manuel Alves de Moura Pereira
Redenção João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa
Redenção Joaquim António Seco Machado Gil
Redenção Joaquim António Simões Vilela Martins
Redenção Joaquim Pereira da Silva Correia
Redenção Jorge Loureiro Mendes
Redenção José António Alves de Moura Pereira
Redenção José António Ferreira da Cunha Sotto Maior
Redenção José Augusto Jorge da Conceição
Redenção José Batista Geraldes
Redenção José da Cunha e Sá
Redenção José Domingues Ferreira Ribeiro
Redenção José Emilio Vieira de Campos Coroa
Redenção José Fernando Mendes Abranches
Redenção José Francisco de Faria e Costa
Redenção José Humberto Santos Paiva de Carvalho
Redenção José Luis de Oliveira Gonçalves
Redenção José Luís Silva Pinto de Almeida
Redenção José Luís Vicente Torres
Redenção José Manuel Gonçalves da Silva
Redenção Lourivan Rodrigues
Redenção Luis Malheiro Vilar
Redenção Luis Manuel Curcialeiro Godinho de Matos
República Alberto Marques de Oliveira e Silva
República Artur Manuel Santana das Dores
República Augusto Silva Gomes
República Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias
República Dórdio Leal Guimarães
República Fernando Jorge Giesteira de Castro Gonçalves
República Jaime Manuel Pereira Mendes
República João Henrique de Almeida Rainho
República João Manuel Soares Abreu
República José António Amante Parreira
República José Paulo de Massano Ranita Teixeira
República Luis Rui de Matos Firmo
República Luis Simões Dias Cardoso do Valle
Revolução Antonino da Conceição Ventura
Revolução António Jorge Martins Barata
Revolução António José Moreira Vilhena Nogueira
Revolução António Miguel Ribeiro Pinheiro
Revolução Augusto Gonçalves Dias
Revolução Fausto Sousa Correia
Revolução Fernando José Borges
Revolução Fernando José Ribeiro Cavaleiro da Maia Valle
Revolução Fernando Mendes Figueira Henriques
Revolução José da Costa Baeta e Vale
Revolução José João Bidarra Palmeirão
Revolução José Maria Vilhena Nogueira
Século XXI António Cardoso Alves
Século XXI António Eduardo Costa Simões
Século XXI António Manuel dos Anjos Mourão
Século XXI António Ramos Preto
Século XXI Arnaldo Adérito Carvalho João
Século XXI Dimas Ferreira Pestana
Século XXI Fernando Manuel Dionísio Saraiva
Século XXI Fernando Simões Henriques
Século XXI Helder Manuel da Silva Monte
Século XXI Ilidio Pelicano Lopes da Cunha
Século XXI Jaime Manuel de Pinho Crato
Século XXI João Manuel Correia Viegas Palma
Século XXI Joaquim Brogueira da Silva Thó
Século XXI José António Ribeiro Mendes
Século XXI José Carlos Vicente Simões Baptista
Sete Colinas Afonso Nuno de Moura Brígido Verissimo da Cruz
Sete Colinas Álvaro Ribeiro Monteiro
Sete Colinas António Alberto da Cunha Abrantes
Sete Colinas António José André Inácio
Sete Colinas António José Carvalho Ferreira
Sete Colinas António José Costa
Sete Colinas António José Coutinho Lopes Cabral
Sete Colinas Carlos Albino Cabral
Sete Colinas Celestino Soares Monteiro
Sete Colinas Fernando Manuel Cardoso Coelho
Sete Colinas Filipe Jorge Larsen de Assis Costa Rodrigues
Sete Colinas Filipe Mesquita Vital
Sete Colinas Francisco Alexandre de Sintra e Janes Semedo
Sete Colinas João Carlos dos Santos Catarino Oliveira
Sete Colinas João Pedro de Góis Ribeiro de Carvalho
Sete Colinas Jorge Marques Queirós
Sete Colinas José Aníbal Magalhães de Couto Nogueira
Sete Colinas José António Amaral da Silva
Sete Colinas José Eduardo Duarte Tavares Moreira
Sete Colinas José Ernesto Carvalho Oliveira Lopes
Sete Colinas José Xavier Anjo de Sena Ezequiel
Sete Colinas Luis Filipe Alvoeiro da Costa Quaresma
Sete Colinas Luís Filipe da Costa Mendes Afonso
Sete Colinas Luis Miguel Pena Piedade
Sete Colinas Manuel Alexandre Amado Ferreira Chaves
Simpatia e União Abilio Vassalo Abreu
Simpatia e União Adozindo de Sousa Leite
Simpatia e União Alain Pierre Victor Merelo Barberá
Simpatia e União Alfredo Conceição Ribeiro
Simpatia e União António Armindo de Sousa e Silva
Simpatia e União António José de Almeida de Abreu
Simpatia e União António José Martins Ferreira
Simpatia e União António Manuel Clemente Lima
Simpatia e União António Manuel Ribeiro dos Anjos Machado
Simpatia e União António Maria Pacheco do Passo
Simpatia e União António Neves Pereira
Simpatia e União António Sérgio Fernandes Lebres
Simpatia e União Armindo Ribeiro Cardoso
Simpatia e União Aurélio Gomes Veiga
Simpatia e União Carlos Alberto Gomes Lopes
Simpatia e União Carlos Alberto Gonçalves Estorninho
Simpatia e União Carlos Alberto Lopes Wahnon de Araújo
Simpatia e União Carlos Alberto Pereira Correia
Simpatia e União Éldio Marques Vaz
Simpatia e União Elisio Costa Santos Summavielle
Simpatia e União Ernest Alberto Theile
Simpatia e União Fernando Alves Marques Mano
Simpatia e União Fernando José Reino
Simpatia e União Fernando Manuel Alves da Cruz Garcia
Simpatia e União Franklin Nunes Santana Casal
Simpatia e União Henrique Jorge de Almeida Martins Coelho
Simpatia e União Isaac Wambembe
Simpatia e União João Barroso Soares
Simpatia e União João David Pinto Correia
Simpatia e União João Eduardo de Melo de Oliveira e Sobral Costa
Simpatia e União João Luis Valente Pires
Simpatia e União João Manuel Morais Isidro
Simpatia e União Joaquim José Pereira Torres
Simpatia e União Joffre António de Sousa Justino
Simpatia e União Jorge da Silva Forte
Simpatia e União Jorge Melício da Conceição
Simpatia e União José António Azevedo Castelo
Simpatia e União José António Mota Correia Ambrósio
Simpatia e União José Deodoro Faria Troufa Real
Simpatia e União José Eduardo Simões Coimbra
Simpatia e União José Jacinto Sousa Gonçalves Simões
Simpatia e União José Luis de Figueiredo Neves
Simpatia e União José Manuel Blanco Gil
Simpatia e União José Manuel de Sousa
Simpatia e União José Manuel de Sousa Fernandes Pina
Simpatia e União José Manuel Gomes Ferreira
Simpatia e União José Manuel Matos Pereira
Simpatia e União José Manuel Torres do Couto
Simpatia e União José Sarmento Gomes Mota
Simpatia e União Júlio Manuel dos Santos
Simpatia e União Lesseps José António Lourenço dos Reis
Simpatia e União Luís Filipe da Fonseca Machado
Simpatia e União Luis Filipe do Cruzeiro Gonçalves Penedo
Tolerância António Manuel Maldonado Gonelha
Tolerância António Roque de Andrade Afonso
Tolerância António Valdemar J. Medeiros Torres
Tolerância Arlindo Pereira Almeida
Tolerância Bruno Andrade de Mendonça
Tolerância Carlos Alberto Monteiro Granês
Tolerância Carlos Oliveira Fontoura
Tolerância Eduardo Manuel Camacho Ascenção
Tolerância Fernando Albino Canhão da Graça
Tolerância Fernando Joaquim Carneiro
Tolerância Francisco José Gentil Berger
Tolerância Francisco Manuel dos Reis Caldeira
Tolerância Germano dos Santos Alves
Tolerância Helder Santos da Silva Freire
Tolerância João Manuel Martins dos Santos Barba
Tolerância José Adelino Ferreira da Costa Nunes
Tolerância José Manuel Henriques de Abreu
Tolerância José Miguel Figueira Amaro
Tolerância José Tomás de Oliveira
Tolerância José Tomaz Vasques
Tolerância Júlio Fernando de Albuquerque Fernandes
Tolerância Luís Manuel Alves de Fraga
Tolerância Luís Manuel Coutinho Lopes Cabral
Tolerância Luís Manuel Mendonça Torres
Transparência Abilio José Salgado
Transparência António Pedro Pires
Transparência Armando Ferreira Gomes
Transparência Armando Santinho Cunha
Transparência Carlos Alberto Cordeiro Coelho
Transparência Hugo Martins Gonçalves Ferrão
Transparência João Carlos Matos da Cunha
Transparência João Manuel Borges de Azevedo
Transparência Jorge António Batista de Sousa
Transparência Jorge Manuel Fernandes da Silva
Transparência José Augusto Fernandes Chamusco
Transparência José Carlos Pedro Cardoso Matias
Transparência José Eduardo Cabral Mimoso Serra
Transparência José Luis Costa Lopes
Transparência José Manuel de Lemos Diogo
Transparência Leonel Jorge Suzano Pires
Triângulo Castelo Branco Afonso Amável Barata Camões
Triângulo Castelo Branco João Antunes Baltazar
Triângulo Castelo Branco João Carlos Rolão Baltazar
Triângulo Chaves Alexandre António Alves Chaves
Triângulo Chaves António José Roque da Costa
Triângulo Chaves José Augusto Filhol Guimarães
Triângulo de Vila Real António Manuel Rodrigues
Triângulo de Vila Real Carlos Alberto Coelho Pires
Triângulo de Vila Real Eduardo Moreira Vaz Cardoso
Triângulo de Vila Real João Alberto Miranda de Azevedo
Triângulo de Vila Real Jorge Herculano Wandt Teixeira de Matos
Triângulo de Vila Real Júlio António Alves Coutinho
Triângulo Guimarães – nº 368 Domingos José Ferreira Nobre
Triângulo Tomar António Manuel Godinho Paulo
Triângulo Tomar Joaquim Marques dos Santos
Triângulo Tomar José António Becerra Vitorino
Triângulo Vila Real S. António António Manuel de Carvalho Costa
Triângulo Vila Real S. António António Vitorino Pereira
Triângulo Vila Real S. António Fernando de Sant’Águeda Gutierres Reis
Triângulo Vila Real S. António João Faustino Carlota Ribeiro
União Albano Dias da Costa
União Alexandre Miguel Barbosa Valle de Carvalho
União António Álvaro Ferreira Correia Marques
União António Graça Teixeira da Silva
União António José Ferreira Santa Comba
União António José Rosas Silva Pereira
União António Maria Lobo de Vasconcelos Corte-Real
União Cícero Pereira da Silva
União Durval Arnaldo Pereira de Brito
União Eduardo Paulo Ferreira de Sá
União Francisco José Neves dos Santos
União Heitor Alves Bessa
União Henrique Sá Pereira Miguel
União João Geraldo dos Reis Correia Pinto
União José Afonso Teixeira de Magalhães Lobão
União José Alexandre Vasconcelos Rebelo Cotta
União José Augusto Seabra
União José Carlos Araújo Ferreira Neves
União José Gomes Fernandes
União José Guedes Rodrigues
União José Joaquim Pinto da Conceição
União José Luis Madeira Jorge Castelo
União Josep Maria Ustrell Torrent
União Júlio Capelo Pires Veloso
União Lourenço Santos Neto
União Luís André Araújo Raposo
União Manuel Alberto David Rodrigues de Castro
União Manuel Alberto Moreira Falcão
Universalis Alfredo Jorge Gomes de Sá e
Universalis Álvaro Leon Cassuto
Universalis Alvaro Manuel Ricardo Nunes
Universalis Amândio Peres Jacinto
Universalis António Alberto Alves Pereira Borga
Universalis António Cunha Coutinho
Universalis António Manuel Afonso Barata Camões
Universalis António Manuel Garcia dos Reis
Universalis Carlos Alberto Pestana Barros
Universalis Carlos António Pitacas Antunes
Universalis Carlos Fernando Campos Ventura
Universalis Carlos Manuel Correia França
Universalis Douglas Liberti Incáo Junior
Universalis Emídio Arnaldo Freitas Rangel
Universalis Ernesto Manuel de Freitas Lomelino Gomes Machado
Universalis Estevão Rodigues Pires Moura
Universalis Fernando Manuel Ferrão Castel-Branco Sacramento
Universalis Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes
Universalis Fernando Reis Condesso
Universalis Francisco Guilherme Serranito Nunes
Universalis Francisco Maria Correia de Oliveira Pereira
Universalis Frederico António Kosian Gomes de Almeida
Universalis Ilidio José Silvestre Nunes
Universalis João Carlos Graça Camacho
Universalis João Carlos Marcelo
Universalis João Dias das Neves
Universalis João Fernando Neto Abrantes Serra
Universalis Jorge Miguel Cabral e Pereira da Silva
Universalis José Alfonso de Mateo Garcia
Universalis José António S. Vidal de Oliveira
Universalis José Eduardo da Câmara Correia de Lemos Quintela
Universalis José Eduardo Fernandes de Sanches Osório
Universalis José Manuel Carrilho Ribeiro Leitão
Universalis José Manuel Carvalho Araujo Caldeira
Universalis José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes
Universalis José Manuel Gouveia Almeida Ribeiro
Universalis José Manuel Marques Alves da Silva
Universalis José Manuel Marques da Silva Lemos
Universalis José Maria Mateus Cavaco Silva
Universalis José Miguel Marques Boquinhas
Universalis José Simão Gomes
Universalis Joshua Gabriel Benoliel Ruah
Universalis Luis Alexandre Gaspar Albino de Campos Cruz
Universalis Luis Antero Reto
Universalis Luis Filipe Canova de Leão Miranda
Universalis Luís Manuel Biscaia Poda Reis
Universalis Luis Manuel Dias Martins
Universalis Luís Maria Kalidas Costa Barreto
Universalis Luis Velosa Espírito Santo
Utopia António Joaquim Pires da Silva
Utopia António José do Nascimento Minhalma
Utopia Fernando José dos Santos Anastácio
Utopia Francis Tondeur
Utopia João Caldeira Romão
Utopia João Manuel de Sousa Martins
Utopia Joaquim José Leal de Carvalho Afonso
Utopia José Cardoso Fontão
Vinte Cinco de Abril Agostinho Mesquita Antunes de Carvalho
Vinte Cinco de Abril Alcino José Cardoso Pedrosa
Vinte Cinco de Abril António da Conceição Antunes Ribeiro
Vinte Cinco de Abril António Francisco Felício Correia
Vinte Cinco de Abril António José da Silva Moreira
Vinte Cinco de Abril António Manuel Caeiro
Vinte Cinco de Abril Antonio Manuel Estevão Amante
Vinte Cinco de Abril António Maria Rodrigues Soares
Vinte Cinco de Abril Aprigio Ramalho
Vinte Cinco de Abril Armando Pinheiro Isaac
Vinte Cinco de Abril Artur Junqueiro Sarmento
Vinte Cinco de Abril Artur Pita Alves
Vinte Cinco de Abril Artur Rodrigues Pereira dos Penedos
Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa
Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Dias dos Santos
Vinte Cinco de Abril Carlos Manuel Cardoso Lopes
Vinte Cinco de Abril Constantino Paulo Santos Almeida
Vinte Cinco de Abril Duarte Nuno Alves Climaco Pinto
Vinte Cinco de Abril Edmundo Pedro
Vinte Cinco de Abril Emidio Guerreiro
Vinte Cinco de Abril Fernando Paulo Estrela Pinho Almeida
Vinte Cinco de Abril Filipe Madeira Marques Fraústo da Silva
Vinte Cinco de Abril Guilherme da Costa Ferreira
Vinte Cinco de Abril Januário Souto de Almeida
Vinte Cinco de Abril João Alberto Correia
Vinte Cinco de Abril João Manuel LLeotte Nobre
Vinte Cinco de Abril Joaquim António de Oliveira Soares
Vinte Cinco de Abril José António Soares de Albergaria
Vinte Cinco de Abril José Manuel Costa Neves
Vinte Cinco de Abril Justino José Morgado Pereira
Vinte Cinco de Abril Luis Filipe Coutinho Barros de Figueiredo
Vinte Cinco de Abril Luis Manuel Coelho da Mata Almeida
Vinte e Cinco de Abril Luis Miguel da Serpa Soares Vargas
Vitória Abilio Afonso Ferreira
Vitória Albano Manuel Matos Barbosa Mendonça
Vitória Alberto Nuno Torgal Simões
Vitória Alberto Sousa Martins
Vitória Alfredo Teixeira Costa Pereira
Vitória Anibal Belo Antunes da Silva
Vitória Antero Anibal Ribeiro da Silva
Vitória António Artur Rodrigues da Costa
Vitória António Augusto Ferraz
Vitória António Augusto Ferreira Nadais
Vitória António Carlos Viçoso Costa Paz
Vitória António Inácio Gomes da Mota
Vitória António Jorge Tavares Costa de Jesus
Vitória António José de Oliveira Couto
Vitória António José Monteiro de Pinho
Vitória António Morais Ribeiro
Vitória António Paulo Salvado de Lima Moreira
Vitória Armando José Moreira
Vitória Arsénio Oliveira Leite
Vitória Bento Gonçalves da Cruz
Vitória Carlos da Silva Teixeira Mourão
Vitória Carlos Silva Dias
Vitória David Custódio Gomes Magalhães
Vitória Firmino Jesus do Couto
Vitória Francisco José Guerra da Mota
Vitória Francisco Manuel Moreira Gomes Remelgado
Vitória Helder Firmino Ribeiro Pereira
Vitória João Batista Vasconcelos Miranda Magalhães
Vitória João Maria Matos Araújo Correia
Vitória João Paulo Sousa Duarte Neves
Vitória João Rosado Correia
Vitória Joaquim dos Santos Carvalho
Vitória Joaquim Manuel Oliveira Vilela
Vitória Jorge Abrantes Passos Gonçalves
Vitória Jorge Manuel Guimarães Quinta
Vitória José Amândio Gonçalves Trigo
Vitória José Augusto Fraga Ferreira
Vitória José Paupério Fernandes
Vitória José Roberto da Costa
Vitória José Viale Moutinho
Vitória Julio Pires
Vitória Libertino José Dias
Vitória Luciano Augusto Bastos Vilhena Pereira
Vitória Luis Filipe Gouveia Borba Rodrigues
Vitória Luís Filipe Vieira Santos
Vitória Manuel Albano Batista Carvalho
Vitóri
tudo canalha republicana
PARABENS PELO ACTO DE CORAGEM.
