A Maçonaria Em Portugal- uma História de Corrupção e Conspiração

É com alguma dificuldade que tento neste pequeno texto discutir brevemente a razão pela qual todos devemos estudar as sociedades secretas cuidadosamente. Este é um tema muitíssimo vasto, e tem tantas vertentes que para proceder à denuncia da verdadeira teia de poder que transcende partidos, afiliações políticas e religiosas, tanto poderíamos considerar textos sobre finança, como livros sobre geopolítica, como tratados sobre misticismo. Mas para não complicar demasiado, e com vista a clarificar em vez de mistificar, serve este texto de breve introdução para ilustrar de que forma a maçonaria plantou, e continua a plantar as sementes da desgraça que é a condição atual de Portugal. Vamos portanto considerar elementos puramente terrestres (negligenciando por enquanto as dinâmicas filosóficas e etéreas), sendo que uma pesquisa mais aprofundada do presente tema levará necessariamente a áreas de conhecimento às quais as mentes mais fechadas se negam o acesso.

Sobretudo, a maçonaria é uma plataforma que facilita a corrupção; é sem duvida a menos secreta de entre as sociedades secretas. Pode-se dizer que começou, na sua fase dita ‘operativa’, como um sindicato de pedreiros. Para este efeito, os pedreiros necessitavam de algum secretismo para salvaguardar (ou seja, lutar contra a disseminação das) técnicas de construção de igrejas e outros edifícios, de modo a manter as suas receitas altas- quanto menos pessoas souberem praticar uma profissão, mais lucrativa ela se torna. Este é um elemento muito importante, pois muitos argumentam que na sua génese a maçonaria em si era uma boa organização e que somente na sua segunda fase deteriorou. Esta argumento é falacioso, tendo em conta que a sua função foi, desde o inicio, a salvaguarda dos interesses dos seus membros, e não a caridade nem a filantropia, como alegam os seus apologistas. A sua natureza presente é somente uma expansão e continuação do seu propósito original- defender os interesses dos maçons em detrimento do resto da população.

À segunda fase desta organização, a partir do século XVIII, dá-se o titulo de ‘maçonaria especulativa’, agregando nesta fase pessoas destacadas (ricas, poderosas, de preferência as duas) de todas as profissões. Podemos conceitualizar esta transição da seguinte maneira. Os maçons trabalhavam com a pedra, e utilizavam as ‘lojas’ da maçonaria para trocar e guardar informação, sendo esta organização um verdadeiro sindicato (sem ter o mérito de lutar pelos direitos dos trabalhadores em geral, sendo limitado a uma profissão). Mas eventualmente começou a organização a agregar pessoas poderosas de todas as profissões, sem por isto abdicar dos símbolos e conceitos ligados à maçonaria (literalmente falando, ou seja, o trabalho com a pedra), sobretudo, mas não só, o esquadro e o compasso, mas também pilares, janelas, portas, etc. Neste contexto a pedra é utilizada como uma analogia que ilustra questões essenciais da vida, essencialmente a organização humana e a luta pelo aperfeiçoamento individual e colectivo, conceito o qual é, na língua inglesa denominado de ‘becoming’, ou seja, ‘tornar-se’, o processo através do qual o ser humano evolui, sendo a proveniência e o destino final dos humanos neste contexto secundário à deliberação do processo de mudança, ou seja, a vida como um percurso.

Ao estudar a maçonaria devemos, sempre lembrando que um maçom não pode relevar os verdadeiros ‘segredos’ da sua ‘arte’, fazer recurso a elementos de próprios maçons, mas sempre de maneira particularmente critica. Um maçom deve, ao falar da maçonaria, ocultar informação e até desinformar o ouvinte: segundo a visão do mundo inerentemente elitista da maçonaria, quem não é maçom não é iniciado e portanto é ‘profano’, incapaz de compreender os mistérios que se ensinam na loja (local de congregação maçónica). Por exemplo, quando o grão mestre do Grande Oriente Lusitano leva a SIC Noticias (Canal que pertence a um dos pesos pesados da Maçonaria Portuguesa- Francisco Pinto Balsemão, membro fixo da conferência Bilderberg) fornece muita desinformação, argumentando que a maçonaria ‘não age sobre os poderes públicos’, e sobretudo, fornecendo somente interpretações superficiais dos símbolos e objetos da loja.

Por exemplo a pedra polida, a ‘ashlar’, não representa somente o indivíduo aperfeiçoado, representa também o Estado (segundo Albert Pike, ‘Dogmas e Morais…’), sendo que o polimento da ashlar representa a preparação do individuo para que este possa trabalhar em grupo, sendo a forma suprema deste conjunto de seres humanos o Estado; da mesma maneira que duas pedras não polidas muito dificilmente trabalham em conjunto para construir um edifício estável, também um individuo não polido não está preparado para trabalhar em conjunto com outros de forma eficiente.

António Reis, ex-Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano

Vivemos na época da externalização, como previu Alice Bailey. Segredos previamente guardados são hoje visíveis a todos, todos os que não se recusem a abrir os olhos. É portanto com pouco espanto que constatamos que até as instituições de comunicação social que  normalmente contribuem para a dissimulação das verdadeiras teias de poder hoje em dia afirmam que existem 80 maçons em ‘cargos de poder’ (sendo este numero obviamente muito baixo, provavelmente sendo o resultado de uma definição do que constitui um cargo de poder muito arbitrária).

Mas a maçonaria esteve, brevemente, na menta colectiva (mente esta cada vez mais susceptível a ataques agudos de Alzheimer’s e a memória particularmente curta, assim como uma capacidade de concentração diminuta) por que foi precisamente esta organização que serviu como plataforma para ligações políticas que comprometem a democracia e infringem a lei: O antigo Director do Serviço de Informações Estratégicas da Defesa (SIED), Silva Carvalho, utilizou os seus conhecimentos na maçonaria para facilitar a reabilitação de um edifício que pertencia à empresa que o viria a contratar, a Ongoing. Foi igualmente acusado o líder da loja Maçónica Mozart 49, José Manuel Anes, que, como Silva Carvalho oficialmente deixou a loja depois do escândalo, de utilizar a loja como plataforma que lhe permitia instrumentalizar indevidamente instituições do Estado para servir as suas ambições pessoais. Silva Carvalho utilizou conhecimentos que adquiriu a partir da loja Mozart para recolher informação para a empresa de informação Ongoing que mais tarde o viria a contratar.

José Manuel Anes em traje Maçónico

Mais recentemente, descobriu-se que Miguel Relvas e Manuel Damásio, que facilitou a obtenção da licenciatura de Relvas na Lusofona, são de facto os dois membros da maçonaria. Relvas solicitou também ao seu ‘irmão’ maçom, Silva Carvalho, um relatório sobre o também maçom Francisco Pinto Balsemão.

A maçonaria é massivamente influente em Portugal desde o século XIX, tendo sido instrumental na instauração da República Portuguesa.

Para textos sobre a história da maçonaria mais detalhados, ver o resumo do trabalho de Isabel Oliveira, assim como o trabalho do maçom A. M. Gonçalves (tentando sempre tomar em conta a advertência inicial relativa à necessidade de analise critica), assim como algumas obras de José da Costa Pimenta, entre outros. É um tema muito bem documentado mas relativamente pouco discutido na esfera pública.

Em conclusão, a maçonaria é um instrumento de corrupção, que dilui a separação de poderes (que já por si é deficiente, ver até virtualmente inexistente), promovendo a promiscuidade entre os ricos e poderosos. A existência de sociedades como a maçonaria explica em grande parte a razão pela promiscuidade entre políticos com visibilidade, sendo que grande parte da classe política em Portugal é de facto uma grande teia cujas ligações superam divisões partidárias; por detrás da fachada que é a falsa discórdia teatral a que assistimos na assembleia todos os dias, estão plataformas como, mas não só, a maçonaria que permitem coordenação e concertação entre os ricos e poderosos. É igualmente uma pirâmide de controle por ser uma sociedade esotérica (ou seja, é uma organização altamente hierarquizada, onde a progressão se efetua por graus [ou degraus] supostamente pré-definidos). Podemos dizer que a maçonaria é de certa forma uma estrutura militarizada que por definição instrumentaliza os que ocupam os graus inferiores para beneficio dos que ocupam os graus superiores, em detrimento dos ‘profanos’, os ‘goyim’ (gado), ou seja, nós, 99.9% da população. A maçonaria é igualmente utilizada por outras sociedades, como os infames Jesuítas e a Sociedade Teosófica, para recrutar membros e atingir os seus fins. A maçonaria é a menos secreta de todas as sociedades secretas, e por esta razão é particularmente susceptível a ser infiltrada e utilizada por terceiros.

Os Graus da Maçonaria do Antigo Ritual Aceite Escocês (esquerda), e do Ritual de Iorque (direita)

Uma das sociedades acusada por muitos de infiltrar a maçonaria é a Companhia de Jesus (Sociedade de Loyola, normalmente chamados de ‘Jesuítas’), sociedade à qual Paulo Portas implicitamente afirma pertencer. Quando um jornalista lhe perguntou recentemente se pertencia à Maçonaria, ripostou dizendo ‘Eu fui educado nos Jesuitas, a minha praia não é bem essa‘, sorrindo. Também o fundador dos Iluminados da Baviera (organização à qual se referem aqueles que utilizam o termo ‘Illuminati’) Adam Weishaup, foi educado por Jesuitas.

O simbolo dos Jesuítas, com as insígnias ‘IHS’, que significam ‘Iesus Hominum Salvator’, ou seja, ‘Jesus Salvador dos Homens’

João Silva Jordão

Nota Adicional (Abril 2013): Um artigo mais avançado que critica a mentalidade arrogante e elitista que impera na filosofia e estrutura organizativa da maçonaria pode ser acedido aqui- ‘A Arrogância Maçónica’.