PENA QUE FICOU APENAS PELA LETRA “M”. VEJA SE CONSEGUE O RESTO DA LISTA E PUBLIQUE. ASSIM FARÁ UM BEM AO POVO PORTUGUÊS QUE TEM ANDADO A SER ENGANADO PELA ESCUMALHA QUE SE ESCONDE NAS CATACUMBAS DAS LOJAS PARA CONSPIRAR E CORROMPER, TRAVESTIDOS DE AVENTIAS E OUTRAS PARAFRANÁLIAS……
Pedro Romano
petrusromanio@hotmail.com
A respeito da resposta deixada aqui por um pretenso maçon. Apenas queria perguntar, pois politica não é mesmo comigo: – Ser maçon tem a ver com algo sexual? Ser maçon não é como pertencer a um certo partido ou a uma ideologia religiosa? Se assim for não vejo qualquer mal em a lista ser divulgada.
Este tipo só pode ser da PIDE. Pensava que em Abril-74 o povo português tinha finalmente, com a preciosa ajuda de muitos Maçons, livres e de bons costumes, erradicado definitivamente esta organização fascista!
Para o Sr. João Silva Jordão
Você não tem o direito nem a minha autorização, para publicar o meu nome nessa lista.
Cometeu assim um crime sobre a privacidade a que todos temos direito.
Você tem 24 h para retirar a lista de nomes, caso não o faça assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, segundo o Corão e os costumes muçulmanos.
Por Allah, pelo Corão e por Muhammad invoco a lei de Talião !
Disse.
José João Jordão
Retiraste o meu comentário, mas eu não te largo e volto a repetir.
Acabou-se a brincadeira e a bandalheira.
Tens 24 h para retirares estas listas onde consta o meu nome. Não te dei autorização e isso é um crime contra a minha privacidade.
Essas 24h começaram a contar desde as 10h de hoje, altura que coloquei a minha exigência.
Como defendes o Islão, decidi escolher os teu próprios principios e portanto, em nome do Corão, decido aplicar a lei de Talião, caso não cumpras.
Por Allah e pelo Corão invoco a Lei de Talião !
Então o autor apaga os meus posts?
Não te largo enquanto não, retirares a lista o prazo de 24h desde hoje às 10h.
Invoco a Lei de Talião segundo o Corão!
Não tens nem tinhas autorização para colocar o meu nome aqui.
Nem o Salazar foi tão eficaz.
São 10h e passaram exactamente as 24h de prazo que te dei, para retirares esta lista de nomes onde consta o meu.
Portanto, assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, uma vez que és muçulmano.
Assim, a partir deste momento estás sob a alçada da Lei de Talião.
Boa tarde António José
Sou jornalista do semanário sol e precisava muito falar consigo.
Pode entrar em contacto comigo para o email: catarina.guerreiro@sol.pt
Obrigada
Catarina Guerreiro
Sou Maçom ronda os 25 anos, sempre revelei a minha adesão aos princípios Maçónicos, que considero nobres e de defesa das liberdades, o meu nome consta da lista, estou-me nas tintas para o facto, até acho interessante. Lá fora, nos países onde esta organização tem de facto influência, como os Estados Unidos, Inglaterra ou França, os membros revelam a sua filiação com orgulho, porque na verdade só entra quem tem capacidade e formação; lá dentro não conheço broncos.
A lista que se segue é apenas metade. Como facilmente se vê, só vai até ao M. Para conhecer o resto é preciso abrir os cordões da bolsa.
Os maçons sao milhoes, milhoes leu bem? Näo ha rua, nem café, nem escola, nem hospital, nem repartiçao, nem instituiçao do Estado que nao tenha maçons.
Afinal parece que o pänico esta do vosso lado. Eheheheheheheh.
E sabem por que é que näo ha mais?
Porque näo aceitamos nem a estupidez nem os estupidos!
Quando estiverem à frente de uma pessoa inteligente ha 50% de hipotese que seja um maçon!
PRESUNÇÃO E ÁGUA BENTA, CADA UM TOMA A QUE QUER.
Estes maçons são uns otarios de primeira. Têem se em grande conta mas vê se bem pelas suas ligações politicas a merda e a podridão que consome essa dita sociedade. Não há que ter medo nenhum desta escumalha, estes sim são os verdadeiros parasitas da sociedade, que se alimentam do esforço do povo Português. Há que combater e divulgar esta trampa toda. Os escandalos de corrupção ja começaram, abram os olhos!
obrigado, assim há coisas que se começam a entender é só juntar os nomes e as lojas. Ao fim de 50 anos há coisas que agora se entendem
Concordo em pleno consigo. Há 50% de hipóteses de se encontrar um maçon inteligente. Há 100% de hipóteses em se encontrar uma pessoa normal e muito inteligente. Claro que não é maçon….
Em Síntese, temos como local da acção a caverna, nas obscuras entranhas da terra, onde habitam prisioneiros acorrentados. Em interpretação simbólica, todos nós somos os prisioneiros, do nosso corpo, do mundo, das paixões, dos vícios… Enfim da nossa própria ignorância… Mas, no entanto vivemos na convicção ilusória de que a realidade é tal como os nossos olhos nos mostram… Como que a dizer que a máxima ignorância não é não saber mas sim, não saber que não se sabe… Por isso o oráculo de Delfos falava verdade ao dizer que o homem mais sábio da Grécia era Sócrates, aquele que dizia de si mesmo: Só sei que nada sei… De facto a base de toda a sabedoria é o reconhecimento da ignorância, e sua aliada humildade… O início do percurso maçónico, depois de passadas as provas e/ou viagens, pretende incutir/entranhar no aprendiz o primordial sentimento de profunda ignorância… Pois só quem reconhece nada saber pode/sente necessidade de iniciar incessante caminho de busca do conhecimento, mais propriamente, de si próprio…
http://www.maconariaportugal.com/pranchas/prancha-7
irmão David
À medida que os tempos passam, confesso a minha tristeza; disse e repito, sou Maçon há mais de 30 anos,penso ter praticado o Bem, em três Países Europeus mais seis anos na África Oriental,isto na medida do possível, perante a Sociedade em que vivemos, Mas ao ler tanto Ódio, tanta Maldade, tantos Pressupostos;sinto-me mal. Não tenho vergonha de olhar para o espelho, que eu considero o Juíz Supremo, mas sinto que não fiz o suficiente ou para melhor não fizemos o suficiente. Os ignorantes,por falta de informação, pode-se resolver, e os interessados terão toda a informação possível se o desejarem, e possívelmente alguns deles poderão vir a ser excelentes Maçons.
Os Restantes são casos perdidos da mais vil espécie
Acredito na Justiça, e aqueles que se autorgáram direitos que não tinham, nem poderiam ter serão responsabilizados. Peço humildemente aTodos os Maçons que não retaliem, até porque imagino os autores destas maldades como verdadeiras Pombas Brancas
Façam Confiança à Justiça
TAF
.
Vê-se….
Com a liberdade conquistada no 25 de Abril de 1974, como justificar estas e outras associações secretas? A revolução francesa já foi há séculos…parámos no tempo??? Não me parece! Outros interesses estarão encapotados e subjacentes pois as boas intenções parecem duvidosas…Pela amostra e, até à presente data, os senhores associados à maçonaria, nada de bom têm feito pelo país… apenas e só, para eles próprios!
Se têm justas e rectas intenções, não se vêem nem sentem!
Lista do PSD
candidata à Assembleia de Freguesia de Marrazes – Eleições Autárquicas 2009
Mavildia Frazão Vieira
Quinta do Bispo
Assistente Social
O partido ainda näo te deu o tachinho?
Minha querida Mavildia, devias procurar conhecer melhor os maçons, ao que parece repetem sempre 3 vezes. Que delicia
Confesso a minha tristeza, mas não é por Mim, mas pela sua ignorancia
Isto de escrever o nome das pessoas no google e saber da vida delas nao é ser maçon… cresçam e apareçam… Maçons, iluminati, e todas as organizaçoes secretas com principios egoistas, desumanos, fascistas que existem são a pior M**** de “raça” (faço questao de destacar a palavra raça pois para mim nao sao seres humanos mas sim animais) que pisa este solo sagrado que o planeta terra. Somos todos iguais e o planeta é para ser partilhado com igualdade a todos os seres vivos que o habitam.
Para o Sr. João Silva Jordão
Você não tem o direito nem a minha autorização, para publicar o meu nome nessa lista aqui em baixo. Cometeu assim um crime sobre a privacidade a que todos temos direito.
Você tem 24 h para retirar a lista de nomes, aqui em baixo, caso não o faça assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, segundo o Corão e os costumes muçulmanos.
Por Allah, pelo Corão e por Muhammad invoco a lei de Talião !
Disse.
Bolas que é chato o pacóvio… “vai deitá-la”!!!
Até concordo, verdade, mas temos tantos trabalhos sobre a maçonaria e táo poucos sobre a Opus Dei !!!
Verdade que até concordo, mas porquê a preferência pela desmistificação do maçons e os poucos trabalhos sobre a Opus Dei ???
Sinceramente, o autor deveria preocupar-se com a BARBARIDADE do Islão. Não vou perder tempo a enumerar essas Barbaridades, não só porque “o autor” as conhece, mas porque seria dar credito ao seu fanatismo……. quando cair na realidade, (se vier a acontecer) ou se suicida ou será desprezado por todos, até até pelos seus…. Não deixarei de lhe fazer uma sugestão; dedique o seu tempo às Mães Muçulmanas.Pense que sem elas o senhor não teria a possibilidade de existir. (Nenhum Ser Humano merece ser tratada como mero objecto). Sou Maçon há mais de 30 anos. Não sou Perfeito nem conheço qualquer Sociedade Perfeita. Mas posso afirmar-lhe que de todas as Sociedades (secretas ou simplesmente discretas, amais tolerante é a Maçonaria )
Há muitos que procuram seitas e religiões para ocultarem a sua verdadeira bandidagem, claro que paga o justo pelo pecador. Mas que têm vindo a público nomes de gente “importante” (bandidos) lá isso tem.
Nelson, vamos la a expor as seitas:
– Todas as religioes, quer seja a ctolica, muculmana, hebraica, ou outras.
– Todos os partidos politicos de direita ou de esquerda, quando chegam ao poder a principal preocupaçao é porem la os seus acolitos.
– Todos os clubes de futebol, como sabe ja morreram milhares em autënyicos combates de rua e nos estadios.
– toda e qualquer associaçao de cidadaos confere um poder de grupo, certo? Por exe. defesa dos animais, da ecologia, da mulher, das crianças etc. etc.
– Lobby dos gays, que em Portugal domina as radio e as Tv.
Afinal, é a logica humana, um grupo sendo mais forte que um individuo, por isso se associam.
Afinal estamos a discutir o obvio, nada mais.
A mais tolerante com o compadrio, os interesses, as forças invisíveis, …
Se algo de bom e louvável existe na maçonaria porquê privar os demais mortais?
Essa sua pergunta é interessante. O numero de maçons é hoje 5 vezes maior do que ha 30 anos. Portanto muitos entraram na maçonaria.
Para se entrar na maçonaria tem que se ser proposto por outro maçon, que no fundo atesta as qualidades do proposto.
Ou seja, é necessario ter algumas qualidades para se entrar, entre elas por exe., ser trabalhador, honesto, ter principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade.
O nosso povo, no fundo no fundo é maçonico sem pertencer à maçonaria. Ou seja, praticam esses principios.
A questäo aqui é meramente un flash jornalistico, pois querem é vender jonais e revistas e criar confusäo claro.
o Sr. vai-me desculpar, mas grande parte das pessoas enumeradas na lista, não são trabalhadores,nem honestos,e muito menos tem principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade, como o sr diz. São pessoas influentes do páis que vivem às custas de quem trabalha, eu diria mesmo a xular quem trabalha! Deixem-se de organizações secretas que apenas servem para os vossos interesses e para vos meter dinheiro ao bolso e vão trabalhar! Eu todos os dias acordo cedo para ganhar uns miseros 800 euros, há imensos portugueses a ganhar menos que eu, para que? para vos encher os bolsos! LADRÔES!
“Ou seja, é necessario ter algumas qualidades para se entrar, entre elas por exe., ser trabalhador, honesto, ter principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade.”
Refere-se ao Miguel Relvas?
Talvez simplesmente porque não bateram à Porta.
entao, és um gandaaaaaaaa mafioso. Não é verdade?
Se é assim tão tolerante porque diz que o Islão é uma “BARBARIDADE” ? Em comparação com quê?
Em comparação com o conteúdo do livro sagrado do Islão, para começar. Leia o Corão («se o infiel te combater mata-o», por exemplo, onde a noção de «combater é totalmente «elástica»), e entenderá. É criminoso influenciar a sociedade, adormecendo-a para o perigo que corre…
Miguel Kessler
Leia o Antigo testamento que é muito mais elucidativo. Então no que toca incesto chega a roçar o pornográfico:
Mas, eu percebo a sua opinião. È como o Marcelo Rebelo de Sousa que só lê o índice.
Qualquer interpretação literal de livros “sagrados” é perigosa. Estou certo que também na Bíblia existem 1001 excertos que podiam ser interpretadas como bárbaros. Mas quando é que se convencem que, às tantas, esses escritos não são assim tão sagrados e que deles não se podem retirar conclusões divínas. São fruto do seu tempo e cultura e têm e tiveram muita importância, mas são apenas livros. E barbáries há muitas…
Havia era de voltar a perseguição a vocês. Passam a vida montados sobre quem recebe ordenados mínimos à custa do trabalho das formiguinhas não é? Conseguiram desarmar o povo nos últimos 35 anos. Fazem o que querem, furam a lei conforme precisam e ainda abrem buracos nos bancos para serem sempre os mesmos a pagar. Mas isto é o quê? tolerância? Saquear um país e fazer tanta gente sofrer é tolerância? Vai mas é ficando calado e tenta passar despercebido porque se a carneirada se une vocês vão ver o que é bom. Passam a vida a desinformar, sofrem ataques da televisão pública e tratam logo de a privatizar para transformar em mais uma feira de atrações. Destruíram o ensino público para criar novas linhagens no privado não é? Entre outras artimanhas que vocês lá vão arranjando. Criminosos é o que vocês são. Venderam um democracia porque é o sistema perfeito para fazer de um país o que quiserem. A carneirada pode andar dormindo mas felizmente aqueles que vocês subestimam estão se unindo. Lembra-te dos mineiros em espanha e que Portugal já teve dos melhores armeiros da europa, achas que conseguiram destruir essa arte? Não perdem pela demora. E para todos os que lerem isto lembrem-se que nenhuma revolução funcionou sem sangue e sem vítimas portugal teve um show de circo em que os militares fizeram papel de palhaços. Esta corja já anda a comprar novamente os militares, alta chefia policial, justiça etc… Organização e ataques a esses criminosos. Eles precisam de sentir o medo que nós sentimos todos os dias.
Bravo!!!
Excelente……..
Genial e Realista
Bem dito …. chega de palhaçada feita pelos homens do aventalinho…. os maçons são os gaijos mais mentirosos que alguma vez eu pude ver e ouvir … aliàs , vê-se pelos politicos… é tudo farinha do mesmo saco ! mas essa gente não tem aspecto de ser religiosa mas sim satanica! ponham – se finos Maçons ! o vosso dia vai chegar! não pensem que nos vao comer por parvos e por lesmas por muito tempo ! vai acontecer como aconteceu com os jesuitas na época de marques de Pombal , ainda vao parar ao meio do atlantico num barco furado !voces dominaram e contaminaram tudo…. voces estão a destruir Portugal e os Portugueses ! cuidado ! voces vao ter o troco!
Fale em armas, que os anti-armas desatam a ladrar…
E os “Juízes” da Maçonaria, imaginam que TODOS neste Blogue estão armados até aos dentes. Tantos estudos, esses “Juizes”, para se armarem em Pides, à menor desculpa…
Mas os Cocktails Molotov dos apoiantes do BE, são “a expressão da revolta da juventude”, e outras larilices.
Caro filho de uma ****, com estas ameaças vãs pode ser que te fodas um dia destes… A historia quando se repete, e ela repete-se, é sempre como tragédia depois de uma comédia. Não te esqueças que os tempos da PIDE já lá vão, e que a esta sanha anti qualquer coisajá muitos sobreviveram, agora apoiar bufos islâmicos ou não, nunca pensei ver portugueses que assin se consideram serem tantos. Tenham cuidado porque este cenário já foi visto em. 1926, denuncias e insinuações…tirem as conclusões .
Bom…
Caro compatriota: é fantástica a descrição conseguida pelo emprego das suas palavras!
Enoja a cambada de carneirinhos de Parnaso, que todos os dias têm contacto com a realidade deste país e assobiam continuamente para o lado!!!!!
Triste é verificar que no passado este paíszeco sempre foi suportado por quem trabalha, para sustentar estas elites…altos dignatários…os burgueses…o patronato e actualmente os novos ricos herdeiros das fortunas acumuladas à custa da exploração dos nossos antepassados (os que trabalhavam à jorna, de sol a sol, no campo) – Os neoliberais.
E então…vai um franchise de natinhas de belém?
E se fossem as punhetas de bacalhau?!
É hora de agir
É, de facto, uma barbaridade. Mas quem, e porquê, que corrente, com o seu relativismo religioso de que «todas as religiões são boas» e «pela paz», tem andado a adormecer os povos (ocidentais), por não ser «politicamente correcto» reconhecer e assumir que, ao pé de alguma, o nazismo quase pode parecer coisa de meninos de coro? Implantar «democracias ocidentais» em paises islâmicos (Iraque, Líbia, Síria) onde ditaduras relativamente laicas são derrubadas e os cristãos passam a ser «democraticamente» perseguidos, mortos… como dizem os brasileiros, «passar bem!»…
Não sei quem, nem porquê. Palavra de honra. Esclareça-me.
Efectivamente o holocausto foi uma coisa de meninos de coro. Terá começado no Coro de São Amaro??!?
– Certo é que a igreja católica cometeu atrocidades (caça às bruxas por exemplo);
– O islamismo não será tão santinho quanto isso tendo em conta que por regra é “gerido” com base em fanatismos;
I – nclusive, até em Portugal certa figura política promoveu uma “caça” e consequente expulsão de ordem religiosa (católica) do país.
Agora…. tentar passar a ideia de que Hitler foi um menino de coro?? Terá isso sido uma tentativa de equiparar a maçonaria com brincadeiras de meninos nazis?? Ou terá sido o exemplo dado como possível reconhecimento que na maçonaria.. “ah e tal, somos todos meninos de coro mas há um ou outro que..:”??
Caro João Marques,
O pior de tudo é justificar uma estupidez com outra!
Cara Ana Sobral, confesso me ter excedido e peço desculpa
as suas palavras deixam o “povo” descansado….
obrigado Sr. João Marques
este maçon, que não é tolerante nem livre, mas antes lacaio de seita, quando manda o autor desta listagem preocupar-se com outros, está a querer distraír-nos, e manter-se secreto, desaparecido, apagado, escondido, mas sempre disponível para nos ultrapassar sem olhar a meios.
OLHA TU REALMENTE NAO SABES O QUE DIZES, AGORA PERCEBO POQUÉ QUE OS DA MAÇONARIA SÃO BURROS E MENTIROSOS
Tolerante, lá issi… Pena é não deixar entrar operários.
Posso afirmar-lhe que o que diz não corresponde à Verdade. Conheço uma Loja onde se deseja ter sempre ,um Agricultor, um Carpinteiro, um Pedreiro, etc…. etc Como vê Sr Luis não é assim
“(…amais tolerante é a Maçonaria )” – ao afirmar que é a mais tolerante das sociedades secretas parece querer admitir que as sociedades secretas não são tolerantes. Será?
Queria também solicitar à sra Olga o seguinte: na Maçonaria existem figuras publicas, tais como o Sereníssimo Grão Mestre e outras personalidades, designadas ou eleitas para esses cargos; falar deles em bem ou mal é absolutamente normal. Todos restantes são Adeptos da Ordem ao mesmo título que o Muçulmano, o católico o Judeu são respectivamente adeptos do Islão do Cristianismo etc etc. Trata-se da vida privada de um grande numero de pessoas, entre elas muitas já tiveram a ultima iniciação; aquilo a que o profano chama a Morte. Por favor, um mínimo de dignidade minha senhora; respeite a vida privada dos vivos, conforme gosta de manter a sua, e deixe em Paz aqueles que passaram ao Oriente Eterno.
Eu por mim até deixaria a vida privada desta malta se ela não colidisse com os interesses do colectivo designadamente nos casos, por exemplo, em que estão envolvidos nomes para cargos políticos, técnicos ou mesmo outros em que a irmandade é pródiga no compadrio…
Caro João Marques,
Ninguém critica a vossa necessidade de reverência ao etéreo ou raio que o parta.
O problema está nos problemas terrenos resultantes das negociatas realizadas dentro das vossas portas.
A podridão da corrupção inerente à base da organização. Se os princípios fossem honrados veríamos mais doações anónimas de obra e numerário a instituições de desfavorecidos.
Sabe sempre bem o “venha a nós” e quem vem atrás que feche a porta.
Quais negociatas? Vocë apenas engole o que os média lhe dizem.
Imagine o seguinte: 2 maçons fazem um negocio entre si, por exe. venda de uma empresa e por acaso säo os 2 do Benfica.
Caso as TVs tenham conhecimento, apresentam logo a questäo de negocios na maçonaria. Porque näo referem que säo negocios benfiquistas?
Porque a clubite dos futebois é bem aceite e näo vende jornais.
Preocupem-se é em erradicar a parvoice e a estupidez e todos viveremos bem melhor.
Os maçons laboram todos os dias por um mundo melhor e mais justo.
:.
Verdade verdadeira.
Deixa-te de treta. Analise as relações dos teus comparsas, investiga o que fazem e influenciam, e conclui. Es eticamente correcto ? Não conheço , nem questiona a bondade de alguns. Vê. Mais, porque razão numa sociedade aberta, estão preocupado com o secretismo, ou perda do mesmo ?
Se o Sá Fernandes é maçon e do BE, por que fizeram os trabalhadores da recolha do lixo 10 dias de greve por falta de pagamento?
Não é Oriente Eterno, amigo, é “o paraíso das caçadas eternas”. Olhe, afinal a maçonaria é uma religião, não é?
Me entristecem todos os atos de fanatismo cometidos pelo ser humano. Em minha terra, com certeza absoluta, a população carente sofreria demais sem o amparo de nossa Loja Maçônica. Aqui, numa cidadezinha do interior do Brasil, somos reconhecidos regionalmente pelos nossos atos em favor dos que mais necessitam… Em Portugal está tão ruim assim? Paz e Bem! TFA
Mauricio, se você é realmente brasileiro, eu sinto lhe dizer mas você está traindo sua própria nação, e está deliberadamente mentindo para nossos coirmãos Portugueses sobre a situação do seu próprio país, para ficar de conluio com os corruptores que estão causando estrago nas instituições democráticas de lá.
O Brasil sofre com a corrupção generalizada, exatamente por grupos, que outra apoiavam a luta armada, e a derrubada das instituições para um regime para lá de soviético. E tudo isso com o intuito de “instaurar uma democracia.” um grupo de governantes, que tinham extensas ligações com Cuba, e com a URSS. E que hoje com todo o seu passado sujo, estão governando o país rumo a corrupção, e a bancarrota. E tudo com a cortesia daquele lixo; esse sim sectário chamado ONU.
Que deu amplo apoio a lei da anistia, que iria dar um ar de mártires aos foragidos da justiça, por estarem sempre em grêmios socialistas organizando assaltos a bancos, e a sequestros e crimes da pior espécie. A maçonaria nunca condenou o comunismo, e nem se quer condenou estes governantes de hoje, que estão no poder por terem sido filiados, e ainda serem filiados a instituições, e governos antidemocráticos. Eu nunca vi a maçonaria condenar Dilma Russef por ter assaltado bancos, e por ter dado apoio a guerrilha armada contra o exército do seu próprio país.
Eu nunca vi a maçonaria condenar o movimento MST, (Movimento Sem Terra), que ocupava propriedade privada paga, alegando não ter moradia, e dali se apropriando e destruindo completamente os meios de produção de tal terra, da qual trabalhadores usufruíam, e do qual regia, e rege a nossa maldita economia. Você nunca ouviu a maçonaria condenar esses terroristas, TERRORISTAS!!! Porque quem toma algo do outro, alegando que aquilo é de âmbito social, e por isso deve ser saqueado e invadido, não passa de um bandido e um terrorista.
A mascara de bondade revolucionária, usa meios corruptos e criminosos de fazer as coisas. Se apropriar da terra já que a sua visão utópica de mundo, diz que a propriedade deveria ser repartida igualitariamente. Mas isso desconsiderando que já tenha pago por ela, e desconsiderando os que trabalham nela, e fazem o capital girar para a geração de mais emprego, e mais comércio, e mais saúde e mais igualdade social de verdade. E não partilhar o que não é seu, para um bando de vagabundos que só querem receber de graça, dum dinheiro vinde do nada, para se satisfazerem.
Este post demonstra a limitação de quem o escreve. E a listagem de nomes no comentário também. Se num mundo próximo que os meus olhos vêem, há coisas boas e más, imagino que no mundo secreto (ou discreto, como referiram acima), também. E se também eu tenho representantes deste país que dizem coisas com as quais discordo, com certeza que também dentro da Maçonaria haverá representantes que nem sempre dirão as certezas absolutas daquilo que representa. Porque não existem certezas absolutas, existem verdades. O todo é a junção das partes e falar de partes é ‘só’ falar de nada. As suas palavras são vazias de conteúdo. E pergunto-lhe se conhece e já viveu aquilo que a Maçonaria é de facto. Ou tenta ser. Ou quer ser. Porque como já disse, com toda a certeza que há bom e mau em todo o lado. Discorda comigo? O que vejo aqui não é mais do que demagogia. Fala sem conhecimento. E para confirmar, a lista que é apresentada tem nomes bem conhecidos do poder deste país, é certo. E pergunto, todos eles têm assim tanto poder? Todos eles são ricos? Não sendo maçom e apenas um leitor que reconhece um ou outro nome, eu digo que pode crer que não, sendo que essas pessoas – DISCRETAS – vivem a maçonaria com os princípios e valores básicos que a definem e que quem se interessa minimamente, conhece. Portanto, reconheça a sua pequenez…porque não passa disso mesmo. E reflicta sobre si e sobre os seus princípios.
Quem te forneceu esta informação deve ter sido um BUFO …
Se não gostas não estragues …
Que medriocridade reles …
Nem a calhau chega …
Muito menos a P …
Estas preocupado ? Eu não. Preocupa-me que numa sociedade aberta existam grupos escondidos. Têm medo quê? Não venhas com explicações filosofico/histotricas do bla .bla..
Então.. Isto é a luz…não será a maçonaria adepta de Luz..pensava que sim…Ah..pois é é apenas para queilo que vos interessa não é?????Meu caro, quem não dev, não deveria temer…e estou a achar que está bastante temeroso…
secreto é o que se faz na cama com a mulher todas as outras sociedades secretas servem pro bem comer dos seu membros e devia ser ilegal em portugal isso acontecer agora como quem come la em cima tambem é membro é natural que nada façam mas gosto de ver as virgens ofendidas por tentarem por a nu as poucas vergonhas deste pais ( principios e valores que eles defendem é comer o tacho todo cambada de chulos que leva este pais a ruina a decadas
Tal como disse anteriormente verdade… se o povo português fosse como nós, as sociedades secretas deixariam de existir e o governo político ia abaixo com o poder do povo
Não compreendo. Eu, como “profano”, não percebo. Mas afinal se a Maçonaria nem tem influência ou poder algum, por que é que faz tanto alarido? E não me venha com o argumento da perserguição…
Por um lado diz maravilhas da Maçonaria, por outro não se pode saber o que lá se passa e existe um pacto de silêncio. Ora é isto precisamente que suscista a suspeição ao pobre do profano! Você pergunta ainda se “todos eles têm assim tanto poder?”. A questão não é essa. A questão é: se quem tem poder é maçon?…
Sr. Jorge
Da mesma maneira que você diz maravilhas da sua familia, mas näo tem nada que expor ao sol o que la se passa. E eu, respeito isso. Alias a grande maioria respeita isso.
Porquê estas atitudes contra a maçonaria?
Por que ha intoxivaçâo, o tal secretismo, bla, bla, bla.
A sede do GOL é em Lisboa, na Rua do Grémio Lusitano ao Bairro Alto. Portanto, qualquer pessoa pode saber, ir la e visitar.
Mas ninguém fala assim, pois o que interessa é vender o secretismo, depois o melhor é passar à feitiçaria.
Harry Potter, porque bateu os records de vendas? O mistério, aventura e secretismo, a mistura que vende.
Sr. Benbicour
Já tenho lido sobre a maçonaria, mas sempre fico com a sensação que não me contam a coisa nem pela metade. Depois vejo que muitas vezes estes grupos, ao longo da História, estão ligados a golpes de estado, conspirações, assassinatos, serviços secretos e outras formas de subversão do sistema democrático. Inclusive estão por vezes envolvidos em terrorismo e em falcatruas financeiras (por ex: Loja maçónica P2). Estou também convencido que estes grupos têm acesso a informações privilegiadas que o comum do cidadão não tem, provocando assimetrias na capacidade de decisão! Não se trata de curiosidade mórbida do género Harry Potter, como vê. Trata-se de, essencialmente, perceber como é que as coisas (leia-se “a politica”) se processam, na realidade. Farto de histórias da carochinha andamos todos…
Mas ás tantas é tudo boa gente a fazer lá os seus rituais e tal…
caramba!!! como ė possível reunir tantos nomes, e por ordem alfabėtica? Será que a informação veio de dentro? Ou isto foi feito por alguma mente perversa que não tem mais nada para fazer?
Parabéns ! NÃO CONSEGUIRAM ACERTAR NUM ÚNICO NOME…
Dito pelo homem que os conhece todos… Devemos chamar-lhe Arquitecto Diniz, Grande Paulo, ou Supremo intruja?
Ou não….
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=575581
Não! Então é porque sabe quem são, também pertence?
Parece demasiao preocupado em DESCREDIBILIZAR A LISTA !!!!
Talvez por terem acertado todos!!!!!!! CERTO ? LOL
Os nomes estão confirmados. não vale a pena disfarçar.
Parvos, Idiotas e aventureiros. São estes os ” donos deste SITE. Vergonhoso, mentiroso e de contornos perigosos que não se vislumbra quais os objectivos que querem atingir.
Mas….OS CÃES LADRAM E….A CARAVANA PASSA !
Não sei porque existe tanta revolta pela notícia, caros amigos, quem deve não teme, ou será que quem descorda recebe luvas ou recebeu, pois não tenho nenhum receio que publiquem a minha vida, tudo o que anagariei foi com trabalho honesto, não com vigarices ou atingi qualquer cargo por favor, mais até sou militar do 25 de abril e logo reconheci em mim que os licenciados à 25 de Abril, trariam a esta sociedade o que estamos a passar, faltam homens honestos neste país e que não se envergonhem dos seus atos.
É impressão minha!?! Ou, os “defensores” da Maçonaria, são, no global, extremamente agressivos nas respostas, além de, mal-educados! Já li comentários a ameaçar Familia…vida sexual das filhas do dono do site…agora Parvos, Idiotas!!!
Meu caro Rogério, este tipo de comportamento não lhes fica na bem, para quem quer passar uma imagem de bondade! Hum? Parvo é aquele que aceita tudo e não questiona as evidências á sua volta. Idiota é aquele que ainda vai atrás dos Parvos…portanto concluo que os Portugueses que questionam os contornos destes “compadrios” são apenas Aventureiros, tal como lhes está no sangue, de grandes portugueses!
Pergunto-me se D. Afonso Henriques seria maçon????
acrescenta este nome á lista tambem.
Abraço.
marques e filho da corrupção têm razão
Estas bem enganado. Conheço alguns e em portugues do Norte, infelizmente são uns bons filhos da puta. Se quiseres o meu contacto e provas, faz o favor de dizer.
Filho da corrupçao.
Jesus disse: cego nao é aquele que nao vê, cego é o que nao quer ver.
é o seu caso. O caso de falar de actos sexuais foi clocado de proposito, pois como sabe, tudo o que diz respeito a sexo atrai multidôes e vende imenso. Ora a questâo era outra: era discutir o principio da privacidade e da dignidade.
Se vocë tem o direito de saber se eu sou ou nâo da maçonaria, eu nâo tenho o direito de saber o que se passa na sua familia?
Eu considero a maçonaria como a minha familia. Porque nâo a respeita? Se a respeitar pode crer que sera respeitado.