Partilhar Artigo

Facebook
Twitter
LinkedIn

1.386 respostas

    1. Convergência Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro
      Vitória Abilio Afonso Ferreira
      Madrugada Abílio de Jesus Fidalgo
      Transparência Abilio José Salgado
      Simpatia e União Abilio Vassalo Abreu
      Passos Manuel Acácio Gonçalves Machado Carvalho
      Madrugada Acácio José Monteiro Ribeiro
      O Futuro Acácio Manuel de Frias Barreiros
      Alberto Sampaio Adalberto Tomaz
      Intervenção Adelino Cerqueira Leitão
      A Revolta Adelino Ferreira Martins
      Liberdade Adelino Manuel Marques Da Silva
      Convergência Adélio Pereira André
      Fernando Pessoa Adérito Vicente Serrão
      Simpatia e União Adozindo de Sousa Leite
      Redenção Adriano Jorge Correia Dias
      Obreiros do Trabalho Adriano Pinto Gomes Amaral
      Triângulo Castelo Branco Afonso Amável Barata Camões
      Passos Manuel Afonso Henrique Carvalho da Cunha
      Madrugada Afonso Manuel Matos Viola
      Sete Colinas Afonso Nuno de Moura Brígido Verissimo da Cruz
      Delta Agostinho de Martino
      Vinte Cinco de Abril Agostinho Mesquita Antunes de Carvalho
      Simpatia e União Alain Pierre Victor Merelo Barberá
      Madrugada Albano Andrade Pereira
      União Albano Dias da Costa
      Estrela D’Alva Albano José Pires
      Vitória Albano Manuel Matos Barbosa Mendonça
      Liberdade e Justiça Alberto António Sequeira Pinto Gouveia
      Acácia Alberto Carlos Castro Barros Pereira
      Fraternidade e Progresso Alberto Fernandes Brás
      Fénix Alberto José Carvalho Batista
      Delta Alberto Manuel Casal Toscano Pessoa
      O Futuro Alberto Manuel Gonçalves Mendes
      Fénix Alberto Manuel Roque Lobo da Silva
      República Alberto Marques de Oliveira e Silva
      Passos Manuel Alberto Mendes Teles
      Vitória Alberto Nuno Torgal Simões
      Paladinos Alberto Santiago Rodrigues de Sousa
      Consenso Alberto Silva Sousa e Cunha
      Vitória Alberto Sousa Martins
      Montanha Albino Ribeiro Cardoso
      José Estevão Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
      Vinte Cinco de Abril Alcino José Cardoso Pedrosa
      Passos Manuel Alex Tona
      Triângulo Chaves Alexandre António Alves Chaves
      José Estevão Alexandre Barros de Sousa
      Obreiros do Trabalho Alexandre Manuel Santos Paiva
      Gomes Freire Alexandre Mesquita Carvalho Fava
      União Alexandre Miguel Barbosa Valle de Carvalho
      Estrela do Norte Alexis Rodriguez Perez
      Fraternidade e Justiça Alfredo Carlos Barroco Esperança
      Simpatia e União Alfredo Conceição Ribeiro
      Acácia Alfredo João Gouveia Tomé
      Universalis Alfredo Jorge Gomes de Sá e
      Gomes Freire Alfredo José Sousa Gomes
      Fenix Alfredo Luís Carvalho Baptista
      Estrela D’Alva Alfredo Ricardo Rezende Tropa
      A Revolta Alfredo Salvaterra
      Vitória Alfredo Teixeira Costa Pereira
      Fraternidade e Justiça Alipio Mendes de Melo
      A Revolta Aloísio Albano de Castro Leão
      Lusitânia Aloísio Fernando Macedo da Fonseca
      Liberdade Álvaro Alberto Negrão de Sousa
      Atlântico Álvaro Augusto Tojal
      Redenção Alvaro Dias Martins Aroso
      O Futuro Álvaro José Carrilho Martins de Medeiros Tavares
      Ocidente Álvaro José Ribeiro Gonçalves
      Universalis Álvaro Leon Cassuto
      Fernandes Tomás Álvaro Manuel Cação Biscaia
      Universalis Alvaro Manuel Ricardo Nunes
      Redenção Álvaro Morais de Oliveira Canelas de Castro
      Sete Colinas Álvaro Ribeiro Monteiro
      Atlântico Álvaro Teixeira de Oliveira
      Bomtempo Álvaro Veiga
      Estrela D’Alva Amadeu Carlos de Oliveira Basto de Lima
      Redenção Amadeu José de Figueiredo Carvalho Homem
      Fernando Pessoa Amândio da Conceição Silva
      Universalis Amândio Peres Jacinto
      Alberto Sampaio Américo António Pais Borges
      Redenção Américo Manuel da Costa Figueiredo
      Ocidente Américo Patricio Cipriano Thomati
      Fernando Pessoa Américo Rodrigues Madeira Bárbara
      Madrugada Anatólio Dias Falé
      Bomtempo André Campos Martins Carreira
      Madrugada André Claudino Francisco
      O Futuro André da Atalaia Samouco
      O Futuro André Franco de Sousa
      Acácia André Henriques Suarez Garcia
      Fénix André Luciano Rodrigues Camara
      Montanha Angelo Miguel Ferreira Marques
      Passos Manuel Angelo Miguel Quaresma Gomes Martingo
      Vitória Anibal Belo Antunes da Silva
      Vitória Antero Anibal Ribeiro da Silva
      Redenção Antero Sousa Braga
      Atlântico Anthony Laurel
      Bomtempo Antoni Assuncion Hernandez
      Revolução Antonino da Conceição Ventura
      O Futuro Antonino Proença Marques
      A Revolta António Abel Garcia Meliço Silvestre
      Bomtempo António Adriano de Ascensão Pires Ventura
      Universalis António Alberto Alves Pereira Borga
      Sete Colinas António Alberto da Cunha Abrantes
      Ocidente António Alexandre Picareta Delgado
      Luz e Harmonia António Alfredo Avelar Canto Machado
      Fraternidade e Justiça António Almeida Santos
      União António Álvaro Ferreira Correia Marques
      Estrela D’Alva António Alves Fonseca
      Madrugada António Armando Agostinho Rodelo
      Do Castelo António Armando Dantas de Almeida
      Simpatia e União António Armindo de Sousa e Silva
      Vitória António Artur Rodrigues da Costa
      Liberdade António Athias da Cunha Leal
      Fraternidade e Justiça António Augusto Cerveira Cardoso
      Alberto Sampaio António Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
      Vitória António Augusto Ferraz
      Vitória António Augusto Ferreira Nadais
      Livre Pensamento António Augusto Lagoa Henriques
      Rebeldia António Augusto Marques de Almeida
      Fénix António Augusto Pais de Lacerda Ferreira
      Redenção António Augusto Vieira Lopes
      Acácia António Baltazar Valente Ramos Dias
      Madrugada António Becho Grave Caldeira
      Liberdade e Justiça António Bento da Silva Galamba
      Alberto Sampaio António Bruno Couchinho
      Alberto Sampaio António Campos de Morais
      Fernandes Tomás António Cândido Alves
      Do Castelo António Candido Baltazar Paiva
      Século XXI António Cardoso Alves
      Passos Manuel António Carlos Antunes Guimarães Côrte-Real
      Graal António Carlos dos Santos Gois
      Madrugada António Carlos Gonçalves e Carvalho
      Humanitas António Carlos Harthley Fernandes Caroço
      Fraternidade e Justiça António Carlos Ribeiro Campos
      Vitória António Carlos Viçoso Costa Paz
      Acácia António Castelo Sérgio Pessoa
      8 de Maio António César Quaresma Ventura
      Universalis António Cunha Coutinho
      Vinte Cinco de Abril António da Conceição Antunes Ribeiro
      Fraternidade e Justiça António da Conceição Gonçalves Dias
      O Futuro António da Silva Carvalho
      A Revolta António David da Costa Hall
      Gomes Freire António de Carvalho Medalha
      Convergência António de Deus Ramos Ponces de Carvalho
      Rebeldia António de Melo Bernardo
      A Revolta António Diamantino Marques Lopes
      Ocidente António Domingos Pereira Marques
      Camões António dos Ramos Domingos e Sousa
      Lusitânia António dos Santos Luis
      Gravito António dos Santos Maltez
      Redenção António Duarte Arnaut
      Madrugada António Eduardo Conceição Fortunato
      Século XXI António Eduardo Costa Simões
      Convergência António Eduardo Garcia Alves Lico
      Fraternidade e Progresso Antonio Eduardo S. R. Lobo Vilela
      Gravito António Fernando Ferreira Monteiro
      Estrela D’Alva António Fernando Marques Ribeiro Reis
      Redenção António Fernando Monteiro
      Liberdade e Justiça António Fernando Reis Gil
      A Revolta António Fernando Rodrigues Costa
      Liberdade e Justiça António Filipe Leite e Pereira da Silva
      Fénix António Francisco Canhota Santana
      Vinte Cinco de Abril António Francisco Felício Correia
      A Revolta António Francisco Matos Martins Ferreira
      Passos Manuel António Freitas Azevedo
      União António Graça Teixeira da Silva
      Paladinos António Henrique Machado Capelas
      dos Hereges António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques
      Ocidente António Henrique Rodrigues Roseiro
      Vitória António Inácio Gomes da Mota
      Liberdade e Justiça António João Lente Rodrigues da Silva
      Arcádia António João Varela Simões Monteiro
      Fernando Pessoa António Joaquim Catarino Raimundo
      Livre Pensamento António Joaquim da Silva Faria
      Alberto Sampaio António Joaquim de Almeida Henriques
      Liberdade e Justiça António Joaquim Lameira Vivas
      Redenção António Joaquim Mariano Pego