Quando nao ha respeito, pois bem, os maçons contra atacam, pois nao sao santos nem o pretendem ser.
Passe bem e respeite os outros para que o respeitem a si.
…gostavas que assim fosse, não era? …mas os nomes estão todos corretos, só peca por não estár completa.
o Sr. Paulo Dinis tem de ser um imberbe ignorante. Se não acertou uma porquê a confusão-
Porque esta é uma lista de corruptos
O meu Avô Deodoro Faria do Balombo Angola era da Kuribeca , nome tradicional da Maçonaria em Angola foi um grande cabouqueiro de fundou a cidade do Huambo com Norton de Matos combateu viuvo de uma negra Josefa Carmelino minha avó nascida e enterrada em Kinjenje(Huambo estação dos CFB)tendo nascido minha mãe Elvira ,de raça mista, no Ucuma.Por morte prematura da Avó Josefa casou- se com outra negra no Balombo da família Mendes’o Cariata’, a Avó Aurora ,onde meu avô viveu até morrer, de quem teve 4 filhos notáveis , meus tios . Deodoro Faria teve sempre a casa aberta para os viajantes e amigos. Construiu as termas de aguas quentes mais conhecidas de Angola( parecidas com as termas de Chaves onde nasceu nas redondezas Loivos Trás os Montes).Fraterno exemplo de valores cívicos k ao doutro grande família os Traças no Balombo deram o seu humilde contributo para a Dignificação de Angola Independeente Livre e nação de referencia universal pela forma como essa geração foi educada tornando se actualmente o Pais com um crescimento social económico e democrático invejável e cobiçado.Herdei o espirito Maçónico desde jovem ao lado do meu Avô .Hoje sou um Homem Livre e de Bons costumes Angloluso.Nascido e criado em Luanda Católico Apostólico Romano e orgulhosamente Maçon do Grande Oriente Lusitano e do MPLA cuja Bandeira tem a estrela de cinco pontas geometricamente a partir do Pentagno Símbolo de Salomão.Sou “construtor de templos” estudioso da geometria simbólica sagrada como no tempo do Pedreiros construtores das catedrais ,igrejas e capelas. Também estudei religiões antigas.Relaciono me fraternalmente e com amizade com políticos És credos opositores respeitando seus valores. Projectei templos para outras religiões como um Templo Shiva e Tocoista .Sirvo com mt respeito e pratica os caminhos de Cristo com a devoção e Fe Católica como os ideais Maçónicos políticos do MPLA o que não me impediu nunca relações fraterna familiaresve amigos que desde a minha vida seguiram outros caminhos.Tenho convicções mas uso a Liberdade a Tolerância com força e vigor .Aceito as criticas de uma forma construtiva e amiga mesmo as piores.Pars além de tudo nós ps Angolanos temos padrões históricos de educação cuja matriz acentuava tradição dos Mais Velhos e de Matriz Cristã .Amigos na minha humilde vida Maçons Padres,Cónegos e Bispos, família na Opud Dei e mts amigos e como referi noutras ares da política credos etc. Écum problema de educação e cultura. “Sou um Homem Livre e de Bons Costumes” que aprendi a ajudar os amigos e compreender os inimigos dando lhes a mãe quando me pedem. Quanto mais me aproximo de Cristo mais mais maçom me torno nos valores e princípios a que estou obrigado .já agora podem me acrescentar a lista.
Troufa Real
Professor Catedratico
Arquitecto Urbanista
Angloluso
Católico Apostólico Romano praticante
Mestre Maçon do Grande Oriente Lusitano
Honorário da Loja Simpatia e União onde foi Orador e Venerável
Honorário da Loja Rebeldia
Militante histórico do MPLA
Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente
O Trofa Real deveria preocupar-se mais com as barbaridades arquitectónicas que cria, do que com outros fait-divers…
Muito bem :.
Não nos dá novidade nenhuma! As licenças urbanísticas da CMLisboa são como o algodão, não enganam.
Já tem mal que chegue. Coitado!……
Os angolanos “normais>” também serão de certeza apoiantes incondicionais de EDS…
Mas esses pobres coitados não tem onde cair mortos porque o EDs e asua entourage ficam-lhes com o dinheiro da riqueza de Angola todo, em vez de de o redistribuirem pela sociedade…Mas enfim, cada um rege-se pelos valores que tem (meu caro, os valores também são imateriais, não se esqueça…)
Grande comentário como grande é o Espírito e a Honra dos Maçons. Não sei se estes ataques são meramente um exercício de falsa moralidade ou simplesmente pura inveja.
Bem haja…
Paulo Pereira
Arquitecto e admirador dos princípios Maçons
porra que tu és tudo ao mesmo tempo
Caro Troufa Real, não era necessário tanto relambório ôco acerca da sua vacuidade moral e intelectual testemunhada ao longo de décadas enquanto “professor” e destruidor da FAUTL e ainda dos projectos risíveis que infelizmente alguns ainda menos iluminados que o sr. acabaram por fazer que eles não vivessem apenas no ozalid putrefacto.
Por ser do MPLA acaba também por não ser um homem livre nem de bons costumes como já o sabíamos (basta uma pesquisa simples na internet). Gosto imenso dos que vêm falar do seu passado colonialista (como eram bonzinhos para os pretos e sempre defenderam os valores cristãos) e agora embarcados nessa conversa e no perene apoio aos poderes vigentes acabam por beneficiar de milhões em obras e projectos pagos pela ditadura.
A Maçonaria é isto e há-de ser sempre isto. Não seria grave se não estivéssemos todos à mercê (e objectivamente prejudicados) por esta malta.
“Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente”, esse ilustre que tanto deve à Honestidade. Se o Sr. se diz Maçon, então nada mais necessito de saber das virtudes da maçonaria, se afinal estes são os seus melhores e mais polidos membros.
Gostei e gosto dessa liberdade. Não pertenço a nenhuma fraternidade pelas mesmas razões que o levam a pertencer. Angloluso (?) Luso-Angolano …!!!!
Angloluso!!!! Ahahahahah…demais! Não tarda muito a pertencermos a Angola…e com a complacência dos nossos ilustres maçons (políticos) nacionais. Afinal o que interessa é o dinheiro…certamente que temos muito a aprender com Angola a nível social e moral…NOT!!!
Enfim, abrem-se as cortinas do Circo e os Palhaços aparecem mascarados de Leões!!!
“Angloluso” parece ser uma derivação da palavra “Anguloso” que à primeira vista pode ser a definição de um Maçon que levou com um “pedra angular” nos cornos quando era pequenino…mas na realidade “anguloso” apenas significa angolano guloso…
“Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente” – parabéns!!!! o resto é discutível se se deve orgulhar, agora apoiar um déspota que deixa o seu povo na miséria e alimenta a sua trupe, parabéns!!! Quando a justiça for feita espero que o povo Angolano o ponha na lista de devedores e responsáveis pelas miseráveis condições de vida.
vai pedinchar a outro o reconhecimento que p+rocuras, talves junto do dito eduardoi dos santos, para mim não passa de um monte de merda
Já que o Senhor é tudo o que diz, e melitante histórico do MPLA, sabe dizer-me QUEM ARMOU A CILADA E MANDOU ASSASSINAR O Dr. Savimbe Chefe Sopremo do GALO NEGRO ?
Prazer em conhece-lo!
Eu sou o Pies e também pertenço a uma sociedade secreta que se reune todas as Sextas-Feiras à noite para jogar uma cartada, por enquanto ainda não traficamos influências mas esperamos pode-lo fazer brevemente, se quiser contribuir com algumas dicas sobre o assunto, esteja à vontade…
Ia tão bem, borrou a pintura quando escreveu a última linha…
Boa noite, li o seu texto o qual me pareceu muito ilucidativo. No entanto não pude deixar de reparar que diz: “que aprendi a ajudar os amigos e compreender os inimigos dando lhes a mãe quando me pedem”. Posto isto não consigo deixar de lhe colocar a questão, será que não consegue ajudar um, até agora, simples desconhecidona busca de um emprego em Portugal ou Angola para um simples desempregado licenciado em Gestão proveniente de uma família de classe média sem qualquer influencia no “mundo real”.
Abraço,
F. Sousa
gsnando@hotmail.com
Exactamente esse compadrio que se põem em causa na maçonaria, fiquei esclarecido!
Oh Troufa: tem vergonha e está calado: o teu passado é negro, não pela raça mas factos.Neto de colonialista branco do mato, à cata de pretinha que por ali passva.Era só amor porque nelas o teu avô não tinha nenhum interesse.Serviam para esvaziar os tomázios. Só quem nunca contactou com os brancos do mato, indigentes que se espalharam por essa Angola adentro é que pode pensar que tens antepassados valorosos.E o teu presente também não tem nada de brilhante: incondiicional de um tirano que é o pilar de um regime despótico há 30 e tal anos? Só porque te vão dando uns projectitos. Vendes-te por pouco.
E ao vires reclamr-te da Maçonaria só ajudas a denegri-la e a transforma-la naquilo que ela não deveria ser.
Caro Troufa Real ” Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente”, só com isto já disse tudo, Apoiante dos bandidos e corruptos que estão a dar cabo de Angola, a lapidar a sua riqueza em seu proveito, e a deixar o povo na sua miséria, será O Eduardo dos Santos, um Maçon , cheio de “principios” do meter para dentro do bolso?
Verdade
OLha Troufa, não sei se é a mesma pessoa que fez uma igreja no Restelo que é um monumento à Bizarria e ao GADU=Lúcífer, se é, tenciono nunca entrar em tal estábulo.
E não deixa de ser estranho que os católicos se promiscuam com os seguidores de Albert Pike, que dizia que o único Deus é Lucífer!!! (Ler “Dogmas e Morais”).
É INCOMPATÍVEL SER CATÓLICO E MAÇON!!!
O resto são tretas… e inflitrados, para cativar quem lhes convém pertencer à sociedade dos aventais.
Pergunta: Será que além do avental também usam cinto de ligas?? Era mais interessante…
Pedro Romano
Usamos cinto de ligas, e é a tua maezinha que trata disso.
Para um individuo com tantos títulos devias pensar em regressar ao 1º ciclo do ensino básico, só para ver se aprendes a escrever correctamente! O acordo ortográfico não permite tudo.
Ora bem: Maçon e Apoiante do MPLA de Eduardo dos Santos…. o que dizer de um personagem destes? Trocando por miudos, militante de uma seita secreta corrupta e apoiante de um dos maiores regimes corruptos do mundo actual… O que se concluiu???
Claro …. ora aí esta.. apoia mais um ladrão que tem o povo a morrer à fome , que rouba o seu povo e tem uma fortuna colossal à conta de explorar o povo… realmente ser maçon dá os seus frutos… e que frutos!
Só li a última linha do prolixo texto e bastou. O sr arquiteto trate imediatamente da sua sanidade
Angloluso não é lusoangolano. O maçon que se disse ser angloluso queria dizer que é lusoangolano mas eu explico: angloluso é inglês( anglo) e português ( luso ), enquanto que luso angolano é português ( luso ) e angolano ( angolano). Se tudo o que escreveu tem tanta “sapiência” como essa do angloluso ou lusoangolano, estamos conversados e ilucidados sobre a qualidade da universidade onde se diz ser professor mas só deve ser porteiro
Jose Melo
Obrigado pelo seu comentário.Tem esse direito que respeito e registo pela sua simpatica preocupação com a minha arquitectura.o saudoso Keil do Amaral ,arquitecto incontestável não só pela sua grande obra arquitectonica mas tambem pelo seu humanismo foi um grande Maçon do GOL.Num artigo publicado na velha Revista de Arquitectura dirigida por o não menos célebre Carlos Duarte(não sei se os chegou a conhecer ou já era nascido) a propósito das Piscinas do Campo Grande em Lisboa ,de que foi Autor ,referiu com grande heronia e delicadeza”O Pirliteiro faz pirlitos porque não faz coisa boa,cada um dá o que pode conforme a sua pessoa”.Espero que a sua mente critica pouco tolerante e provávelmente sem obra tenha compreendido o recado daquele mais velho,com quem tive a honra de conviver e já agora gostava que soubesse que trabalhei com Cassiano Branco que tambem era do GOL com o nome simbólico de “Vitruvio” odiado em vida e alcunhado “Tomarense”porque ganhava a vida a trabalhar para os então “Patos Bravos” e que acabaria por vir a ser depois da sua morte uma referencia da Arquitectura Portuguesa,não alinhada,constituindo hoje muitos dos seus “prédios”classificados e referidos no Guia da Arquitectura publicado pela Ordem dos Arquitectos e admirado por muitos que o criticaram em vida.Dizia ele “Os cães ladram e a caravana passa.m..”
Votos de muitas “invejas” com a estima e gratidão pela sua inteligente recomendação que obviamente mereceu esta minha humilde resposta podendo assim contribuir para a sua melhoria moral , etica e saber respeitar os Direitos dos outros e Instituições ,com mais delicadeza valorizando o seu comportamento perante o que desconhece.Deu para perceber tambem que é mais um que não gosta da minha obra.Bem haja! È um direito que lhe assiste mas para mim constitui mais um estimulo para continuar a fazer o que gosto ,ser Livre e de Bons Costumes.Troufa Real
Carissimo Troufa, pelo seu post depreendo que pensa que o gado não pode viver sem a Maçonaria…não imagina o quanto está enganado, nem imagina o quanto viveriamos melhor sem a dita. Carissimo Troufa, Arquitectos à muitos e bons… e não são Maçons. Infelizmente vivem estrangulados pela Máfia Maçonica que papa tudo…
Há um comentário que diz que na maçonaria não há broncos. Pois bem: o Senhor Troufa Real acabou de escrever “heronia” quando queria escrever “ironia”. Além disso, o português escrito de uma pessoa com formação universitária deixa muito a desejar. Senhor Troufa, não o conhecia a si nem à sua espetacular obra, mas depois de pesquisar vejo que há, de facto muitos “favores” na maçonaria. Caso contrário, hoje ainda estava a construir casas com Legos.
Sr. Arq. Troufa Real,
Aproveito este espaço de discussão para sugerir que ponha em prática os princípios que tanto apregoa para concluir a Igreja de Miraflores, ou então permitir que outros a concluam, se não tiver condições para o fazer.
A humildade é uma virtude cristã. Também será maçónica??
Cumprimentos,
Um cidadão atento (engenheiro, não pedreiro)
Troufa Real e Tomás Taveira
Bons tempos esses ,sr.arquitecto.Mas tudo cresce,degenera e morre.Conheço e privei com maçons.O meu mais amado mestre era um alto grau do GOL.Mas vou dizer-lhe uma coisa : a grande maioria deles são uns canalhas.Falsos, presunçosos,invejosos e bufos, cobardes e absolutamente venais.Sem espinha dorsal.Conheço na maçonaria traficantes de droga,gente que desviou dinheiro público para investir em negócios ilícitos ( até sei quem desviou recentemente os 30.000 euros no PS de Coimbra,caso óbviamente muito bem abafado ),e que andam de braço dado com os seus irmãos polícias.Aliás,tendes nas últimas décadas uma grande propensão para recrutar polícias e juízes e…legisladores ,vá-se lá saber porquê…
A venalidade grassa na maçonaria,alcoólicos não faltam e há altos graus muito conhecidos nos melhores bordeis do país ( viva o naturismo! ). Homossexuais casados por pura despistagem e poder é um fartote.E toxicodependentes de drogas duras com várias desintoxicações no curriculum também há vários.
Há maçons que adoram fazer escutas ilegais havendo até maçons que gerem empresas de informação privadas. Curiosamente adoram trabalhar para o seu amigo ( ou devo dizer irmão ? ) José Eduardo dos Santos, o homem que tem o Passos Coelho e o Relvas pelos tomates (senão sabia ,ficou agora a saber,pergunte ao Rafael Marques que ele terá a amabilidade de lho explicar ).
Conheci maçons que tinham como especialidade oculta viciar resultados nas mesas eleitorais de Eleições Nacionais. O regime não gosta de uma abstenção que tende a ultrapassar os 50%,pois não ?
Há maçons em todos os partidos políticos.Até no BE.
Há maçons envolvidos no caso BPN e o Rendeiro do BPP é maçon.A maçonaria internacional e nacional domina a banca que nos tem tramado e que pretende fazer de nós escravos,e até a merda de um chip nos querem colocar na carne.
Sr Arqitecto : A maçonaria é ,por excelência, a ordem iniciática do capitalismo do séc. XVII , século que marca o início do apogeu britânico, e da alta burguesia.À medida que iam bombardeando o mundo com as suas canhoeiras, os ingleses criaram uma ordem para infiltrar países livres. E a coisa pegou.A ponto de ser hoje a maçonaria quem manda no nosso país e por isso ser, erradamente ou não, responsabilizada pela crise que estamos a passar. Mas o que é facto, é que em vez denunciarem um modelo económico absolutamente falível ,a corrupção e o nepotismo,trataram foi de encher o(s) papo(s).É que não só os maçons são favorecidos em tudo,mas tudo mesmo ,a começar pelas notas finais nas escolas e nas universidades ; os respectivos familiares também o são.O sr.arquitecto teria feito tanta obra se não fosse maçon ? Pois claro que não. Adeus,sr.arquitecto,vá construindo as suas belas maisons com colunatas e espelhos de água e nunca se esqueça: A nova ordem mundial é pior do que o fascismo,mas não há morte.
Sr Carvoeiro, ou denuncia o que prece saber sobre esses, supostos bandidos ou eu, que sou Maçon o considero a si um CRIMINOSO. João Marques
Pois eu também tenho família em trás os montes e Cabinda e não entendo essa sua história tao linda quando Angola rouba forte e feio os angolanos , os Cabinda e quem se apresentar no caminho do sr José Eduardo … Portugal descolonizou mal e porcamente e devido a maçons continuasse a roubar , matar em nome do dinheiro e em vez de fazer termas em Angola tivessem feito escolas, universidades. Mas isso n interessava porque is filhos dos ricos vinham pá cá estudar… Ponha a mao na consciência e para terminar um Cabinda nunca será angolano podem levar o petróleo ouro diamantes. Mas a nos nunca…..
Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
Este senhor, que acabou de comprar o Pavilhão Atlântico, e que é administrador da RTP, já comunicou que vai acumular o cargo de administrador do pavilhão com o cargo de administrador da RTP.
Pronto, é assim, continua o fartar vilanagem.
Declaro, desde já, que NÃO SOU MAÇON, mas leio muito sobre Instituições da Sociedade Civil, pelo que estou à vontade para falar de Maçonaria.
E o que sei desta Augusta Ordem é que 15 em 45 Presidentes dos EUA foram Maçons, incluindo George Washington, Lincoln, Thomas Jefferson, Roosevelt, Gerald Ford, Bill Clinton e Obama. E também Walt Disney, Neil Armstrong (astronauta), Buz Aldrin (astronauta) Henry Ford, General MacArthur, John Wayne (actor), etc.
A totalidade dos Deputados que assinaram a Constituição dos EUA em Filadélfia em 1787 era Maçon. Os EUA são, pois, o resultado da união de esforços de muitos Maçons Americanos.
Também o Brasil é obra de Maçons !!! já que os principais lideres da independência como o Tiradentes, Gonçalves Ledo, Bocaiuva e o próprio D. Pedro IV (primeiro Imperador do Brasil) eram Maçons. A decisão de proclamar a Independência do Brasil foi tomada na Loja Maçónica “Comércio e Artes” do Rio de Janeiro uns dias antes do Grito do Ipiranga e na presença de D. Pedro IV, futuro Grão-Mestre da Maçonaria do Brasil.
Na Europa também temos ou tivemos maçons ilustres : Winston Churchill, Mozart, Voltaire, André Citroen, Henry Dunant (fundador da Cruz Vermelha), Garibaldi (reunificador da Itália) e muitos Reis e Principes da Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega e inglaterra. Por exemplo a actual Rainha de Inglaterra e o Rei da Suécia são os actuais Chefes da Maçonaria naqueles Países.
Cá por Portugal muitos dos maiores vultos do nosso País foram ou são Maçons, tais como Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano, Antero de Quental, Manuel de Arriaga, Bernardino Machado, Teixeira Gomes, Sidónio Pais, António José de Almeida (estes 5 últimos ex-Presidentes da República), Egas Moniz (médico e Prémio Nobel), Gen. Norton de Matos, Almirante Sarmento Rodrigues, Elias Garcia, Almirante Reis, Ferreira Borges, Prof. Adelino da Palma Carlos, Almirante Gago Coutinho e muitos outros.
Grandes Instituições Internacionais e Portugueses tiveram Maçons como grandes impulsionadores, senão mesmo Fundadores, como as Nações Unidas, a Cruz Vermelha Internacional, a Amnistia Internacional e o Conselho da Europa. E cá por Portugal, Maçons estiveram na criação do Montepio Geral, das primeiras Escolas Públicas no principio do Séc. XX e, mais recentemente, do SNS-Serviço Nacional de Saude que os portugueses tanto admiram mas não sabem que o seu criador foi o Dr. António Arnaut (ex-Ministro da Saude e ex-Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano.
Por último, foram Maçons que estiveram na base da Implantação da República, em 1910.
A PERGUNTA QUE FAÇO É A SEGUINTE : Com tanta gente Ilustre e com tanta obra feita quer em Portugal quer por esse Mundo fora, será que a Maçonaria e os Maçons são assim tão hediondos e desprezíveis ? Não haverá muita IGNORÂNCIA e INVEJA quando se se fala da MAÇONARIA E DOS MAÇONS.
Uma última questão: porque se apresenta a Maçonaria de forma DISCRETA (só em Portugal e Espanha) ? A resposta é SIMPLES: porque nos últimos 300 anos a Maçonaria e os Maçons esteve ilegalizada em Portugal e os seus seguidores perseguidos 200 anos. Na Europa a Maçonaria foi perseguida e ileganizada por Hitler, Estaline, Mussolini, Salazar e Franco, com o beneplácito da (in)tolerante Igreja Católica / Jesuitas / Opus Dei.
AOS QUE POUCO OU NADA SABEM SOBRE A MAÇONARIA, APENAS UM CONSELHO : LEIAM UMA BOA OBRA SOBRE ESTA INSTITUÇÃO, ANTES DE ABRIREM A BOCA E DIZEREM DISPARATES FRUTO DA SUA IGNORÂNCIA.
Sou capaz de concordar consigo, caro Manuel Santos, quando afirma que a DISCRIÇÃO da Maçonaria, em relação ao secretismo dos seus membros, se tem devido a razões cautelares e a fim de obviar perseguições, em tempos de ditaduras como as de Hitler, Estaline, Mussolini, Salazar e Franco.
Porém, aquilo que o comum das pessoas se pergunta é por que motivo, vivendo nós actualmente, em Portugal, em democracia e onde ninguém é perseguido por expressar as suas ideias – no caso de estas não prejudicarem terceiros – porquê mantêm as Lojas Maçonicas o seu secretismo.
Esta questão está muito mal explicada, ou melhor, nada explicada e entra em conflito com a lógica, o que cria, justamente, no cidadão comum, um sentimento de alguma animosidade e antipatia por esta organização.
Este secretismo faz supor e traz subjacente a ideia de que os assuntos tratados e os móbeis perseguidos não serão os mais nobres, para usar uma expressão eufemística.
O povo costuma dizer, na sua sabedoria secular, que “QUEM MAL NÃO USA, MAL NÃO CUIDA”, ou seja, quando não pomos mal no nosso procedimento, não tememos mostrá-lo à luz clara do sol.
Convenhamos que esta não é, de todo, a filosofia seguida pelas Lojas Maçónicas, embora, quanto a mim, seja um assunto que não faz parte da minha agenda de preocupações.
Caro José Domingos,
O “secretismo” dos Maçons é meramente cautelar. Há dias o Sr. Samaras da Grécia dizia que se o seu País não se salvar desta confusão – crise financeira – a Grécia terá uma Ditadura dentro de pouco tempo. lembra-se que o ano passado eles tiveram que substituir as Chefias militares, que segundo consta preparavam um golpe militar ?
O mesmo se aplica a Portugal se sairmos ou formos corridos da UE … teremos de novo uma ditadura !!! Pode crer que ela já esteve mais longe entre nós e já muita gente suspira pela sua chegada. Percebe agora porque os maçons insitem no secretismo ? É que nunca se sabe o dia de amanhã …
Ler uma “boa obra sobre a Maçonaria” de nada serve, pelo simples facto que, sendo escritas por maçons, são simbólicas e nada revelam, e, sendo escritas por profanos, não passam de conjecturas. Na minha opinião o Sidónio Pais não seria da irmandade. Era um nacionalista contrário à presença militar portuguesa no cenário da I grande Guerra. Por isso foi morto na estação do Rossio em 1918, sem que se saiba, ainda hoje, quem foram os mandantes. Antes do golpe da implementação da República, em 1910 já tinha havido a Revolução Liberal de 1820. Dessa revolução surgirá, mais tarde, o Banco de Portugal, instituição privada com a concessão de imprimir dinheiro. Com a revolução liberal os mercadores cambistas acederam ao poder até então detido pela aristocracia feudal. Com promessas de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, o povo anónimo foi chamado a participar no derrube dos antigos e na instalação dos novos senhores, mas logo que estes se consolidam no poder, o povo, enganado, volta a ser escorraçado para as suas pocilgas. Esta cena tem-se repetido constantemente ao longo da história e é, agora, bem perceptível a sua mecãnica na última revolução portuguesa ocorrida a 25 de Abril de 1974. A Liberdade, Igualdade e Fraternidade vislumbradas por essa revolução estão hoje a ser esmagadas pelo poder do dinheiro dos iluminados mercadores cambistas que, directa ou indirectamente, se instalaram no poder. A “Primavera Árabe” está a replicar este processo noutras regiões ainda não convertidas às irmandades dos mercadores cambistas. No final, depois de “libertados”, acabarão escravizados como todos nós. Quando todo o mundo (China, Rússia, e outros resistentes) tiver sido conquistado então teremos finalmente a Nova Ordem Mundial: Um punhado de iluminados sumo-sacerdotes com poder absoluto sobre um mundo de servos feudais.
Não passaram !!!!
Caro Augusto LX. è do conhecimento geral que foi o Grão-Mestre da Maçonaria, Magalhães Lima a ordenar o assassinato de Sidónio Pais. O Assassino, um simples ganhão de Garvão até ficou alojado na casa de Magalhães Lima na noite anterior. Já imaginou porque um sujo trabalhador do campo teria entrada numa das melhores casas de Lisboa?
Também o assassinato de El-Rei D. Carlos e do Príncipe Luís Filipe teve o dedo de Magalhães Lima, pois os assassinos eram membros da Loja Montanha e não teriam feito o que fizeram sem uma ordem superior!
Mais um Realista!
Caro Augusto, o seu comentário apresenta uma análise correctíssima, (infelizmente). De facto, por detrás de todas as revoluções liberais e anti-católicas, estiveram sempre os tais mercadores-cambistas-usurários; e são exactamente eles que coordenam as “Primaveras Árabes”. Os povos destes países árabes estão a ser enganados por estes “irmãos” imperialistas, que procuram seduzi-los com o presente envenenado da falsa “democracia”. Estes cambistas, que controlam a finança internacional, têm sido incansáveis (como bons democratas) em exportar a sua “democracia” e implementá-la como o melhor sistema político; pelo menos, para eles é. O sistema político partidário, é o sistema que lhes proporciona mais facilmente, o emprego das técnicas da infiltração e de uma forma “democrática”. Nestes países não tem sido tarefa fácil, pois deparam-se com gigantes pela frente, como o Irão, a Rússia e a China, que não estão dispostos a ceder tantas riquezas energéticas(gás e petróleo).
De facto esta Nova Ordem Mundial, tem vindo a ser aplainada e concertada pela Globalização e pelas empresas multinacionais da mundialização americana. O desejo de uma Sinarquia ou Nova Jerusalém, foi desde sempre, o mesmo dos Templários (Ordem de Cristo em Portugal), dos Illuminatti, dos bolcheviques, dos Sionistas através da Maçonaria Internacional.
Gostei muito do seu texto.
…falta na sua lista um “GRANDE” maçon… o John Holmes.
O curioso na maçonaria e quando nos pomos a ler nomes … é que … é tudo gente pobre! coitadinhos! só vai para a maçonaria quem tiver guito, que depois são colocados em altos cargos governamentais, na justiça, na policia, etc etc etc… e assim fica tudo controlado.
Concordo plenamente com a maior parte do seu texto, mas então porque razão estão tão horrorizados com a divulgação dos nomes se na verdade são todas boas pessoas, até deviam estar orgulhosos por constar da lista, ou será que por ser bem falante faz enganando um povo.
Bush pai e Bush filho, vasta obra….
À D. OLGA
PEÇO QUE LEIA O EXTENSO E BEM DOCUMENTADO TRABALHO DO SENHOR MANUEL SANTOS. FICARÁ ASSIM MENOS IGNORANTE E INVEJOSA.
AOS LEITORES DESTE BLOG,
O autor deste blog, o Sr. João Silva Jordão foi agente da ex-PIDE/DGS em Benguela,
Angola, assim se compreendendo a lista pidesca de Maçons que publica, a coberto do nome ficticio de António José.
Caro Sr
Não fui eu que publiquei a lista, tenho 24 anos, nunca fui a Angola. Quando eu nasci já a PIDE não existia.
João
Não ligue João, mais uma vez apontam armas à verdade para a denegrir e sustentar a rede de mentiras montadas pela Maçonaria…
Cumprimentos
lool..bem respondido…
Meu caro, não vê que são os filhos dos listados a “rabejar”, nem sequer merecia uma resposta sua. No fundo, no fundo são uns vaidosos.
Esta lista não está completa, grande parte é a “arraia miuda” e alguns dos listados já morreram, faltam além de alguns principais “figurões” mais dois ou três Ex-Governadores Civis, até parece uma lista de dispensáveis…
esquecestes de dizer que os da maçonaria são pedofilos porq segundo as crenças deles dá sorte empurrar o castanho aos meninos….hehehe
Que cretinice…
Mania da perseguição. Se não se passa nada de estranho porque querem ser desconhecidos? Lembrei-me agora : dá com uma mão mas que a outra não veja. É isto? Balelas, ninguém acredita.
E se se acabasse com o apontar do facto de ser da PIDE/DGS? aliás DGS? o st carlos fernandes viveu pelo que vejo em Angola. Quem o safou de situações graves com os movi9mentos de independencia? O senhor? safava-se sòzinho? ne quem ajudou os militares, O senhor? Calado deveria estar o senhor e agradecido já que se insurge contra um elemento da policia em actividade naquela então provincia, aos Portugueses da então Metropole, o terem recebido e ajudado em seu prejuizo.
Obrigada a quem quer que seja pela publicação desta lista, que já deu para perceber que incomodou muita gente.
Se os princípios da maçonaria poderão ser altruístas, a prática de muitos maçons portugueses está longe de confirmar os valores teóricos defendidos pela filosofia maçónica. Ao invés, e como prática corrente, utilizam os seus conhecimentos para troca de favores e tráfico de influências.
Por outro lado, não se percebe a necessidade de secretismo de pessoas que alegadamente se associam para praticar o bem.
Logo, a divulgação de listas como esta só pode incomodar quem aderiu por interesses pessoais.
Venham daí mais listas! Era bom que conseguíssemos um wikileaks da maçonaria.
Cara Sara Ribeiro
Excelente e certeiro post.
Cumprimentos
Fernando Vieira
Cara Sara Ribeiro,
A publicação desta lista confere um crime contra a confidencialidade de dados e da dignidade de qualquer português.
Hoje, você parece aprovar tal acção, mas se amanhã alguém colocar o seu nome na net, com a informação de quantas dá por semana, como grita ou geme e qual é a lingerie que mais usa nessas ocasiões, aí, a sra. Sara Ribeiro, vai gritar aqui d´el rei, pois mexeram com a sua dignidade.
Para avaliar esta questão, nada melhor, do que colocar-se na pele dos vizados.
O seu comentário é ridículo, até uma lista telefónica da PT trás mais informação do que este rol de nomes. Mas, elucide-me, é mesmo verdade que os maçons registam quantas dão por semana e como?
Que comparação mais ridicula voce esta a comparar a privacidade sem males de uma pessoa com a privacidd altruista dos maçons que põe em causa a vida de TODOS nós.
Quantas dá na loja ?????
Virus isso é facil para eles, que não dão nenhuma. Os filhos que aparecem são de outras “sociedades secretas”.
Como bem falante, e como me parece um misturador de farinha para amassar pão, gostaria que explicasse o que seu comentário na publicação da sara, afecta a vida do cidadão comum ou do povo e qual o prejuízo que os ditos por si, estragam a vida de um povo, não fujam às responsabilidades ardilosamente, isto só demonstra que na verdade algo de muito estranho se passa ma cabeça dos maçons, por estes comentários
Caro amigo, as que a Sara dá são por conta dela …mas as que estes artistas dão são por conta dos outros….
Hoje em dia o secretismo da Maçonaria é fundamental para as suas actividades de corrupção (Exemplo: As obras públicas que o estado paga a duas e três vezes o custo inicial previsto, sem ter qualquer responsabilidade na causa dos desvios).
A sua divulgação é um acto de coragem e de serviço à comunidade.
Será que vamos saber que os Juízes que safaram certo politico pedófilo pertencem à mesma congregação que o pedófilo que safaram?
Será que vamos ver que certos magistrados que arquivaram casos de corrupção também são membros da mesma congregação que os corruptos que investigaram.
Pelas reacções de certos “aventais” ou lacaios a seu mando que aqui foram escritas vejo que estão com medo do que aí vem. Será que este é o empurrão para entendermos os mistérios da 3ª república?
Mas será este o empurrão que Portugal precisa que acabar com o “Estado a que isto chegou?”
e pumba ! Venal mas legalista.Assim é que é ,conseguiu retratá-los como eles são.Parabéns.E obrigado pela confirmação.
Concordo plenamente com o teor do comentário. O secretismo é comum em seitas secretas. Não se percebe o porquê de tanto incómodo por serem publicitados os nomes pertencentes à maçonaria. Católicos, muçulmanos, judeus e outras crenças não se incomodam que seja conhecida a religião que praticam! Só vem dar razão àqueles que afirmam tratar-se de uma seita em que os” irmãos” se protegem nos negócios e ocupação dos mais diversos cargos da vida do País.