      Utopia António Joaquim Pires da Silva
      Lusitânia António Joaquim Rebelo dos Reis Lamego
      Lusitânia António Joaquim Rodrigues Lopes
      8 de Maio António Jorge Bigotte Oliveira Santos
      Revolução António Jorge Martins Barata
      Do Castelo António Jorge Ramos Soares
      Vitória António Jorge Tavares Costa de Jesus
      Cidadania e Laicidade António José Alberto Ladeira
      Ocidente António José Andrade Boronha
      Sete Colinas António José André Inácio
      Intervenção António José Boléo Abranches Vidigal
      Graal António José Candeias Coelho
      Sete Colinas António José Carvalho Ferreira
      Do Castelo António José Cerejo Pinto Pereira
      Sete Colinas António José Costa
      Sete Colinas António José Coutinho Lopes Cabral
      Vinte Cinco de Abril António José da Silva Moreira
      Liberdade e Justiça António José da Silva Robalo Cordeiro
      Passos Manuel António José de Aguiar Monteiro Pinho
      Simpatia e União António José de Almeida de Abreu
      Aurora Alentejana António José de Carvalho Domingues Firmo
      Vitória António José de Oliveira Couto
      Acácia António José de Pina Pereira
      Ocidente António José de Sousa Matos
      Liberdade António José do Castro Guerra
      Utopia António José do Nascimento Minhalma
      União António José Ferreira Santa Comba
      Montanha António José Filipe dos Santos
      Fraternidade e Justiça António José Gonçalves Castanheira Jorge
      Rebeldia António José Gonçalves Martins
      Acácia António José Macieira Antunes
      Redenção António José Martinho Marques
      Simpatia e União António José Martins Ferreira
      Vitória António José Monteiro de Pinho
      Revolução António José Moreira Vilhena Nogueira
      Livre Pensamento António José Moutinho Pereira
      Obreiros do Trabalho António José Ribeiro de Almeida Taurino
      Fraternidade e Justiça António José Rodrigues Gonçalves
      Camões António José Rodrigues Henriques
      Camões António José Rodrigues Neto
      Triângulo Chaves António José Roque da Costa
      União António José Rosas Silva Pereira
      Fraternidade e Justiça António José Santinho Pacheco
      O Futuro António José Tomas Santos Bento
      Liberdade António José Valente
      Estrela D’Alva António José Xavier Cunha
      Lusíadas Renascida António Júlio Soares de Oliveira
      Montanha António Justino Alves Ribeiro
      Passos Manuel António Leonel Gomes de Pinho Caetano
      Cidadania e Laicidade António Leonel Marques Graça
      Fraternidade e Progresso António Lobo Vilela
      Intervenção António Lopes Batalha
      Alberto Sampaio António Lúcio Rodrigues
      Alberto Sampaio António Luis Gonçalves da Costa Martins
      Do Castelo António Luis Marinho de Castro
      A Revolta António Luzio Vaz
      Universalis António Manuel Afonso Barata Camões
      Liberdade António Manuel Almeida Salvador
      Livre Pensamento António Manuel Barata Pereira Gomes
      Arcádia António Manuel Beato Ribeiro da Cruz
      Redenção António Manuel Brandão Gomes Costa
      Gomes Freire António Manuel Branquinho Caseiro
      Vinte Cinco de Abril António Manuel Caeiro
      Delta António Manuel Chaves Fernandes Fidalgo
      Simpatia e União António Manuel Clemente Lima
      Convergência António Manuel Costa Peixoto
      Triângulo Vila Real S. António António Manuel de Carvalho Costa
      Convergência António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino
      Do Castelo António Manuel de Jesus Faustino Silva Garcia
      Gomes Freire António Manuel de Oliveira Pires
      Arcádia António Manuel Dias Baptista
      Aurora Alentejana António Manuel Dias Pereira Santos Pinheiro
      Século XXI António Manuel dos Anjos Mourão
      Redenção António Manuel dos Santos Arnaut
      Vinte Cinco de Abril Antonio Manuel Estevão Amante
      José Estevão António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro
      Universalis António Manuel Garcia dos Reis
      Triângulo Tomar António Manuel Godinho Paulo
      Rebeldia António Manuel Henriques Fernandes
      Aurora Alentejana António Manuel Leitão Cavacas
      Gravito António Manuel Leite Ramalho
      Madrugada António Manuel Machado Fernandes Novaes
      Tolerância António Manuel Maldonado Gonelha
      Fernandes Tomás António Manuel Pereira da Silva
      O Futuro António Manuel Pinto Basto Ribeiro Ferreira
      Simpatia e União António Manuel Ribeiro dos Anjos Machado
      Ocidente António Manuel Ribeiro Mendes
      Triângulo de Vila Real António Manuel Rodrigues
      Lusíadas Renascida António Manuel Rodrigues da Mota
      Intervenção António Manuel Rodrigues Nunes Diogo
      Livre Pensamento António Manuel Rodrigues Vieira
      A Revolta António Manuel Vilhena
      Rebeldia António Maria Balcão Vicente
      Fraternidade e Progresso António Maria da Conceição Júnior
      Obreiros do Trabalho António Maria da Fonseca
      União António Maria Lobo de Vasconcelos Corte-Real
      Simpatia e União António Maria Pacheco do Passo
      Humanitas António Maria Ramos Ricardo
      Vinte Cinco de Abril António Maria Rodrigues Soares
      Harmonia António Martins Alonso Cerdeiras
      Camões António Martins Gonçalves Pedro
      Redenção António Miguel Bastos Martins Ferrão
      Revolução António Miguel Ribeiro Pinheiro
      Gravito António Montenegro da Cunha Fiúza
      Vitória António Morais Ribeiro
      Simpatia e União António Neves Pereira
      Coerência António Paulo Martins Pereira Coelho
      Fénix António Paulo Roque Lira Leite
      Vitória António Paulo Salvado de Lima Moreira
      Aurora Alentejana António Paulo Santiago Jorge
      Delta António Pedro Batista Carvalho Bona
      Coerência António Pedro Melo Goulão dos Santos Taborda
      Transparência António Pedro Pires
      Lusíadas Renascida António Pereira de Vasconcelos
      Redenção António Pires de Carvalho
      A Revolta António Quintas Queiroz Aguiar
      8 de Maio António Ramos da Silva
      Século XXI António Ramos Preto
      Bomtempo António Rebelo Delgado Tomás
      Cidadania e Laicidade António Ribeiro Gameiro
      Obreiros do Trabalho António Ricardo de Oliveira Vieira Machado
      Tolerância António Roque de Andrade Afonso
      Bomtempo António Samuel Henriques da Costa
      Montanha António Segadães Madeira Tavares
      Liberdade e Justiça António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
      Simpatia e União António Sérgio Fernandes Lebres
      Obreiros do Trabalho António Sérgio Ferreira Borges
      Tolerância António Valdemar J. Medeiros Torres
      Intervenção António Vasco Pereira de Oliveira Costa
      Triângulo Vila Real S. António António Vitorino Pereira
      Vinte Cinco de Abril Aprigio Ramalho
      Liberdade Aquilino Ribeiro Machado
      Fénix Ari José Marques de Carvalho
      Gravito Arlindo José Silva da Cunha
      Tolerância Arlindo Pereira Almeida
      8 de Maio Armando Augusto Alves Martinho
      Camões Armando Augusto Pinto da Silva
      Montanha Armando Augusto Rod. de Figueiredo e Silva
      Transparência Armando Ferreira Gomes
      Vitória Armando José Moreira
      Fénix Armando Luís Gomes de Carvalho Homem
      Vinte Cinco de Abril Armando Pinheiro Isaac
      Passos Manuel Armando Pinto Bento
      O Futuro Armando Pulquério Antunes de Castro
      Transparência Armando Santinho Cunha
      Luz e Harmonia Armando Saraiva Teixeira
      A Revolta Arménio Alberto Tavares da Silva
      8 de Maio Armindo Augusto Martins da Silva Andrade
      Simpatia e União Armindo Ribeiro Cardoso
      José Estevão Armindo Salgado Martinho
      Século XXI Arnaldo Adérito Carvalho João
      Obreiros do Trabalho Arnaldo Afonso Botelho Guedes
      Vitória Arsénio Oliveira Leite
      Montanha Artur Fernandes Batista
      Ocidente Artur José Gonçalves Gomes
      Montanha Artur José Tavares Azevedo da Costa Lindo
      Vinte Cinco de Abril Artur Junqueiro Sarmento
      Passos Manuel Artur Machado de Campos Rangel
      Gravito Artur Manuel Pereira Marques
      A Revolta Artur Manuel Sales Guedes Coimbra
      República Artur Manuel Santana das Dores
      Honra e Dignidade Artur Martinez Marinho
      Liberdade e Justiça Artur Miguel Claro da Fonseca Mora Coelho
      Fernando Pessoa Artur Miguel Gomes Ferraz
      Vinte Cinco de Abril Artur Pita Alves
      Ocidente Artur Ramon da Rocha de la Féria
      Vinte Cinco de Abril Artur Rodrigues Pereira dos Penedos
      O Futuro Asdrúbal de Matos Fernandes
      Rebeldia Augusto Artur da Silva Pereira Brandão
      Obreiros do Trabalho Augusto Fontes Baganha
      Revolução Augusto Gonçalves Dias
      O Futuro Augusto Joaquim Franco Bélico de Velasco