Sara….. sábias palavras …muitos destes senhores nunca leu Voltaire e Montesquieu alguns nem sabem quem foram aquelas cabeças pensantes…quando era miúdo estive num partido e sabes o que eu dizia na altura…que as pessoas antes de ser aceites nos partidos deviam tirar registo criminal…Ah Ah …quem saiu fui !
O que leva uma pessoa a fazer o bem ? Será um meio para chegar a um fim ou por Acreditamos numa Atitude e Postura que devemos fazer o Bem porque somos humanos.
Em todos grupos sociais, e até nas nossas Famílias existem “oportunistas” e é salutar para a resistência e imunidade do grupos à estirpe de “oportunistas” … Problema é quando este vírus torna-se numa maioria e “mata” as boas intenções…..
Concordo plenamente com o seu comentário, Sara Ribeiro.
Quem não deve ou não tem receio de ser descoberto, não age de forma tão revoltada e à defesa.
Mas que mundo é este em que as pessoas são obscuras e têm duas caras?
Basta ir juntando as peças deste puzzle emaranhado e negro para constatar factos que comprovam a escumalha de “elite” que põe um país (e mundo) a girar à sua volta e apenas para os seus interesses, desprezando totalmente o próximo.
Que “elite” é esta que se reúne para elaborar esquemas para “mandar” e controlar a maioria?
Ao falar desta ceita falar-se-á com certeza também de todas as outras.
O futuro do mundo está na união e não no individualismo e criação de “grupos”, muito menos de grupos criados por pessoas calculistas, frias e com tanta sede de poder.
“Quem não deve, não teme.”
Sara Ribeiro, depois de saberes todos os nomes da maçonaria, vais entrar em depressao por confirmares por ti propria que sao homens como os outros.
Se nao és muçulmana e nao seguires os mandamentos de Maomé, o autor, que agora ataca a maçonaria sera o primeiro a corta-te a cabeça, pois todo aquele que nao é muçulmano é um infiel.
Ímpio
CORRECTO E AFIRMATIVO
Verdade e a partir deste site deveria ser criado uma espécie de LusoLeaks
Sara Ribeiro
és mesmo parvinha tadinha.
Sara Ribeiro disse: “Era bom que conseguíssemos um wikileaks da maçonaria.”
Era bom uma wikipedia de maçons com fotos e CV. Mas interáctivo mostrando redes e ligações ao longo do tempo.
O problema é que todas as ligações que figurassem fora do âmbito das funções de Estado seriam devassa da vida privada. Espera-se há muito tempo um projecto assim na NET, mas em todos os paises do mundo ninguém teve a coragem para fazer. O Assange era um agente duplo, os documentos publicados foram todos selecionados, era só contra-informação.
Como o mundo todo não fez um projecto assim, acho difícil sermos nós os pioneiros. Seriamos a sociedade politicamente mais progressiva e transparente do mundo.
dou os meus sinceros parabéns a quem publicou os nomes dos homens de avent@l… eh eh eh… muito bom mesmo!!!!
Caro Afonso…….eh eh eh…. : és mesmo PARVO, IGNORANTE e sem mais adjectivos…! Tenho dito.
Rogério Cardoso
Com respostas como a tua sem conteudo, ve-se mesmo que és um falhado do grupo do avental, já conseguis-te o emprego que querias?? Que tiveste de fazer em troca?…
A lista representa 2% do unvierso do GOL. O bufo em questão terá de procurar melhor. Foi incompetente..
Incompetente… Acho que incompetentes foram os maçons GOLeados por um jovem com um portátil e uma pen de banda-larga, que deita por terra o segredo desta seita. Muitos nomes constam aqui e outros mais virão!! Medo, fujam todos, escondam-se, o vosso nome também vai surgir!
Se foi incompetente por a lista ser redutora, completa-a sff.
Não foi. E a prova é que embora poucos incomodou alguns.
Porra. Fico preocupado. São muitos mais?
talvez 10 vezes as pessoas desta lista só mesmo para ver da chulagem que chupou a quase inexistente classe média portuguesa
…acho que toda a gente já percebeu que a lista publicada é a dos Maçons que já morreram, dos que vão sair e dos que vão ser convidados a sair…
Cá para mim foi é muito competente. 1400 nomes não é incompetência.
Não que concorde com estes métodos… mas não pode dizer não teve êxito nos seus propósitos…
Dizia fonte ofícial que eram à volta de 2000…Com 1400 nomes na lista não podem faltar muitos…
Excepto se contarmos os filhos, os netos, as mulheres, os primos, os amigos, os cunhados, e todos os dependentes directos ou indirectos…Mais a GLLP e restantes…Multiplicado por todos os tachos que arranjaram…São umas poucas dezenas de milhares, se não forem centenas de milhares…
A arrogância é marca predominante. Se não são perfeitos deveriam ser pelo menos mais perfeitos que os outros, afinal sabem o caminho da evolução espiritual. Sua arrogância esconde seu medo e sua pequenês!
às instituições acma refreridas criadas, faltará falar da Grande Loja Europeia onde estão
ilustres maçons de toda a Europa num clima de grande tolerãncia. É o olho que tudo vê..
Um olho bem aberto, parabéns. Aliás, sois um grupo em que menina não entra, por algo será.
O olho que tudo vê..Agora já não sei se será assim…O homem que fazia de olho e que usava o dinheiro dos contribuintes para “ver” tudo já foi…Mas acredito piamente que tenham lá deixado substituto..
Acho isto da maçonaria, muito abichanado, cheira-me a orgias gay, os chamados “comboios”.
A questão é: Quem é o maquinista??? Deve ser alguém da Pequena Loja da Masculinidade?? LOL.
Só vejo trolarós nas fotos. Na escola eram alvo de bulling, e fizeram uma espécie de sindicato.
O sindicato dos totós = maçonaria.
Façam-se homens, “digam” e “façam” às claras sem medo de ninguém.
SÓ LIXO.
yah!!! Tudo nu só de avental…tudo ao mollho a enfiar compassos e esquadros no “olho que vê mais longe”.
lixo es tu
Nunca se sabe…
Não é maneira de reagir. Eu não posso com a Maçonaria mas não compreendo que alguém a critique (?) atirando-se-lhe às partes. Vamos a coisas sérias. Alguém acha que o Mário Soares é altruista? que é um benemérito? que é honesto? Mas haverá lá muita gente que é altruista, benemérita e honesta. O uso de “traje de luces”, ainda é o menos.
O João Soares também diz que é abichanado, mas não deixa de ser maçon por isso.
És tão Piu Piu..
O Homem, criador de ilusões, ilude-se para seu “orgasmo”, que por si só é uma ilusão.
Mas eu gosto da minha, ilusão… Só que, disso eu sei.
a ilusão da maçonaria faz alguns dos maçons ditos “discretos” explodirem num orgasmo descontrolado quando deles se fala.
tal como a ilusão do islão
…. e do cristianismo..
… e do budismo..
… e da bruxaria…
Todos amam a sua ilusão. E Muito poucos sabem o que são.
João Alves
Amas o teu calvário?
então digam porque dizem que são apenas 3 niveis da maçonaria? se a piramide tem 33? e já agora digam porque o olho ser o esquerdo? sera porque era o olho bom de barrabás?
querem que diga uma coisa nem quem esta lá sabe o que se passa mesmo na verdade.
Digam o que fazem na ultima sexta-feira do mes a meia noite os de nivel 30 para a frente…
cada um tem o direito de acreditar o que quiser e seguir que deuses quiserem mas Deus só a um e não é o do olho com o sol a tras.
Ainda bem que avisas.
Ao maçon que assina o comentário apresento o meu desprezo pelo incúria na forma como trata a língua portuguesa escrita. Para se intular maçon e ao elogiar tão “ilustres membros” da forma que o faz, só posso concluir que não passam de um bando de oportunistas que não conseguem vencer na vida senão através de meios obscuros de uma sociedade secreta…
Pois é o big brother é.Para além de maçon ainda é burro….
Boas,
Eu não critico nem sou a favor da maçonaria, mas em portugal temos de fazer a analogia e a comparação com a realidade da nossa sociedade, ou seja, nós em portugal temos uma sociedade lobista totalmente liderado pelo lobbie, cunha e corrupção e temos o exemplo dos nossos politicos que são eleitos pelo povo, para governar, defender, inovar, criar etc Portugal e as regiões pelas quais são eleito. E o que fazem estes bem ditos politicos, o que são os politicos portugueses, na minha opinião é a classe mais corrupta e lobbista na nossa sociedade…….. e não podemos esquecer que grande parte desta elite da nossa sociedade são maçons.
O resto podem tirar as conclusões que quiserem.
Mas penso que nós como povo bem merecemos isto,
Maçons e não só, mas merecemos melhor.
António José; obrigado pelo Serviço Público que prestou!
Só a transparência é verdadeira, quem se esconde por algum motivo o faz!
O resto é conversa…
Justo e Seguro…
Uma coisa é certa, os vilões foram desvendados e agora toca a descredibilizar a verdade, como sempre foi prática no culto Maçónico! Viva a liberdade e livre arbítrio, abaixo estas sociedades elitístitas!
A maçonaria têm muita história mas pouco mistério, actualmente o recrutamento é apenas feito a pessoas e indivíduos com nome mas sem mérito mas com dinheiro e conhecimentos, (famílias)o objectivo é servirem de catapulta para uma vida melhor, ou ainda melhor do que a que têm actualmente ( se é que isso é possível). Tornaram-se na origem da classe parasitária (politica) actual, e a isto assisti eu nos meus tempos na DGTF no qual cada vez que o “chefe” maçónico telefonava lá ia o pessoal parar o trabalho todo que faziam para fazer o que ele mandava, e aqui quem recebia as ordens era o director geral bem como os sub directores.(O poder ). Eu como humanista não desprezo a maçonaria no seu total mas actualmente são um clube de influências de homens que brincam como se fossem crianças os espíritos e guias dos verdadeiros fundadores devem estar envergonhadissimos com o que se passa actualmente.
Precisamos de fundar uma nova loja com pessoas sérias e humanistas não com pessoas que sejam apenas capitalistas, comunistas, religiosos, cientologistas …..podem ser o que quiserem mas essencialmente humanistas.
Recordas-me ‘o humanista’ da Náusea.
O artigo está enviesado na informaçao que presta, ao deixar de fora todos os maçons do PS e do GOL, entre os quais o famos Mário Soares, Almeida Santos, e o actual AJS, nem as realç~eos deste senhores com várias empresas dirigidas por maçons, a quem forma entregues vários concursos públicos, nomeadamente autoestradas e hospitais. Qual o motivo? Dizer que o PS é que é BOM?
Ordenei os 1438 nomes listados em ordem alfabética e reparei que só constam nomes de A até L. E os restantes do M ao Z onde estarão?
Da letra M à letra Z, sao ladroes, vigaristas e violadores. Ora, como tu sabes o povo nao exige aos tribunais as listas desse tipo de gente, porque sera?
Nem interessa.
O que interessa é aquela coisa secreta cuja sede é em Lisboa na Rua do Grémio Lusitano, mas que é secreta, percebes, ou faço-te o desenho do Palacio da sede?
Cargos na Loja Madrugada para o período 2002/2003
Dignitários
Venerável – Gil Eanes
1º Vigilante – Álvaro Vaz de Almada
2º Vigilante – Passos Manuel
Oficiais de 1ª classe
Orador – Alexandre Herculano
2º Orador – Sampaio Bruno
Secretário – Ciro II
2º Secretário – Eugénio dos Santos
Tesoureiro – Paz
2º Tesoureiro – Morral
Oficiais de 2ª classe
Experto – Miguel Torga
2º Experto – Leonardo da Vinci
Mestre de Cerimónias – Leal
2º Mestre de Cerimónias – Jean-Jacques Rousseau
Chanceler Arquivista – Rafael Riego
Oficiais de 3ª classe
Arquitecto Decorador – Morral
Hospitaleiro Esmoler – Saturnino
2º Hospitaleiro Esmoler – João Serrano
Intendente de Banquetes – Aristides de Sousa Mendes
Intendente de Harmonia – Pedro
Porta-Estandarte – Salomão
Porta-Espada – Leonardo da Vinci
Guarda Interno – Lopes
2º Guarda Interno – Afonso II
Representantes à Grande Dieta
Efectivo – Lima
Suplente – Leal
In Memorium
Francisco José Maneira Câncio
Manuel António Cobra Ferreira
Parabéns ao autor. Parabéns a todos os que se esforçam por desmascarar esta escumalha que destroi a sociedade Portuguesa para proteger os direitos de alguns. A população exige uma reforma democrática e judiciária para punir severamente os que roubam a nação.
verdade e realismo de pessoas inteligentes que ainda restam no país
Vamos em XIX governos constitucionais controlados por esta gente….
Gostei de ver os maçons todos nervosinhos! hahahahaha
Se tudo é claro como a água, nao ha que temer, verdade? 🙂
A fuga de informação faz parte do plano, resta agurdar as cenas dos próximos episódios e perceber qual o objectivo. Assim como todos os jornais demoraram 30 dias a fazer eco deste post neste blog, vão demorar outro tanto a revelar o objectivo disto tudo.
Para o sr. Manuel Santos e para todos os outros:
Reconheço algumas obras de bem realizadas por alguns maçons. E tal como outras organizações, conterão bons e maus elementos. O balanço entre estas fações depende por vezes de fatores internos e externos.
Mas sempre que se fala de maçonaria, há uma coisa que me intriga, se “quem não deve não teme”, porque razão têm estes arautos da perfeição tanto medo de divulgar pertencer a uma organização que prima pela competência e perfeição ? Será que deverão alguma coisa ? Sabemos que alguns devem bastante. Eu tenho orgulho nas poucas organizações a que pertenço, quando deixo de ter esse orgulho deixo de pertencer…
Aos defensores do Indefensável, apenas uma nota: a maioria das organizações da sociedade civil são, à partida, bem intencionadas, mas acabam sempre por ser instrumentalizadas pelas elites. O exemplo histórico mais evidente foi o Cristianismo, que preconizava uma organização ideal da sociedade, baseada na partilha e na colaboração, mas que, após uma fase inicial de resistência, foi “invadido” pelos agentes do poder, e transformado num instrumento de manipulação das massas – penso que todos ouviram falar dos Borgias, ou da Inquisição…
A Maçonaria não é excepção, e o secretismo que a envolve apenas serviu para facilitar a sua instrumentalização…
Ditado Popular: “Se não podes vencê-los, junta-te a eles”
EU PENSO QUE PIOR DO QUE A MAÇONARIA, PARA PORTUGAL FOI PIOR O ESTABELECIMENTO DA REPUBLICA EM 1910. HA MAÇONARIA EM MUITOS OUTROS PAÍSES COM MONARQUIS, MUITO PRÓSPEROS MAS ONDE HA REPUBLICAS , OS PAÍSES ENCONTRAM-SE MAL.
Eu adoro estes blogs e estas fugas de informaçao, pena que o povo nao tome nas maos a acçao que seria de esperar. Os politicos independentemente das suas filiaçoes sao todos farinha do mesmo saco
Era ilegalizar todos estas “lojas” que mais parecem clubes de interesses que projectam negócios e compadrios com o único objectivo de enriquecerem à custa do estado, dos interesses e da população.
Se isto fosse na idade média era tudo espetado em paus e colocado à entrada da cidade, para toda a gente ver o que acontece a quem conspira para ser constantemente beneficiado.
O “povo” não dorme e em breve se levantará contra este tipo de cultos que não trazem qualquer benefício à sociedade…
como fez o salazar…cambada de fascistas!!!
Joana,estude mais e se gosta assim tanto do Salazar investigue pois há muito por investigar.O Salazar foi iniciado na maçonaria em Coimbra.Os seus dois grandes amigos Cerejeira e B.Barreto também eram maçons.Os maçons perseguidos eram os de esquerda ,menina Joana. Passe bem.E estude.
Claro, mas o problema é que não acordou muito bem o povo
Senhor Professor Troufa Real,
Um Católico NÃO PODE ser Maçon. Saberá certamente que em 17 de fevereiro de 1981, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou uma declaração que afirma de novo a ex-comunhão para os caltólicos que dêem seu nome à seita maçônica e a outras associações do mesmo gênero, com o qual a atitude da Igreja permanece invariável, e invariável permanece ainda em nossos dias.
Assim Senhor Professor o seu estado neste momento perante a Igreja é de ex-comungado.
Mas como sabe está sempre a tempo de se arrepender e de fazer a sua opçaõ correcta.
É cada um mais maluco que o outro!…
Na maçonaria reunem-se pessoas de todos os credos e ateus. A liberdade de escolha e o respeito pelas religiões são um dos pilares da maçonaria.
eu sou satanico .. posso me juntar? aviso já que na tenho dinheiro nem pra ir mandar cantar um cego… estou sem trabalho… posso ser maçon?
Deve haver então discordância na própria maçonaria, pois aqui no Brasil, em uma entrevista um maçom disse que um dos requisitos para adentrar na ordem é acreditar em algo superior. Como pode ateus serem aceitos?
requisito básico para entrar: ter nome limpo!!! depois do batismo, pode sujar o nome, pode roubar, pode fazer tudo – depende de quem faz: sobrenome aristocrático e poder heráldico fazem a diferença!
Bom dia! Já que todos galvanizamos aqui as nossas alegrias e frustrações vou também contribuir para este grupo de gente bem pensante. O que penso sobre a maçonaria e os seus poderes subterrâneos? O País não tem culpa quando se desgraça o seu povo porque a ganancia é maior que a moral de um bem comum e o seu povo, que é a sua maior riqueza…
Sou um homem que acha que um dos maiores crimes sociais é a Emigração e a sangria do seu povo que continua a fugir da desgraça e pobreza, que vive triste e vem cá de ferias no verão. A nossa força de trabalho e massa cinzenta de 1ª qualidade que saem daqui jovens e voltam velhos e esgotados!
Em troca aceitamos gente de 3ª qualidade, vidos de todo o mundo, sem saber trabalhar, falar, escrever ou ler para fazerem os trabalhos menores…ou que vieram para cá para viver de esquemas, não pagar impostos e parasitar a nossa sociedade e economia.
Tenham muito cuidado, pois seram estes gentios que vos serviram num futuro muito próximo, e são estas as minhas preocupações reais…
As sociedades secretas???!!!!já não são secretas, pois toda gente sabe que existem e quem eles/as são.
Grande Jose Tomaz de Mello Breyner
Obrigado pela suas interessantes conclusões!Sabendo quem é e de uma familia que muito estimo,lamento ter que lhe recomenda para aumentar a sua cultura começar a fazer um levantamento dos Padres e Bispos Católicos que fazem parte da Maçonaria Especulativa não só em Portugal como no Mundo ,para já nãof dos Maçons da Maçonaria Operativa .Alguns até convivem nas suas barbas.Se precisar de ajuda vá ás bibliotecas nacionais ou á do Vaticano.Sou Católico Apostólico Romano e Praticante desde criança,em Luanda onde fui educado não só pelos meus saudosos país e por uma geração de pedagôgos e nacionalista de que fizeram parte O Cónego Manuel das Neves o Padre Joaquim Pinto de Andrade e o Padre Santos Neves ….quanto ao resto vá á Torre do Tombo,que é um espaço lindissimo carregado de Memórias que tambem o podem ajudar.Orgulho-me tambem de ser Maçon Construtor de Templos na velha tradição daqueles que desenharam e construiram Portugal e tanto Património Mundial ,Conventos ,Mosteiros,Torres ,Castelos Igrejas que se foram espalhando por esse mundo fantastico dos Mares da Lusitude como diria Teixeira de Pascoais.Curiosamente e perante a preocupação de me classificar de AngloLuso recordo os Indoportugueses porque defacto por muito estranho que pareça sou de origem angolana nasci na Angola Colonial e como Cristão Católico militei sempre no MPLA com muito orgulho que contribuiu para a queda da Ditadura em Portugal e do Regimen Colonial,com o PAIGC,FRELIMO,FRETILIM,PCP de Alvaro Cunhal,MUD Juvenil ,Casa dos Estudantes do Império,Marìtimos de Angola,Liga Africana ,Grupo 32,Grupo dos 50,MES ,Bigadas Revolucionárias de Carlos Antunes e Isabel do Carmo,PS,MRPP,MES,SEDES,Católicos Progressistas CAPELA DO RATO ,Padre Max,Padre de Alberto,Pama Inacio,Papa João XXIII ,Henrique Galvâo ,Huberto Delgado etc etc ou seja todos aqueles anónimos que contribuiram para a Independencia da minha Pátria Angolana ,onde curiosamente os Papas João Paulo II (duas vezes) e Bento XVI visitaram já na era de José Eduardo dos Santos (isto não é para si)o que quer dizer alguma coisa!
Constata-se que Portugal está a decair e a União Europeia ,em todos os dominios em particular no que se refere á economia aumentando a pobresa perseguindo os ricos , furtunas e Heranças de familias antigas f,azem-se listas com sentido persecutório com caracter publico , com é este caso da maçonaria ,dos devedores ao fisco,da Opus Dei, etc ,aumentando a bufaria Pidesca a coberta de Serviço Publico e da Democracia com carácter anónimo inveja ,insulto ,com julgamentos sumários publicos sem defesa alguma nas instruções de processo crime pela devassa da intimidade sem protecção dos mais elementares dos Direitos de Privacidade destruindo o bom nome das familias(recordo o caso da Moderna) etc etc pelo contrário Angola está a desevolver-se como é internacionalmente reconhecido ,onde Jose Eduardo dos Santos coquistou a Paz sem julgamentos politicos integrando na sociedade civil e militar todos os combatentes que perderam a guerra ,dando lhes oportunidaes de participarem na Construção do País ,acabando com a pobresa sem a persseguição ás fortunas , lutando em todas as frentes com todos os Partidos na Assembleia Nacinal e Governo e Sociedade Civil para acabar progressivamente com a pobreza com diria Allof Palme aquando do PREC.Meu Kerido amigo não é agora com 72 anos que vou aprender a ser quem sou.Só me resta ser feliz ajudar os pobres a serem ricos ser um Maçom exemplar,um Bom Militante do MPLA um bom Católico ter Fé ,orar por todos incluindo os meus inimigos que desconheço e passar uma mensagem aos meus netos e gente nova que vale apena acreditar bo futuro do Planeta nas mãos das novas e saudáveis gerações sem guerras e mais amor pelo próximo.Um fraterno abraço.Troufa Real “Arquitecto Arrependido que gostaria de tersido Marinheiro”.Por favor seja muito feliz que bem merece
Olhe que eu escrevo mal… mas pelo menos não sou tão pretensioso. Veja os erros no Word ou assim antes de postar.
Saudações Vulcanianas, Vida Longa e Próspera ▲
Caro senhor Troufa Real: Comunista, Maçon e Católico?…
Apoiante incondicional de José Eduardo dos Santos e simultaneamente obreiro de um futuro de humanidade e justiça – que humanidade e que justiça tem esse seu ídolo promovido em Angola? Será que o povo de Angola ainda não está preparado para entender os elevados ideais e portanto não merece gozar um pouco mais do conforto que os milhões do petróleo, dos diamantes e das armas poderiam proporcionar a esse mesmo povo?… O senhor acredita mesmo a sério no que diz?
A estrela de 5 pontas da bandeira de Angola é o pentagrama de Salomão?… E por que razão não levaram a brincadeira um bocadinho mais longe a arranjavam maneira de a fazer aos quadrados pretos e brancos? Então o mesmo se passa com a bandeira da China – quer dizer que aquilo são quatro pentagramas? E a a bandeira da ex-URSS… e a do PCP (e de todos os PC do mundo)?…
Ó senhor arquitecto/marinheiro… por amor do Supremo Arquitecto… não goze com a gente. Seja lá o que quiser – feliz, acima de tudo! – mas pare de brincar com as pessoas.
Há limites para a falta de seriedade – e para o apoucamento a que vota a inteligência dos participantes no fórum.
Pergunto-me: Como é que uma pessoa que escreve assim pode ser professor?
E ainda vem dizer que os maçons são pessoas cultas e inteligentes!
Laico
Senhor José Breyner diga isso aos maçons irlandeses.Consta que o vaticano também se rendeu a Lucífer e é controlado por uma loja maçónica.Surpreende-se ?Eu não.
pides xibos porcos e bufos…. corjas…. tudo encostado á parede e fuzilado…..pena de morte em portugal JÁ…
Se vier a pena de morte, eu exilo-me do país até ser revogada.
Quem não deve não teme.
Eles não temem, e suas contas bancárias são chorudas (BPN).
maçon ??? o que é essa merda? vão mas é cavar terra ignorantes, voçes precisam é de uma enchada na mao!!!
Com as reformas do Estado não é agora que vão pegar na enxada!
Mas existem pessoas muito preocupadas de aparecerem os nomes, não percebo porquê, são apenas nomes, não têm moradas nem outras informações.
Será que estão envergonhados de usarem avental em reuniões “privadas”?
Bom trabalho, continuação
amigo maçon, quando o dia chegar em pleno terreiro do paço, e a beira do catafalço espero que a lista esteja mais completa!
Agora está tudo muito discreto mas militares estarão a planear uma surpresa popular nos próximos meses, “Grândola, Vila Morena” voltará a ecoar nos ouvidos do povo para limpar a escumalha e cera dos últimos 38 anos
Em breve é o segundo centenário dos vintistas…Continuam vivos e de boa saúde…
É preciso cuidado, não venha daí um Estado Novo!
Estes pseudo merdas julgam-se superiores aos restantes seres humanos … e até podem ser … agora isso não lhes dá o direito de tentarem manipular a vida das outras pessoas por mais boas intenções que julguem ter … (o inferno está cheio de boas intenções) …
Por mim este tipo de associação devia ser considerado conspiração contra o Estado ! Consequentemente crime punível por lei !!
Já agora agradecia que completassem o mais possível estas lista e apresentassem outras listas em falta tais como: opus day, opus gay, illuminati, templarios, etc, etc, etc…
Só com transparência pode a luz passar!
Apenas isto quem não deve não teme e parece existir muita gente a temer porque?
É tão bonito ler comentário de maçons eriçados, então estejam atentos, pois já não deve faltar muito para serem divulgadas escutas gravadas nas vossas reuniões em que decidem negociatas e empobrecem a nação.
Sempre com o devido respeito por melhor opinião, entendo, que num Estado de direito democrático, não existe lugar para organizações secretas ou afins! Num Estado de direito democrático, todo e qualquer um, tem o direito de se associar a quem quiser e como quiser! Porém, tal factualidade deve existir nos precisos termos do direito! Qualquer organização, que de uma forma ou de outra, pretende influir na Sociedade em que está inserida, deve, como qualquer outra Pessoa Colectiva, submeter-se ao escrutínio democrático! É esta, a minha opinião!
É fazer um trace aos IP’s dos senhores de língua venenosa que, numa tentativa de encobrir esta revelação com “fumo e espelhos”, afirmam ser mentira o que foi proferido. Isso é relativamente fácil de fazer e, até mesmo entrar nas contas de email deles… Só para ver quem eles são na realidade.
Morte à maçonaria
Morte não pá!
Continuamos o país dos brandos costumes -embora cada vez menos- se perdemos isso somos iguais aos outros.
O problema não está nos princípios que a Maçonaria sempre defendeu. O problema coloca-se em relação aos que se aproveitam da Instituição para agirem como corruptos e sacanearem os cidadãos em proveito próprio, e dos amigalhaços. É essa camarilha de malfeitores que se infiltraram na Maçonaria que lhe estão a destruir a sua imagem. De facto toda a gente sabe que, graças asses oportunistas, infelizmente a Instituição tornou-se um antro de mafiosos.
O problema está nos auto-proclamados virtuosos que encobrem os mafiosos.
que os expulsem então…são tão rigorosos na seleção dos membros, por que não podem expulsar os oportunistas? Onde está o poder? Ou ele só é usado para o “gado”? Isso é que é estranho: são tão iluminados, há tanto tempo, mas a corrupão só tem aumentado!
O único problema da maçonaria é que nestes nomes publicados não há NENHUM que seja um exemplar cidadão! Apenas são o espelho da merda que suga o país, dos irmãos de uma organização que deveria isolar-se nas Berlengas e deixar os cidadãos “normais” viverem e governarem as suas vidas!
Sois o quê? Uma espécie de lampreias carnavalescas que conspurcam e se alimentam a partir de mim e de todas as pessoas sérias deste país!
Ide para as Berlengas brincar aos aventais!
“é que nestes nomes publicados não há NENHUM que seja um exemplar cidadão! ”
é que nestes nomes não há 1 único que vá a sufragio nas próximas eleições!
Ui que os maçons ficaram chateados.
Então e as gajas?? Não há? É um clube privado de meninos como a Igreja???
Estava a pensar no mesmo: Menina não entra. Mas há um clube só de meninas, assim só um, que é para não destoar muito do facto de até já estarmos no séc. XXI. : A Grande Loja Feminina fundada em 1996.
Foi para salvar a honra do convento ao virar do milénio.
AHAHAHAHAAH BOAAA! deixa de ser loja maçonica e passa a ser o cabaret da coxa!
Era pegar numa bomba e matar os paneleiros dos maçons todos… Cambada de carraças da sociedade!
O meu avô foi maçon, era uma óptima pessoa. Só não entendo a necessidade de secretismo, numa época em que não há limites à liberdade individual… Se continuam com os mesmos ideais do meu avô, deverão ser um exemplo para os “leigos”. Deveremos ver como actuam, como são superiores aos outros em obra feita, em rigor de procedimentos, em ética de vida. É pelo exemplo que se ganha o respeito.
É surpreendente a falta de liberdade no nosso pais! A vitoriosa impunidade em que vivem todos os jornalistas que, defendidos pela liberdade de expressão, expõem todos sem respeito por nada nem ninguém chega a ser obscena. A todos aqueles que por ingénua ignorância insistem em perseguir a Maçonaria, um conselho, procurem ler mais livros e menos revistas cor de rosa, talvez a procura do conhecimento seja proveitosa. A Maçonaria é o único local onde é possível juntar todos as crenças e religiões, debaixo do mesmo teto, sem dogmas. Sim porque engane-se aquele que julgar que num um clérigo foi Maçon.
Pois é, mas minha dúvida é, por que quando leio algum site da maçonaria, sempre estão chamando o povo, inclusive os fiéis de outra religião de gado…e se a igreja católica perseguiu tanto seus conhecimentos místicos, se ela é inimiga da verdade e uma das responsáveis pela condição de gado da população, como pode um católico ser maçom, como se nada tivesse acontecido? É muita conivência, como na política, o que me faz crer que é tudo farinha do mesmo saco! E a população não tem pra onde correr. O melhor é correr pra longe de tudo isso. O sistema só gira por causa dessa dualidade que vcs pregam…o equilíbrio que se foda! Vcs pregam contra o sistema mas querem que ele se perpetue, e o que era pra libertar acaba por escravisar! É só isso que posso pensar!
Pronto… Já só falta descobrir quem são os outros 98% (pelo mais). Grato a quem publicou a lista. Estes já tenho a certeza quem são e guardarei os seus nomes para nunca mais esquecer. Sinceramente, espero por mais.
Aos pagãos que se dizem católicos (técnica de debate velha e conhecida), lembro que “permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.”
Nesta sequência, se fossem mesmo católicos, saberiam que não estão em situação de dar conselhos ou fazer comentários sobre o que os outros pensam da sua organização.
Por outro lado, ser católico ou muçulmano não é nem secreto nem do foro privado de ninguém Quer uns quer outros estão obrigados pela sua própria religião a professar publicamente a sua fé.
O secretismo é um interesse exclusivo maçons.
Não sou formado em koisa alguma.
Maioria das pessoas que deixaram aqui seu comentário deveriam visitar bibliotecas nacionais.
Nao se pode achar ilustre pessoas que tecem nossas vidas nossos destinos ás escuras.
N sou religioso mas acredito na grandeza do meu espirito.
Nos desviaram do nosso caminho SIM e mesmo eu não sendo uma pessoa formada com casa propia conta bancária propiedades… n esqueci de cresçer.
Não se limitem a educar vossos filhos apenas com manuais escolares não premitam que sejam talhados sem valores.
Manuel Santos inveja de se ser maçon??
tecnicas de agricultura, astrologia, medicina etc esse conhecimento adquirido veio dos povos que a maçonaria desde sempre menosprezou.
Um sistema corrupto só perderá para um outro mais corrupto mais cruel.
KILLuminatis
E o resto da lista?Sumiram…………
O que é ser ilustre? É tirar uma licenciatura sem a tirar e andar de facto e gravata?
fato e não facto
claro … o relvas é maçon nao precisou de ir *a universidade.. e com mais um empurrazinho ainda vai ser presidente da republica ou talvez …. imperador?? sera??’
Peço sua autorização para publicar a matéria em apreço no meu blog Mapeamento Espiritual. Claro que com a devida informação da fonte lusa.
http://www.mapeamentoespiritual.blospot.com.br
Adson Lins Santos
Todas as sociedades que sejam “secretas”, são de desconfiar. Além disso, se apenas aceitam pessoas “ilustres” e influentes, penso que é claro que é para tráfico de influências, quebrando assim a democracia que “pensamos” que vivemos. Daí ser muito difícil ver um destes elementos destas sociedades ser castigado em tribunal pela nossa “justiça”.
E se comecasse alguem, alguma sociedade secreta algum esquadrão da morte a entrar por casa dos senhoras da lista foderndo quem nos fode?
PARABENS A QUEM PUBLICOU A LISTA.
Há milhares vivendo por nada…tnho casa carro familia e VIVO POR NADA
quem tem informaçao quem pode fazer algo que faça
quem faz que faça um pouco mais. ISSO VAI SER UMA GUERRA
“alguma sociedade secreta algum esquadrão da morte a entrar por casa dos senhoras da lista foderndo quem nos fode?” (wilson
Agosto 30, 2012)
Ora ai está o que é…
Maçonaria = Máfia não violenta
e se aparecer um Triade ou Yakuza Tuga…
Esta maçonaria controla tudo e mais alguma coisa já é tempo de lhe porem um travão de disco.