      Redenção Augusto José Monteiro Valente
      Redenção Augusto Rogério Leitão
      República Augusto Silva Gomes
      Acácia Aureliano Oliveira das Neves
      Simpatia e União Aurélio Gomes Veiga
      Fernando Pessoa Áureo Zannotta Villagra
      Rebeldia Avelino Augusto Pacheco dos Santos
      Livre Pensamento Avelino José da Costa e Sousa
      Madrugada Barnabé Francisco Primo Pisco
      A Revolta Belmiro Moita da Costa
      Estrela do Norte Belmiro Moreira de Sousa
      Liberdade e Justiça Belmiro Pereira de Sá Leão
      Fraternidade e Justiça Benigno Brito Gomes
      Vitória Bento Gonçalves da Cruz
      Obreiros do Trabalho Bernard Jean-Marie Seynaeve
      Fraternidade e Progresso Bernardino Tomé Galvão
      Fernando Pessoa Bernardo José Martins Pereira
      Passos Manuel Bruno Alexandre Batista dos Santos
      Tolerância Bruno Andrade de Mendonça
      Delta Bruno Filipe Barata Rebelo Ferreira
      Bomtempo Bruno Ricardo Pinto Reimão Gonçalves Rosa
      A Revolta Camilo Duarte dos Santos Cruz
      Acácia Camilo Duarte Inácio
      Gomes Freire Camilo Manuel Fialho dos Santos Barata
      Liberdade Carlos Alberto Martins Couceiro
      Passos Manuel Carlos Abílio Moreno
      Atlântico Carlos Albano Ribeiro
      Estrela D’Alva Carlos Alberto Afonso Rebelo
      Intervenção Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas
      Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa
      Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Carvalho Castanheira
      Ocidente Carlos Alberto Clemente Frazão
      Triângulo de Vila Real Carlos Alberto Coelho Pires
      Transparência Carlos Alberto Cordeiro Coelho
      Rebeldia Carlos Alberto da Assunção Alho
      Graal Carlos Alberto da Silva Fonseca
      Liberdade Carlos Alberto de Carvalho
      Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Dias dos Santos
      Fraternidade e Progresso Carlos Alberto dos Santos Marreiros
      Liberdade e Justiça Carlos Alberto Fernandes
      Madrugada Carlos Alberto Frias Barata
      Estrela do Norte Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães
      Simpatia e União Carlos Alberto Gomes Lopes
      Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Gonçalves da Costa
      Simpatia e União Carlos Alberto Gonçalves Estorninho
      Montanha Carlos Alberto Idães Soares Fabião
      Ocidente Carlos Alberto Leitão Capelas
      Ocidente Carlos Alberto Lopes Martins
      Simpatia e União Carlos Alberto Lopes Wahnon de Araújo
      Aurora Alentejana Carlos Alberto Lourenço Cunha
      Alberto Sampaio Carlos Alberto Marques Paiva
      Liberdade Carlos Alberto Martins da Silva Poiares
      Consenso Carlos Alberto Medina Freitas Lopes
      Acácia Carlos Alberto Monteiro Bicas
      Graal Carlos Alberto Monteiro Dias da Graça
      Tolerância Carlos Alberto Monteiro Granês
      Do Castelo Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
      Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Nunes Dias
      Livre Pensamento Carlos Alberto Oliveira Damas
      Simpatia e União Carlos Alberto Pereira Correia
      Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Pereira dos Ramos
      Universalis Carlos Alberto Pestana Barros
      Damião de Góis Carlos Alberto Pinto Ferreira
      Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Raposo Santana Maia
      Montanha Carlos Alberto Ribeiro Mota
      Obreiros do Trabalho Carlos Alberto Silva de Almeida
      Liberdade Carlos Alberto Sobral Marques da Costa
      Honra e Dignidade Carlos Alberto Tavares Dias de Brito
      Sete Colinas Carlos Albino Cabral
      Rebeldia Carlos Almerindo Filipe Tembe
      Delta Carlos Amante Crujeira
      Lusíadas Renascida Carlos Amilcar Armando da Cruz Lima
      Coerência Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
      Fernandes Tomás Carlos António Duarte Cachulo Costa
      Convergência Carlos António Moutinho de Carvalho Macedo
      Universalis Carlos António Pitacas Antunes
      Fraternidade e Justiça Carlos Artur Simões Esteves Maia
      Fraternidade e Justiça Carlos Augusto Inácio da Fonseca
      Livre Pensamento Carlos Augusto Lopes Amado dos Santos
      Fraternidade e Progresso Carlos Avila
      Fraternidade e Justiça Carlos Bessa Ferreira
      O Futuro Carlos Caranguejeiro
      Fernando Pessoa Carlos da Silva Amaral
      Vitória Carlos da Silva Teixeira Mourão
      Do Castelo Carlos Eduardo Ferro Gomes
      Intervenção Carlos Eduardo Rodrigues Nunes Diogo
      José Estevão Carlos Eduardo Teixeira Mendes
      Bomtempo Carlos Eugénio Cícero Silva
      República Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias
      Atlântico Carlos Fernandes da Silva
      Universalis Carlos Fernando Campos Ventura
      Madrugada Carlos Francisco Ferreira da Silva
      Acácia Carlos Henrique Gomes Villar
      Liberdade Carlos Henrique Prata Dias da Costa
      Atlântico Carlos Isidoro da Silva Oliveira
      Passos Manuel Carlos Jorge dos Reis Meirinho Gonçalves
      Madrugada Carlos Jorge Ferreira Garcia Madeira
      Delta Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
      Bomtempo Carlos José Brás Geraldes
      Rebeldia Carlos José Campos de Andrada
      8 de Maio Carlos José Faria Cortes
      A Revolta Carlos José Luzio Vaz
      Madrugada Carlos José Mota Alves
      Fénix Carlos Laufkoetter Sarmento
      Lusíadas Renascida Carlos Manuel Amaral de Vasconcelos
      Delta Carlos Manuel Baeta Barata
      José Estevão Carlos Manuel Brandão Perdigão
      O Futuro Carlos Manuel Cardoso da Costa Pires
      Vinte Cinco de Abril Carlos Manuel Cardoso Lopes
      Fernandes Tomás Carlos Manuel Cardoso Rodrigues Beja
      Universalis Carlos Manuel Correia França
      O Futuro Carlos Manuel da Conceição Alves Costa
      A Revolta Carlos Manuel da Silva Páscoa
      Atlântico Carlos Manuel de Freitas Salomé
      Arcádia Carlos Manuel Ferreira Caetano
      Gomes Freire Carlos Manuel Frazão Vitorino
      Montanha Carlos Manuel Grave Campos
      Intervenção Carlos Manuel Luis
      Madrugada Carlos Manuel Martins
      Graal Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
      Convergência Carlos Manuel Saramago Pinto
      Livre Pensamento Carlos Manuel Valentim Aurélio
      Montanha Carlos Miguel Bravo Lourenço
      Gravito Carlos Miguel de Almeida Campos Pereira
      Delta Carlos Miguel Ferreira
      Obreiros do Trabalho Carlos Morais dos Santos
      Do Castelo Carlos Neves Marques da Silva
      Tolerância Carlos Oliveira Fontoura
      Liberdade e Justiça Carlos Ribeiro Nunes
      Fraternidade e Progresso Carlos Roldão Lopes
      Alberto Sampaio Carlos Salvador Pinto da França Raposo
      Vitória Carlos Silva Dias
      Delta Carlos Vitor Machado
      Madrugada Carolino José Nunes Monteiro
      Lusíadas Renascida Casimiro Joaquim Pereira da Silva
      Redenção Casimiro Soares Simões
      Obreiros do Trabalho Casimiro Tomásio Ferreira
      Fénix Cédric Claude Bernard Grueau
      Sete Colinas Celestino Soares Monteiro
      Livre Pensamento Celso Afonso Castro de Jesus Soares
      Consenso Celso José das Neves Manata
      Obreiros do Trabalho Celso Manuel Gomes Ferreira
      Alberto Sampaio Celso Oliveira Neto
      Montanha César Manuel Coelho de Oliveira
      Intervenção Cesário José Simões Martinho
      Acácia Cícero Cavalheiro
      União Cícero Pereira da Silva
      Ocidente Cilio Pereira Correia
      Humanitas Cipriano de São José Santos Oliveira
      Ocidente Cipriano Pires Justo
      Gomes Freire Claude Frederic Balestra
      Vinte Cinco de Abril Constantino Paulo Santos Almeida
      Montanha Custódio Azevedo Fidalgo Castelo
      Montanha Custódio João Vilela Maldonado de Freitas
      Cidadania e Laicidade Daniel Fonseca dos Reis
      Liberdade Daniel Gomes de Pinho
      Acácia Daniel Madeira de Castro
      Cidadania e Laicidade Daniel Molmgreen de Oliveira
      Rebeldia Daniel Neves Sales Grade
      Montanha Dário Miguel Vieira Duarte Pereira
      Redenção David Abreu Felino Carvalhão
      Vitória David Custódio Gomes Magalhães
      Fernando Pessoa David Franklin Nunes Garcia
      Gomes Freire David José Gomes
      Ocidente Delberto Constatino Araujo de Aguiar
      Século XXI Dimas Ferreira Pestana
      Vitorino Nemésio Dimas Manuel Simas da Costa Lopes
      Obreiros do Trabalho Dinis Augusto Escudeiro
      Fénix Diniz Jacinto Marçal Nunes
      Livre Pensamento Diogo Afonso Cristina Patricio
      Humanitas Diogo Feijóo Leão Campos Rodrigues
      Montanha Diogo Manuel de Oliveira Bernardo Monteiro
      Montanha Domingos Branco Coelho