Meus caros srs, apenas um comentário e aseguir vão publicar o quê?
A lista de quem bebe cerveja e vinho, ou de quem gosta de ver futebol na Tv…
Penso que os tempos de ditaura já lá vão, ou pelos menos pensava que sim. Não me pareçe correto toda esta exposição de pessoas.
Pelo menos num Estado de Direito democrático.
Pelos vistos pensou errado.
Eles “andem aí”
Meu caro Sr. António Marques,
Acha que quem bebe cerveja, vinho e gosta de ver futebol se vai importar de ver o nome publicado numa lista por ser “praticante” desses feitos?
Sabe o que lhe digo a si, aos restantes maçons e/ou pseudomaçons e/ou seus admiradores:
Que vão todos mas é trabalhar de forma honesta e digna. A maçonaria é uma soma de interesses, compadrios e corrupção que vão desde o topo da pirâmide até à base, local onde os mais ‘baixinhos’ tentam apanhar as migalhinhas, sonhando um dia chegar ao topo.
Puta que vos pariu, seus chulos de merda!
E mais, podiam arranjar um avental mais na moda, ou pelo menos meterem gajos na reunião porque isso é muito gay!
Deviam levar era com os aventais dos chibos
Podem tirar ideias aqui:
http://www.folsomstreetevents.org/
No meu Estado de Direito democrático eram todos investigados e condenados a repor o que roubaram, presos a pão e agua para o resto das voças vidas, bandidagem…
BPN…
Num Estado de Direito Democrático todo e qualquer cidadão é livre (exceptuando a liberdade de livre circulação de quem está encarcerado por determinação do poder judicial) de expressar a sua opinião, credo, ideais e princípios (isso até os enclausurados em qualquer estabelecimento prisional podem).
Posto isto, num Estado de Direito Democrático qualquer maçon é livre de dar a conhecer os seus ideias, os princípios pelos quais se rege, o que pensa estar certo e errado, etc…. bem como é também livre de o fazer.
A minha questão: se os princípios da maçonaria são a Liberdade, Democracia, Igualdade e Fraternidade, porquê a “descrição”, o secretismo? Se os princípios são bons, se só praticam o bem, se só querem o bem da sociedade, não há razões para tanto secretismo
Tudo quer viver à pala do POVO.
Todos querem fazer parte da Corte, pois pró Clero, ainda têm que estudar qqer coisinha..
em terra de cegos quem tem olho é rei
cambada…!
PARABÉNS Á PUBLICAÇÃO E AO TEXTO. !!!!
Sara Ribeiro, concordo em absoluto consigo.
Pode-se intuir que, de acordo com “maçon”, os elementos do GOL serão na ordem de 70 mil e que a sua última frase poderá ser uma ameaça…
não compreendo porque tanto “tremem” as pessoas com o nome na lista….
será isso tudo medo que se descubra algo?
Quero aproveitar e agradecer ao “bufo em questão”, fez um bom trabalho e acredito que se quiser pode revelar muitas mais informações!
Este País é só merda, a maçonaria criou e conspirou para que se fundasse neste territorio uma republica que nada deu a este País até hoje; guerra civil, ditadura, mais ditadura, revolução e por fim uma partidocracia travestida de democracia. Dessem-me 1 dia de poder e toda esta gente era metida num barco para o meio do atlantico.
Boa João mas 1 dia não chegava, para aí 1 semana talvez pois faltam aqueles maçons tugas lá fora
lool estão mesmo picados estes srs do avental…
parabéns
eheheheh! anda tudo nervosinho! Qual bufo, qual carapuça! Tudo deve ser às claras! Porque é no “escondidinho” que eles fazem as tropelias todas. Depois admirem-se de estarmos como estamos, mas os filhos, sobrinhos enteados e outros familiares desses escondidinhos se “darem bem” na vida.
alguem me explique para que serve um maçon?
qual o contributo para a poupança da despesa publica?sim eu sou burro, n sou maçon.
algum maçon inteligente q me explique.
tenho ideia q maçon é cobarde.pq?simplesmente pq se esconde.
ja agora o sr. troufa real q tem tantos titulos e mt dinheiro,n me quer pagar umas feriazinhas?
cheira-me é q pertence á nobreza falida,q vive á custa do povo na chamada clientela politica.vai trabalhar malandro a ganhar 5 euros á hora.n mereces mais
finalmente se pertencew á maçonaria deveriam ter orgulho e n ficarem chateados.
pq se ficam chateados é pq aqui há coisa. expliquem pq estao chateadinhos?
repito vao trabalhar e ganhar como ganha um cidadao normal.
E por isso que Portugal esta em Crise tem que sustentar tanta familia de corruptos e gatunos….
não sei o que é mais engraçado a lista ou os comentários.
então o comentário do “Paulo Dinis” “Parabéns ! NÃO CONSEGUIRAM ACERTAR NUM ÚNICO NOME…” matou me.
se não há problema em ser da maçonaria e são pessoas de bem que não querem mal ao próximo e só e uma sociedade secreta pela perseguição que foram vitimas durante não sei quanto anos não sei o porque deste alarido todo.
mostrem-se ao mundo deixem se conhecer se não tem nada a esconder que mal pode ter.
se não há esqueletos no armário força ou essa desculpa da perseguição vai ser usada para o resto da vida.
se não querem ter tantas dores de cabeça mostrem ao mundo que não há mal nenhum em ser maçónico penso eu.
isso para mim não me diz muito confesso que é um tema que me passa ao lado mas que tenho alguma curiosidade.
não estou aqui a falar nem bem nem mal.
cumpz a todos
Só mais um pequeno apontamento: é idiótico (pq não chega a ser falacioso) dizer que a maçonaria é benéfica pq foram maçons que fez isto e aquilo (sns, escloas, etc…).
Ora bem, para por o Estado a fazer o que quer que seja é necessário, em primeiro lugar, estar no poder. Tendo em conta que aparentemente o país está dominado pela maçonaria desde o sec. XVIII (o século de viragem da nossa decadência enquanto nação), seria natural que fizessem tudo.
Por outro lado, dar de comer ao povo é sempre uma excelente forma de manter o poder. Enquanto o adormeço com dádivas que eles próprios pagam (como o sns), posso dirigir com mais avontade o poder e a fazenda de uma nação inteira na manutenção dos meus interesses ou do meu grupo e da Ordem que imponho ou pretendo impor ao Ocidente com os meus amiguinhos d’aquém e d’além fronteiras. Isto é do senso comum.
Pegando no que já li aqui, posso dar como exemplos desta imoralidade, quer o regime do MPLA em Angola, quer o regime que nos foi imposto a seguir ao 25/4: enquanto o povo se encanta, a maçonaria trata dos seus assuntos.
Certo é que ainda la estão e não há muito que se possa fazer para o evitar. Pelo menos por enquanto.
Não me admirava nada que a lista estivesse incompleta e isenta de nomes políticos “soantes” como o nosso amigo Relvas que quer comprar a RTP e dar a amigos porque já não consegue enganar ninguém com as suas habilitações falsas, manipulando assim as notícias em Portugal. Ou se calhar são outro nível de maçons e estes são os iscos.
Não sei qual é o problema de afirmar que é maçon se andar por boas causas.Estas listas deviam ser públicas e um orguho para os próprios.
Ou será que de maçonaria é só o nome e a maioria não passa de corruptos à espera de uma oportunidade para retirar dividendos de ser pseudo maçons?
sr Manuel Santos, tem toda a razão. eles fizeram muito pelo mundo. graças a Deus eu vi os mesmos documentários que você. fazem-me lembras as tias de Cascais que criam instituiçoes de caridade a torto e a direito. e pessoas como você nao percebem que esse é o primeiro, e mais importante, passo para criar desiguldades neste mundo. dos nomes todos que aqui apresentou como benfeitores, duvido que algum deles tenha assentado um tijolo na vida, ou que tenha limpo o pó “lá de casa”. criaram muito! agora, pelos outros? acredita quem quer. eu acredito que criaram por eles proprios. e os nomes actuais que aqui apresentou, e o que se vê pelo estado de Portugal, onde tantos e tantos sao donos de lugares de poder, só prova isso mesmo. mas os tempos sao outros. ha uns seculos atras, a mente era outra. os interesses eram outros. os egoismos eram outros. o mundo foi piorando (curiosamente ao mesmo tempo q a maçonaria foi crescendo, e os maçons foram fazendo o bem pelo mundo), a mente humana foi-se tornando pior, e os nomes de hoje em dia, regra geral, estao ligados a esquemas e cunhas e interesses e pseudo-desenvolvimento.
é no minimo curioso que a maçonaria tenha crescido tanto ao mesmo tempo que o mundo á sua volta se tenha deteriorado.
a maçonaria é boa? grandiosa? sim é, para mim tal e qual uma erva daninha!
fazer bem pelo mundo, pelo outro, é olhar o outro e o mundo como um igual. e nao numa hierarquia de jogos e poderes. cada um acredita no que quer!
Não tenho qualquer afiliação do que quer que seja, embora se tivesse não iria certamente ser da vossa conta! Contudo, fiquei um bocado nauseado de ver uma noticia genero coscuvilhice da mais podre que se pode escavar e isto sim o grave, sem qualquer propósito.
Nem sequer tenho conhecimento suficiente para opinar a veracidade do que aqui está ou das origens históricas destes movimentos. Tenho sim, a capacidade de opinar relativamente à perseguição doentia que se promove a que propósito?
Parece que regressou a caça às bruxas! iuuuuuhuuuuuu!
Sr. autor, que tal atirarmos uns quantos à fogueira e outros à forca? É capaz de ser bem divertido! Podemos juntar uns cavalinhos e desmembrar uns outros tantos!!! EHEH!! Isto é que vai ser!! Tenho um vizinho que me está sempre a ocupar o lugar da garagem… acho que é maçon… mas também pode ser muçulmano… até mesmo Gayolas… ou um pretito daqueles africano… mas não diga a ninguém! percebe!… não diga a ninguem… mas lá que ele ía para o espeto… ahah lá isso ia!!… percebe!!!
Ao Sr. João, dada a sua idade precoce, sugiro que vá espremer borbulhas e quando lhe passar a infantilidade, já tenha adquirido a noção de que a exposição dos outros por malicia e com conhecimento baseado em persupostos pode ser destrutiva… se quer ver o bem à sua volta, não ande a fazer mal… a não ser que ganhe a vida com isso, mas para isso sugiro a al-qaeda.
Fumo ganzas, queres saber o meu nome!? porquê? que é que tens a ver com essa m…a!?
Acham mesmo que o tráfico de influências é realizado em encontros de avental!!?? ACHAM MESMO!!?? Acham que é necessário vestir um avental quando se tem uma assembleia da republica e outras coisas do género!?
Puritanismos da treta… se têm a vida tão imaculada, vão para santinhos, porque lamento informar-vos a todos os que apontam os dedos… que os dedos também vos podem apontar…
Deixem o pessoal em paz! Gostavam de ver o vosso nome escarrapachado contra a vossa vontade?
Por mim que se f**a a maçonaria, a religião, a politica e tudo o resto. Se é para a discriminação, não, obrigado!
Se por ventura descobrirem a minha identidade, vão ficar surpreendidos, sou um tipo normal!
“e esta hein!”
Não me digas que és o Gandi???
A Maçonaria já existe há muitos anos. Há simbologia espalhada por vários monumentos nacionais. Um dos símbolos mais conhecidos que é o da pirâmide está presente na nota de 1$ americano e é uma sociedade secreta que evoluiu certamente com um determinado padrão para o bem da sociedade, ao nível da ciência, literatura, etc. Não sei, e nem quero saber.
O que se passa é que a Maçonaria em Portugal desde que se deu o 25 de Abril, possibilitou a pura libertinagem para literalmente roubar o país e os cidadãos, seja a passarem a perna à lei que os próprios definem, seja a privatizarem empresas públicas que dão lucro como a EDP. Ora, o problema está precisamente aqui. Toda a gente desconfiava, mas a partir do momento em que se soube que 90% da Assembleia da República é maçom, que muitos deles são Administradores de várias empresas que têm negócios com o Estado, que muitas das leis aprovadas são confusas propositadamente para que ninguém as perceba e são definidas por escritórios de advogados com elementos maçons, que a Justiça não seja nunca capaz de condenar em prisão efectiva ninguém, sim porque Portugal é um país completo de anjinhos, que se tenha sabido há tão pouco tempo que o Tribunal Constitucional seja constituído por elementos ligados aos partidos políticos e logo maçons, etc.. Há muito por onde escrever… Onde está o problema? Está no simples facto de haver defesa de interesses entre todos. O princípio é tão simples quanto: Nenhum maçom condena outro maçom, porque a Maçonaria não deixa de ser uma Irmandade, independentemente da orientação política ou loja maçónica. Se estão todos em todo o lado, especialmente nos órgãos principais que legislam este país, então todos concordam que o esquema está mais que bem montado. O cidadão comum que pague pelos erros de má gestão de quase 40 anos de 25 de Abril!
O objectivo nunca foi tornar Portugal um país decente para se viver e para haver prosperidade, tal como acontece na Suiça ou na Holanda onde certamente devem de haver também maçons. O objectivo é extorquir o máximo possível para o bem pessoal. Isto tem que acabar. E proveito para apelar ao voto em branco, sempre!! Senão, isto nunca terá fim!!!
Nem mais! Só falta mesmo a união do povo para correr com esta corja aventalesca! Isso sim é urgente e prioritário: a união do povo contra esta elite corrupta, já chega, BASTA!
QUAL POVO?
O voto em branco não funciona pois HÁ mesas de voto viciadas. Anulem os boletins de voto.
Antes de mais deixem-me dizer que, felizmente, não sou maçon, nem politico, nem nada do género. Só não percebo a tão forte instabilidade entre algumas pessoas a publicação desta lista e do artigio (ainda que não bem escrito). Todas as pessoas que estejam atentas decifram facilmente estes nomes, ou pelo menos quase todos, é uma questão de informação. Sempre foi assim, por um lado manda a Opus Dei (constituida por tantos e ilustres religiosos respeitados por todo o povo português (os mesmos que violam meninos/as)) e por outro lado manda a Maçonaria (constituida por reconhecidos diplomatas, catedráticos e politicos (que tambem violam meninos/as). Não percam tempo a tentar saber se são bons ou se são maus. São os responsaveis por estarmos, nós os comuns, no estado em que estamos…
Melhores Cumprimentos
eh eh eh gostei do comentário 🙂 Deus queira que assim não seja mas há cada vez mais indícios de que somos governados por prevertidos,não só nós mas o mundo em geral. Cumprimentos
Não há fumo sem fogo, com tanto gente a usar a palavra bufo é porque entrou um grão de areia nesse olho que tudo vê.
…não foi um grão de areia, foi um pedragulho…
não é um pedregulho é uma montanha
Não sou Maçon, também não sou a favor nem contra quem o seja, porém penso que haverá concerteza muitos bonus de interesse para os que estão filiados, pois passam a ser afilhados para tachos de conveniencia, o que está errado é o aproveitamento que fazem uns dos outros para colocarem os seus e eles próprios nos lugares chaves do País.
Era bom que fosse publicado o resto da lista. Quem não deve não teme! Numa sociedade democrática, não faz sentido a existência de sociedades secretas.
A Maçonaria foi historicamente muito importante para o progresso da Humanidade e, na lista publicada, constam muitas pessoas de valor. Infelizmente, ao lado dessas (na sua maioria, mais idosas), existem outras que apenas se distinguiram pelo carreirismo político e pelo tráfico de influências (normalmente, os mais novos). Ou seja, a Maçonaria tende, progressivamente, a transformar-se numa associação de malfeitores. Quem não conhece os negócios de Macau, que esteve entregue a uma clique maçónica até à devolução à China?
O que está errado é que grande parte destes maçons estão-se a c. para os princípios da maçonaria e querem é o dito tacho e percebe-se pois assim que conseguem entrar é-lhes logo fornecido o dito avental…..a gana é tal que até se roubam uns aos outros.
Não posso deixar de achar graça ao maçon “Liberdade e Justiça Belmiro Pereira de Sá Leão”
Que pelo nome que o acompanha deve dar azo a uns belos filme : Maçonama até ao fim!, Garganta maçónica etc…
olho aberto galera…vamos nos informar e ficar ligados nesses FDP
Todas as instituições criadas e participadas pelos homens, têm inerentes as virtudes e fraquezas dos homens. Infelizmente a maçonaria, que tem elevados principios e a quem a humanidade muitodeve do que somos hoje enquanto sociedades livres (algumas) tem sido “invadida” em Portugal por uma leva de impuros que percebeu que ali poderia desenvolver as suas teias de interesses e de poder nada relacionados com os objetivos da instituição em si e per si. Gostaria de conhecer as pranchas que alguns dos ilustres iniciados (digo ilustres por serem notícia na comunicaçao soacial e piores motivos), apresentaram e qual a investigação dos seus padrinhos. Ou será que a maçonaria do GOL enquanto instituição com interesses não terá eventualmente considerado também benefícios ao admitir tão claros impuros no seu seio ?
Quem não deve não teme…sempre foi assim, na Maçonaria e fora dela.