      Triângulo Guimarães – nº 368 Domingos José Ferreira Nobre
      República Dórdio Leal Guimarães
      Universalis Douglas Liberti Incáo Junior
      Convergência Duarte Facco Viana Álvares Calvão
      Luz e Harmonia Duarte Jorge Barbara
      Vinte Cinco de Abril Duarte Nuno Alves Climaco Pinto
      União Durval Arnaldo Pereira de Brito
      O Futuro Edgar Fernando Camacho da Rocha
      O Futuro Edmundo Fernando Paula de Assunção
      Vinte Cinco de Abril Edmundo Pedro
      Madrugada Eduardo Alberto Lopes Soares
      Acácia Eduardo Cardeano Monteiro Pereira
      Luz e Harmonia Eduardo Carlos Neves de Noronha
      Delta Eduardo Costa Dias Martins
      Paladinos Eduardo da Natividade Jesus
      Madrugada Eduardo Henrique Coelho Moos
      Gomes Freire Eduardo Jorge Valdez Fatela dos Santos
      Harmonia Eduardo José Lascasas Moreira dos Santos
      Montanha Eduardo José Mourão da Silva e Costa
      Tolerância Eduardo Manuel Camacho Ascenção
      Acácia Eduardo Manuel Franco Madeira
      Fernando Pessoa Eduardo Manuel Lobo da Costa Simões
      Triângulo de Vila Real Eduardo Moreira Vaz Cardoso
      União Eduardo Paulo Ferreira de Sá
      Redenção Eduardo Reinaldo Ferro Alves
      O Futuro Eduardo Santos Fernandes Bugalho
      Gomes Freire Eduardo Vieira Coelho
      Simpatia e União Éldio Marques Vaz
      Cidadania e Laicidade Élio Amador Bernardino
      Simpatia e União Elisio Costa Santos Summavielle
      Coerência Emanuel José de Oliveira Alves
      Universalis Emídio Arnaldo Freitas Rangel
      Vinte Cinco de Abril Emidio Guerreiro
      Estrela D’Alva Emilio Augusto Simão Ricon Peres
      Delta Emílio Miranda Alvarez
      Simpatia e União Ernest Alberto Theile
      Universalis Ernesto Manuel de Freitas Lomelino Gomes Machado
      Honra e Dignidade Estevão José Pedro Kachiungo
      Coerência Estevão Lavado Espadilha
      Estrela D’Alva Estevão Roberto Ribeiro
      Universalis Estevão Rodigues Pires Moura
      Graal Euclides Soares Teixeira
      Fraternidade e Justiça Eugénio Borges Gonçalves
      Estrela do Norte Eugénio Fernando Rietsch Monteiro
      José Estevão Eugénio Maria da Cruz Azevedo- Candido de Azevedo
      Humanitas Eugénio Oscar Filipe de Oliveira
      Fraternidade e Justiça Eugénio Tavares Fróis
      A Revolta Eurico Manuel Soares Fernandes
      Redenção Fausto José Dias Duarte dos Santos
      Alberto Sampaio Fausto Lucas Martins
      Revolução Fausto Sousa Correia
      A Revolta Fernando Abel Simões
      8 de Maio Fernando Afonso dos Anjos Silva
      Damião de Góis Fernando Alberto Pereira Marques
      Tolerância Fernando Albino Canhão da Graça
      Simpatia e União Fernando Alves Marques Mano
      Livre Pensamento Fernando António Palma Raposo
      Madrugada Fernando Arnaldo Duarte de Carvalho
      Gomes Freire Fernando Augusto de Deus Cirilo Gil
      Montanha Fernando Augusto de Oliveira Sacramento
      Humanitas Fernando Augusto Gonçalves de Carvalho
      Redenção Fernando Baeta Cardoso do Vale
      Bomtempo Fernando Carmino da Silva Marques
      Montanha Fernando César Antunes Costa
      José Estevão Fernando Cruz Pacheco
      Liberdade Fernando da Costa Nicolau
      Fraternidade e Progresso Fernando da Silva Pinto Ribeiro
      Redenção Fernando de Jesus Regateiro
      Triângulo Vila Real S. António Fernando de Sant’Águeda Gutierres Reis
      Ocidente Fernando de Sousa Brito e Cunha
      Ocidente Fernando Dias Nogueira
      A Revolta Fernando dos Santos Andrade Porto
      Atlântico Fernando Ferreira Lino
      A Revolta Fernando Freire
      Fernandes Tomás Fernando Góis Moço
      Estrela D’Alva Fernando Gomes Afonso
      Convergência Fernando Gonçalves Carvalho e Oliveira
      Liberdade e Justiça Fernando Graça Gil
      Arcádia Fernando Helder Silvestre Romero
      Tolerância Fernando Joaquim Carneiro
      Paladinos Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas
      República Fernando Jorge Giesteira de Castro Gonçalves
      Revolução Fernando José Borges
      Intervenção Fernando José Carrilho Ribeiro Leitão
      Lusitânia Fernando José Correia Cabecinha
      Alberto Sampaio Fernando José de la Vieter Ribeiro Nobre
      Utopia Fernando José dos Santos Anastácio
      Fraternidade e Justiça Fernando José Duarte Ventura Gomes
      Camões Fernando José Fernandes Baginha
      Consenso Fernando José Ferreira Lucas Bação
      Rebeldia Fernando José Lopes Nogueira
      Montanha Fernando José Martins Palma
      Simpatia e União Fernando José Reino
      Revolução Fernando José Ribeiro Cavaleiro da Maia Valle
      Camões Fernando José Venâncio Pereira
      Arcádia Fernando José Vicente Mendes
      Fernandes Tomás Fernando Lopes Cardoso
      Montanha Fernando Lourenço Antunes
      Fraternidade e Progresso Fernando Lynn da Rosa Duque
      Simpatia e União Fernando Manuel Alves da Cruz Garcia
      Cidadania e Laicidade Fernando Manuel Amaro Pratas
      Sete Colinas Fernando Manuel Cardoso Coelho
      Fraternidade e Justiça Fernando Manuel Carvalho Castanheira
      Delta Fernando Manuel Carvalho de Almeida
      Rebeldia Fernando Manuel Costa Labescat
      Fernando Pessoa Fernando Manuel da Silva e Costa
      Século XXI Fernando Manuel Dionísio Saraiva
      Universalis Fernando Manuel Ferrão Castel-Branco Sacramento
      Universalis Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes
      Convergência Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa
      Redenção Fernando Manuel Marques Rodrigues
      Liberdade e Justiça Fernando Manuel Moreira Lopes
      Fénix Fernando Manuel Pereira Azevedo e Sá
      Ocidente Fernando Manuel Pinheiro Mendes
      Arcádia Fernando Manuel Rodrigues das Neves Vicente Mendes
      Harmonia Fernando Manuel Silva Capela Miguel
      Gomes Freire Fernando Medeiros Bonfante
      Revolução Fernando Mendes Figueira Henriques
      Bomtempo Fernando Miguel Bernardes
      Fernando Pessoa Fernando Miranda Borges Gonçalves
      Obreiros do Trabalho Fernando Moura Marques
      Vinte Cinco de Abril Fernando Paulo Estrela Pinho Almeida
      Do Castelo Fernando Pedro Peniche de Sousa Moutinho
      A Revolta Fernando Pereira da Silva
      Universalis Fernando Reis Condesso
      A Revolta Fernando Ribeiro Dias
      Século XXI Fernando Simões Henriques
      Redenção Fernando Tomás Simões de Oliveira
      Ocidente Fernando Vieira da Cruz
      Obreiros do Trabalho Fernão Augusto de Araújo Vicente
      Consenso Filipe Alexandre Aleman Ferreira Serrano
      Liberdade e Justiça Filipe João Marques Caçapo
      Sete Colinas Filipe Jorge Larsen de Assis Costa Rodrigues
      Acácia Filipe José Guerreiro Palma
      Vinte Cinco de Abril Filipe Madeira Marques Fraústo da Silva
      José Estevão Filipe Manuel Espinha Soares da Silva
      Sete Colinas Filipe Mesquita Vital
      Honra e Dignidade Filipe Miguel S. Fontoura de Sousa Marto
      Liberdade Filipe Rino Coelho
      Vitória Firmino Jesus do Couto
      Delta Firmino Ribeiro Mendes
      Gomes Freire Flávio Dalto
      Obreiros do Trabalho Flávio Gomes Pereira
      Fernando Pessoa Floriano João Nunes Batista
      Utopia Francis Tondeur
      Damião de Góis Francisco José Paixão Braz Pinto
      Redenção Francisco Abranches Marta
      Passos Manuel Francisco Alberto Fidalgo Ferro de Beça
      Sete Colinas Francisco Alexandre de Sintra e Janes Semedo
      Fernando Pessoa Francisco Álvaro Magalhães de Carvalho
      Rebeldia Francisco António Ribeiro da Costa
      Fraternidade e Justiça Francisco Borges Garcia
      Estrela D’Alva Francisco Carlos Duarte de Azevedo
      Universalis Francisco Guilherme Serranito Nunes
      Obreiros do Trabalho Francisco Henrique Espinheira Fonseca
      Aurora Alentejana Francisco Inácio Morita Coimbra
      Madrugada Francisco Joaquim Maneira Câncio
      Atlântico Francisco Jorge Batel Marques
      Vitorino Nemésio Francisco Jorge da Silva Ferreira
      Lusíadas Renascida Francisco José Alves Teixeira
      Redenção Francisco José Antunes Paz
      Ocidente Francisco José Cardoso dos Reis
      Madrugada Francisco José Coelho de Sousa Ferreira da Silva
      Estrela do Norte Francisco José Dias Santos Barbosa Monteiro
      Ocidente Francisco José Domingos Cardoso
      Redenção Francisco José Fortunato Soares
      Tolerância Francisco José Gentil Berger
      Vitória Francisco José Guerra da Mota
      Fraternidade e Justiça Francisco José Marques Borges Garcia
      Cidadania e Laicidade Francisco José Nascimento Silva
      União Francisco José Neves dos Santos
      Damião de Góis Francisco José Tavares Gordo
      Madrugada Francisco Manuel Carromeu Gomes
      Redenção Francisco Manuel Coelho Ferreira Pimentel
      Aurora Alentejana Francisco Manuel da Silva Rosa
      8 de Maio Francisco Manuel de Jesus Neves
      Tolerância Francisco Manuel dos Reis Caldeira
      Estrela D’Alva Francisco Manuel Manso de Faria
      Liberdade Francisco Manuel Marcelo Monteiro Curto
      Ocidente Francisco Manuel Marques Bandeira
      Vitória Francisco Manuel Moreira Gomes Remelgado
      Universalis Francisco Maria Correia de Oliveira Pereira
      Estrela D’Alva Francisco Maria Soares Lopes Figueira
      Redenção Francisco Mateus Barreirinhas
      Acácia Francisco Moita Flores
      Coerência Francisco Nuno Costa de Melo Biscaia
      Luz e Harmonia Francisco Sabélio Nobrega Lobo
      Convergência Francisco Simões Gomes
      Montanha Francisco Ventura Soares Feio
      Madrugada François Marcel Léon Guibert
      Simpatia e União Franklin Nunes Santana Casal
      Fernandes Tomás Franklin Ramos Gaspar
      Universalis Frederico António Kosian Gomes de Almeida
      Camões Frederico Florentino Simões Melaneo
      Fernando Pessoa Frederico Guilherme Magalhães
      Delta Frederico Manuel Carvalhão Gil
      Fernando Pessoa Gedião Vargas da Silva
      Tolerância Germano dos Santos Alves
      Estrela D’Alva Gervásio Vilela Ferreira Viana
      Passos Manuel Gil Manuel Barbosa de Magalhães Ferreira
      Fernando Pessoa Gilberto Gil Umbelina
      Liberdade e Justiça Gonçalo Matos Correia de Almeida Velho
      Cidadania e Laicidade Gonçalo Miguel Pedro Salgueiro
      Coerência Gonçalo Nuno Ferreira Ribeiro Alves
      Cidadania e Laicidade Gonçalo Nuno Gonçalves Crespo Cardoso
      José Estevão Gualter Viriato Nunes Basilio
      José Estevão Guilherme Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
      Vinte Cinco de Abril Guilherme da Costa Ferreira
      8 de Maio Guilherme Elísio Rodrigues Tralhão
      Obreiros do Trabalho Guilherme Manuel Domingues Marques
      José Estevão Guilherme Pestana Godinho
      Liberdade Gustavo Soromenho
      União Heitor Alves Bessa
      Vitória Helder Firmino Ribeiro Pereira
      Convergência Helder Gonçalo Pires da Conceição
      Lusíadas Renascida Helder José dos Santos Trigo
      Século XXI Helder Manuel da Silva Monte
      Tolerância Helder Santos da Silva Freire
      Liberdade Henrique Brito Tovar Faro
      Estrela D’Alva Henrique dos Santos Aparício
      Estrela D’Alva Henrique Eduardo Torres Carmona
      Delta Henrique Gomes Bernardo
      Liberdade Henrique Jorge Cabral da Silva
      Simpatia e União Henrique Jorge de Almeida Martins Coelho
      Gomes Freire Henrique José Cabrita Franco
      A Revolta Henrique José Lopes Fernandes
      Convergência Henrique Manuel Batista Costa Monteiro
      União Henrique Sá Pereira Miguel
      Cidadania e Laicidade Henrique Vicente Paixão de Oliveira
      Fernandes Tomás Herculano Ramos Rocha
      Redenção Hermano de Deus Nobre Alves
      A Revolta Herminio de Oliveira Palmeira
      Do Castelo Hernâni do Espírito Santo Nunes
      Livre Pensamento Hernani José Pereira Duarte da Costa
      Obreiros do Trabalho Honório Barbosa
      Fraternidade e Justiça Horácio André Antunes
      Acácia Horácio Crespo Pedrosa Faustino
      Cidadania e Laicidade Horácio Martins de Vale César
      Acácia Horácio Pires Gonçalves Ferreira Saraiva
      Transparência Hugo Martins Gonçalves Ferrão
      Fénix Hugo Rafael Roque Faria
      Cidadania e Laicidade Hugo Renato Ferreira Cristovão
      8 de Maio Humberto Alexandre Marçal Tomás Martins
      Livre Pensamento Humberto Duque Monteiro Leite
      Lusitânia Humberto Fernando Sérgio Baptista Costa
      8 de Maio Humberto Jorge da Conceição
      Montanha Humberto Luis Manuel Modas Daniel
      Livre Pensamento Humberto Sertório Fonseca Rodrigues
      Lusitânia Idalino André Rodrigues do Nascimento Magrinho
      Delta Igor Baluka Boal Roçadas Marmota
      Universalis Ilidio José Silvestre Nunes
      Século XXI Ilidio Pelicano Lopes da Cunha
      Passos Manuel Ilidio Renato Garrido Matos Pereira
      Livre Pensamento Inácio Ludgero Gomes Fernandes
      Simpatia e União Isaac Wambembe
      Montanha Isaurindo José Abegão
      Atlântico Ivan Leonardo Sanchez Toro
      Gomes Freire Ivo Manuel dos Santos Patricio
      Acácia Jacinto do Patrocinio Gasparinho Correia
      Redenção Jaime A. Simões Ramos
      Convergência Jaime Alvarez Pina
      A Revolta Jaime Brás de Carvalho
      O Futuro Jaime Carlos da Silva Corbal Moreira
      Século XXI Jaime Manuel de Pinho Crato
      República Jaime Manuel Pereira Mendes
      Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
      Do Castelo Jaime Sampaio Louro
      Delta Jan Cabri
      Vinte Cinco de Abril Januário Souto de Almeida
      Graal Jayme Ferrer de Oliveira Soeiro Caetano Carvalho
      Fénix Jean Claude Tavera
      Acácia João Abel de Oliveira Lemos Gonçalves Novo
      Gomes Freire João Alberto Batista Neves
      Vinte Cinco de Abril João Alberto Correia
      Liberdade João Alberto de Oliveira Cachado
      Triângulo de Vila Real João Alberto Miranda de Azevedo
      Convergência João Alberto Santos Pavão Nunes
      Alberto Sampaio João Alfredo Felix Vieira de Lima
      Humanitas João Aníbal Heitor Ratinho
      Delta João Anibal Ribeiro Fernandes
      Montanha João António Gomes de Proença
      Do Castelo João António Gouveia dos Santos
      Madrugada João António Horta Morais
      Liberdade e Justiça João António Leal Cruz Franco
      Cidadania e Laicidade João António Santos Silva Rodrigues
      Triângulo Castelo Branco João Antunes Baltazar
      Madrugada João Artur Branco da Fonseca Pascoal
      Fénix João Artur Neves de Castro Peral
      Rebeldia João Augusto Amaral Rocha Oliveira
      A Revolta João Aurélio Sansão Coelho
      Simpatia e União João Barroso Soares
      Bomtempo João Batista Ferreira da Silva
      Vitória João Batista Vasconcelos Miranda Magalhães
      Alberto Sampaio João Bernardino Dias Figueiredo
      Utopia João Caldeira Romão
      Gravito João Campos da Silva Coelho
      O Futuro João Cardona Gomes Cravinho
      Acácia João Carlos Caneira Antunes
      Sete Colinas João Carlos dos Santos Catarino Oliveira
      Montanha João Carlos Farelo Sacramento
      Do Castelo João Carlos FernandesCosta
      Universalis João Carlos Graça Camacho
      Acácia João Carlos Leal de Matos
      Cidadania e Laicidade João Carlos Lopes de Melo
      Universalis João Carlos Marcelo
      Transparência João Carlos Matos da Cunha
      Honra e Dignidade João Carlos Pessa de Oliveira
      Triângulo Castelo Branco João Carlos Rolão Baltazar
      Honra e Dignidade João Carlos Socha Pereira
      Estrela D’Alva João Correia Colaço
      Fraternidade e Justiça João da Cruz Marques
      Obreiros do Trabalho João Daniel Neves Botelho Nunes
      Simpatia e União João David Pinto Correia
      Estrela d’Alva João de Deus Ramos Ponces de Carvalho
      O Futuro João de Deus Rodrigues Pires
      Universalis João Dias das Neves
      Passos Manuel João Diogo Ferreira Barbosa
      Alberto Sampaio João Duarte da Silva Ferreira da Cruz
      Simpatia e União João Eduardo de Melo de Oliveira e Sobral Costa
      José Estevão João Eduardo Ribeiro Castanheira Nunes
      Graal João Eusébio da Fonseca
      Triângulo Vila Real S. António João Faustino Carlota Ribeiro
      Redenção João Fernandes
      Fernando Pessoa João Fernandes Martins
      Do Castelo João Fernando Amaral Carvalho
      Rebeldia João Fernando Goulão Pinto
      Universalis João Fernando Neto Abrantes Serra
      Lusitânia João Fernando Tocha de Faro Coelho
      Obreiros do Trabalho João Ferreira da Silva
      Delta João Filipe Brás Fontes Frade
      8 de Maio João Francisco Ferreira Palmeiro
      Alberto Sampaio João Francisco Lourenço Roseiro Botelho
      Obreiros do Trabalho João Frederico Sousa Peres de Drumond Ludovice
      José Estevão João Geraldes Freire
      União João Geraldo dos Reis Correia Pinto
      Paladinos João Gouveia Ferreira
      Fraternidade e Progresso João Guedes
      República João Henrique de Almeida Rainho
      Passos Manuel João Joaquim Sousa Sobral
      Lusíadas Renascida João Jorge de Abreu Gonçalves
      Madrugada João José Alcaide Duarte
      dos Hereges João José Alves Dias
      O Futuro João José Andrade dos Santos Tavares
      A Revolta João José da Fonseca e Costa Soares
      Camões João José do Carmo Delgado
      Liberdade e Justiça João Luis Costa Nunes
      Aurora Alentejana João Luis Latas Lázaro
      Simpatia e União João Luis Valente Pires
      Liberdade João Luz Ribeiro da Silva
      Redenção João Manuel Alves de Moura Pereira
      Rebeldia João Manuel Ascenção Belém
      Transparência João Manuel Borges de Azevedo
      Honra e Dignidade João Manuel Castro Castanheira
      Ocidente João Manuel Correia de Oliveira
      Do Castelo João Manuel Correia dos Santos Silva
      Século XXI João Manuel Correia Viegas Palma
      Fraternidade e Progresso João Manuel de Mendonça Aleixo
      José Estevão João Manuel de Oliveira Cabral
      Liberdade João Manuel de Sousa Marques
      Utopia João Manuel de Sousa Martins
      Do Castelo João Manuel Dionisio Carranca
      José Estevão João Manuel do Carmo Silva
      Vinte Cinco de Abril João Manuel LLeotte Nobre
      Fernandes Tomás João Manuel Malheiro Vilar
      Tolerância João Manuel Martins dos Santos Barba
      Humanitas João Manuel Martins Teixeira
      Simpatia e União João Manuel Morais Isidro
      O Futuro João Manuel Rodrigues de Brito Guterres
      Obreiros do Trabalho João Manuel Serpa Gonçalves
      República João Manuel Soares Abreu
      Liberdade João Manuel Trindade Duro
      Passos Manuel João Maria da Costa Magalhães
      A Revolta João Maria Lacerda de Lemos Mexia
      Fraternidade e Progresso João Maria Larquito Claro
      Vitória João Maria Matos Araújo Correia
      Alberto Sampaio João Mendes Fernandes
      Luz e Harmonia João Miguel Sousa Mestre
      Camões João Nelson Veríssimo
      Estrela D’Alva João Nogueira Garcia
      Bomtempo João Paula da Fonseca
      Coerência João Paulo Carrasquilho Gonçalves Louro
      8 de Maio João Paulo Correia Rodrigues
      O Futuro João Paulo Costa Amorim
      Gravito João Paulo Duarte Dias Marques
      Redenção João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa
      Rebeldia João Paulo Isidoro Almeida Soares
      Fénix João Paulo Martins Farinha
      Vitória João Paulo Sousa Duarte Neves
      Sete Colinas João Pedro de Góis Ribeiro de Carvalho
      Camões João Pedro do Rego dos Santos Vasconcelos
      Madrugada João Pedro Gonçalves Cardoso
      Fénix João Pedro Lagoa Batista Ferro
      Graal João Pedro Marafusta Bernardo
      Estrela d’Alva João Pedro Ramalho Rodrigues
      Aurora Alentejana João Pedro Segurado Dias
      dos Hereges João Pedro Tojal Loia Soares Silva
      Montanha João Pires Represas da Mata
      Estrela D’Alva João Rodrigues
      Vitória João Rosado Correia
      Alberto Sampaio João Soares Louro
      A Revolta João Vasco da Fonseca Jorge Ribeiro
      Livre Pensamento João Vicente Catarino de Freitas
      Bomtempo Joaquim António Barata Lopes
      Fraternidade e Justiça Joaquim António Almeida Martins dos Santos
      Aurora Alentejana Joaquim António Banha da Fonseca
      Vinte Cinco de Abril Joaquim António de Oliveira Soares
      Obreiros do Trabalho Joaquim António Diogo Barreiros
      Humanitas Joaquim António Neutel Neves
      Redenção Joaquim António Seco Machado Gil
      Redenção Joaquim António Simões Vilela Martins
      Estrela do Norte Joaquim Barbosa Ferreira Couto
      Século XXI Joaquim Brogueira da Silva Thó
      Alberto Sampaio Joaquim da Silva Mendes dos Santos
      O Futuro Joaquim do Nascimento
      Vitória Joaquim dos Santos Carvalho
      Madrugada Joaquim Fernandes António
      Graal Joaquim Fernando Parra Pereira Marujo
      O Futuro Joaquim Ferreira de Sousa
      Camões Joaquim Filipe Clemente
      O Futuro Joaquim Inácio Ferreira Pinto
      Fraternidade e Progresso Joaquim Jorge Perestelo Neto Valente
      O Futuro Joaquim José Alpoim Pereira Vaz
      Estrela do Norte Joaquim José da Silva Lopes
      Utopia Joaquim José Leal de Carvalho Afonso
      Ocidente Joaquim José Mesquita da Silva Pereira
      Simpatia e União Joaquim José Pereira Torres
      Do Castelo Joaquim José Rocio Pereira Mendes
      Humanitas Joaquim Luís Rosa do Cèu
      Fernandes Tomás Joaquim Manuel Jesus Carvalho Jerónimo
      Ocidente Joaquim Manuel Leitão Ribeiro Arenga
      Livre Pensamento Joaquim Manuel Lima Carvalho
      Vitória Joaquim Manuel Oliveira Vilela
      Montanha Joaquim Manuel Simas Abrantes
      Bomtempo Joaquim Maria Alves Zeferino
      Gomes Freire Joaquim Marques da Silva
      Triângulo Tomar Joaquim Marques dos Santos
      Montanha Joaquim Matias Livreiro Rocha
      Lusitânia Joaquim Pedro Ferreira Canas Mendes
      Redenção Joaquim Pereira da Silva Correia
      Estrela D’Alva Joaquim Rafael Branco
      Gomes Freire Joaquim Rocha Silva
      Acácia Joaquim Vidal Tomé
      Livre Pensamento Joel Pinto Marçal dos Santos
      Simpatia e União Joffre António de Sousa Justino
      Vitória Jorge Abrantes Passos Gonçalves
      Alberto Sampaio Jorge Alberto da Silva
      Atlântico Jorge Alberto Mendes da Rocha Brochado
      Transparência Jorge António Batista de Sousa
      Graal Jorge António Fernandes Tavares e Sousa
      Delta Jorge Augusto Maximino
      Vitorino Nemésio Jorge Augusto Paulus Bruno
      Simpatia e União Jorge da Silva Forte
      Atlântico Jorge Daniel Cabral Santos Henrique
      Montanha Jorge Fernando da Silva Nunes
      Montanha Jorge Fernando dos Santos
      Alberto Sampaio Jorge Ferreira Vicente
      Triângulo de Vila Real Jorge Herculano Wandt Teixeira de Matos
      Damião de Góis Jorge Humberto Azevedo Monteiro Silva
      Estrela D’Alva Jorge Lacão Costa
      Redenção Jorge Loureiro Mendes
      Delta Jorge Luis Miranda Arez da Silva
      Livre Pensamento Jorge Manuel Beirão Barroco Duarte
      Madrugada Jorge Manuel Bicó da Costa
      Livre Pensamento Jorge Manuel Costa Barata de Sá
      Atlântico Jorge Manuel da Cruz Gago
      José Estevão Jorge Manuel de Araújo Fernandes
      Honra e Dignidade Jorge Manuel de arros Teixeira Borges
      Alberto Sampaio Jorge Manuel de Sousa Mota
      A Revolta Jorge Manuel Fernandes Cosme
      Transparência Jorge Manuel Fernandes da Silva
      Liberdade e Justiça Jorge Manuel Firmino Baptista
      Madrugada Jorge Manuel Flor de Albuquerque Coelho
      Graal Jorge Manuel Garcia da Fonseca
      Convergência Jorge Manuel Geraldo Simões Moita
      Luz e Harmonia Jorge Manuel Gomes de Oliveira
      Fraternidade e Justiça Jorge Manuel Gomes Paiva
      Vitória Jorge Manuel Guimarães Quinta
      A Revolta Jorge Manuel Jegundo Vicente
      Madrugada Jorge Manuel Lopes Pombo
      Lusíadas Renascida Jorge Manuel Martins Casaca
      Madrugada Jorge Manuel Navarro de Menezes Figueiredo
      8 de Maio Jorge Manuel Oliveira Santos
      Camões Jorge Manuel Rodrigues da Silva
      Graal Jorge Maria Ramalho da Silva Ferreira
      José Estevão Jorge Marques dos Santos
      Sete Colinas Jorge Marques Queirós
      Simpatia e União Jorge Melício da Conceição
      Universalis Jorge Miguel Cabral e Pereira da Silva
      Harmonia Jorge Miguel de Assis Caldeira Cruz Corais
      Fénix Jorge Miguel Maia Afonso
      Fénix Jorge Nelson Gouveia de Sousa Neves
      Camões Jorge Oliveira Ferreira Mendes
      Bomtempo Jorge Paulo Napoleão Garcia Inacio
      Camões Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho
      Rebeldia Jorge Pedro de Almeida Cabral
      Madrugada Jorge Valadares Vilhena Rodrigues
      Delta Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da Costa
      Redenção José António Ferreira da Cunha Sotto Maior
      Convergência José Manuel Carlos Saraiva Saraiva dos Santos
      Tolerância José Adelino Ferreira da Costa Nunes
      União José Afonso Teixeira de Magalhães Lobão
      Delta José Alberto Alves Pereira
      Gravito José Alberto Coelho Figueiredo
      Cidadania e Laicidade José Alberto Domingos Rodrigues
      Ocidente José Alberto Ferrão Morgado
      José Estevão José Alberto Martins Ribeiro
      Aurora Alentejana José Alberto Noronha Marques Robalo
      Ocidente José Alberto Popinha Ramos
      Ocidente José Alberto Rebelo dos Reis Lamego
      União José Alexandre Vasconcelos Rebelo Cotta
      Universalis José Alfonso de Mateo Garcia
      Do Castelo José Alfredo Vieira Machado
      Vitória José Amândio Gonçalves Trigo
      Sete Colinas José Aníbal Magalhães de Couto Nogueira
      Redenção José António Alves de Moura Pereira
      República José António Amante Parreira
      Sete Colinas José António Amaral da Silva
      Simpatia e União José António Azevedo Castelo
      Lusíadas Renascida José António Azevedo Oliveira
      Gomes Freire José António Batista de Sousa Violante
      Triângulo Tomar José António Becerra Vitorino
      Luz e Harmonia José António Braga de Oliveira
      Do Castelo José António Caetano Tavares
      Coerência José António da Paz Cardoso Ferreira
      Convergência José António de Figueiredo Osório
      Madrugada José António de Jesus Martins
      Fernandes Tomás José António de Sousa Alves
      Gomes Freire José António de Sousa Canha
      Passos Manuel José António Fernandes Correia Teles
      Lusitânia José António Ferreira Peres de Sousa
      Simpatia e União José António Mota Correia Ambrósio
      Camões José António Patricio Pires
      Século XXI José António Ribeiro Mendes
      Universalis José António S. Vidal de Oliveira
      Alberto Sampaio José António Santos Esteves Correia
      Vinte Cinco de Abril José António Soares de Albergaria
      O Futuro José Apolinário Nunes Portada
      Aurora Alentejana José Augusto Dias
      Transparência José Augusto Fernandes Chamusco
      Triângulo Chaves José Augusto Filhol Guimarães
      Vitória José Augusto Fraga Ferreira
      A Revolta José Augusto Gomes de Brito Xavier
      Redenção José Augusto Jorge da Conceição
      Lusitânia José Augusto Ramos Rocha
      Estrela D’Alva José Augusto Rodrigues Roseira
      União José Augusto Seabra
      Obreiros do Trabalho José Aveiro de Sousa Marques
      Vitorino Nemesio José Avelino Rocha dos Santos
      Atlântico José Barbosa Mota
      Redenção José Batista Geraldes
      Alberto Sampaio José Bernardino Dias de Figueiredo
      Humanitas José Bernardo Fonseca Pólvora Trindade Chagas
      Fénix José Brás Rodrigues
      Fernando Pessoa José Canas
      Livre Pensamento José Candido Oliveira Lopes
      Utopia José Cardoso Fontão
      Aurora Alentejana José Carlos Alegria
      Honra e Dignidade José Carlos Antunes Gomes Nunes Martins
      União José Carlos Araújo Ferreira Neves
      8 de Maio José Carlos Baptista Garrucho
      Paladinos José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
      Camões José Carlos Cruz Lavrador
      Lusitânia José Carlos das Dores Zorrinho
      Delta José Carlos Domingos de Oliveira Gonçalves
      Liberdade José Carlos dos Santos Mendonça
      Fénix José Carlos Gonzalez Rodriguez
      Atlântico José Carlos Leal Ribas
      Transparência José Carlos Pedro Cardoso Matias
      Camões José Carlos Pinto Basto de Mota Torres
      Do Castelo José Carlos Pinto Embaixador
      Convergência José Carlos Ramos Corte-Real
      Século XXI José Carlos Vicente Simões Baptista
      Fraternidade e Progresso José Celestino da Silva Maneiras
      Revolução José da Costa Baeta e Vale
      O Futuro José da Cruz Madaleno
      Redenção José da Cunha e Sá
      Obreiros do Trabalho José da Silva Chanoca
      Rebeldia José das Neves Abreu
      José Estevão José de Sousa
      Simpatia e União José Deodoro Faria Troufa Real
      Fraternidade e Justiça José Domingos da Ascenção Cabeças
      Redenção José Domingues Ferreira Ribeiro
      Liberdade José dos Santos Silva Pereira
      Atlântico José Eduardo Alves Fragateiro
      Convergência José Eduardo Areias Meira da Cunha
      Transparência José Eduardo Cabral Mimoso Serra
      Fénix José Eduardo Cordéis Mendes Rodrigues
      Universalis José Eduardo da Câmara Correia de Lemos Quintela
      Madrugada José Eduardo de Brito Jorge Soares
      Sete Colinas José Eduardo Duarte Tavares Moreira
      Universalis José Eduardo Fernandes de Sanches Osório
      Arcádia José Eduardo Goulart Machado
      Cidadania e Laicidade José Eduardo Marçal Ruivo
      Liberdade José Eduardo Pescador de Matos Fanha Vieira
      Simpatia e União José Eduardo Simões Coimbra
      Liberdade José Eduardo Vasconcelos Casqueiro Cardim
      Convergência José Emílio Amaral Gomes
      Redenção José Emilio Vieira de Campos Coroa
      Sete Colinas José Ernesto Carvalho Oliveira Lopes
      Aurora Alentejana José Ernesto Idelfonso Leão D’Oliveira
      Lusíadas Renascida José Ernesto Mesquita Rodrigues
      Arcádia José Eugénio Silva da Nóvoa Cortez
      A Revolta José Faria Lourenço
      Fernandes Tomás José Fernando Guedes Correia
      Bomtempo José Fernando Macedo Esteves
      Redenção José Fernando Mendes Abranches
      Harmonia José Fernando Videiro de Oliveira
      Liberdade e Justiça José Ferreira Vicente
      Redenção José Francisco de Faria e Costa
      Fraternidade e Justiça José Francisco Tavares Rolo
      Convergência José Gabriel Viegas
      União José Gomes Fernandes
      Liberdade e Justiça José Gomes Silveira da Cunha
      União José Guedes Rodrigues
      O Futuro José Henrique Damas Mora Ponces de Carvalho
      Obreiros do Trabalho José Henrique Gonçalves Lourenço
      Lusitânia José Henrique Lopes
      Liberdade José Henrique Rodrigues Dias
      Ocidente José Henrique Romão Santos
      Redenção José Humberto Santos Paiva de Carvalho
      Damião de Góis José Inácio Fava Batista
      Simpatia e União José Jacinto Sousa Gonçalves Simões
      Revolução José João Bidarra Palmeirão
      Obreiros do Trabalho José Joaquim Antunes Fernandes
      Obreiros do Trabalho José Joaquim Botelho Guedes
      Estrela D’Alva José Joaquim Geraldes Reis
      Fénix José Joaquim Martins Peres Machado
      Estrela D’Alva José Joaquim Pascoal Gomes
      União José Joaquim Pinto da Conceição
      Fraternidade e Justiça José Jorge Abrantes Passos Gonçalves
      Montanha José Jorge Alves Letria
      José Estevão José Jorge de Melo Correia
      Do Castelo José Jorge Viegas Madruga
      Fraternidade e Justiça José Júlio Matias da Cunha e Sá
      Alberto Sampaio José Júlio Miranda da Costa
      Camões José Justino de Matos Barros Gomes
      Aurora Alentejana José Lourinho Graciano
      Fraternidade e Progresso José Lucian Correia de Oliveira
      Transparência José Luis Costa Lopes
      Acácia José Luis de Almeida Casares
      Simpatia e União José Luis de Figueiredo Neves
      Redenção José Luis de Oliveira Gonçalves
      Gomes freire José Luis de Sousa Jorge
      José Estevão José Luis de Sousa Reis
      Montanha José Luis Farelo Sacramento
      Harmonia José Luis Ferreira dos Santos Pardal
      Livre Pensamento José Luis Figueira Monteiro
      União José Luis Madeira Jorge Castelo
      Fraternidade e Progresso José Luis Mendes da Maia
      Liberdade José Luis Nascimento
      Honra e Dignidade José Luis Neves dos Santos
      Alberto Sampaio José Luis Nunes de Almeida
      Liberdade e Justiça José Luis Parente de Lima
      Ocidente José Luis Pereira Forte
      Convergência José Luis Piña Alvarez
      Aurora Alentejana José Luis Quitério Mendes Matos
      Intervenção José Luis Rabaça Vasques
      Ocidente José Luís Ribeiro dos Santos
      Montanha José Luis Rodrigues Moutinho
      Redenção José Luís Silva Pinto de Almeida
      Aurora Alentejana José Luis Simões de Morais Luz
      Redenção José Luís Vicente Torres
      Atlântico José Manuel Alegre Tavares
      Paladinos José Manuel Alves Teixeira
      Simpatia e União José Manuel Blanco Gil
      Madrugada José Manuel Carmona Barreto
      Fernandes Tomás José Manuel Carreira Iglésias
      Universalis José Manuel Carrilho Ribeiro Leitão
      Universalis José Manuel Carvalho Araujo Caldeira
      Delta José Manuel Correia Camilo Martins
      Rebeldia José Manuel Costa da Veiga Cosmelli
      Vinte Cinco de Abril José Manuel Costa Neves
      Intervenção José Manuel da Conceição Morais
      A Revolta José Manuel da Silva Couto
      Convergência José Manuel da Silva Guardado Moreira
      Ocidente José Manuel D’Assunção Brucho
      Convergência José Manuel de Jesus Vilas Monteiro
      Transparência José Manuel de Lemos Diogo
      Universalis José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes
      Simpatia e União José Manuel de Sousa
      Simpatia e União José Manuel de Sousa Fernandes Pina
      Coerência José Manuel dos Santos Silva
      Arcádia José Manuel dos Santos Viegas
      Cidadania e Laicidade José Manuel Duarte da Silva
      Aurora Alentejana José Manuel Fernandes Varge
      Madrugada José Manuel Figueira de Sousa Barreto
      Simpatia e União José Manuel Gomes Ferreira
      Redenção José Manuel Gonçalves da Silva
      Universalis José Manuel Gouveia Almeida Ribeiro
      Tolerância José Manuel Henriques de Abreu
      Universalis José Manuel Marques Alves da Silva
      Universalis José Manuel Marques da Silva Lemos
      Simpatia e União José Manuel Matos Pereira
      Estrela D’Alva José Manuel Monteiro de Rezende Tropa
      Estrela D’Alva José Manuel Morais da Silva e Costa
      Convergência José Manuel Morbey Almeida Mesquita
      Paladinos José Manuel Oliveira Costa Rodrigues
      José Estevão José Manuel Oliveira Monteiro
      Acácia José Manuel Palma de Oliveira
      Gomes Freire José Manuel Palma Redes Ramos
      Fernando Pessoa José Manuel Passos Cabrita Calafate
      Passos Manuel José Manuel Pereira Ribeiro
      Madrugada José Manuel Pires Epifâneo
      Obreiros do Trabalho José Manuel Pires Trabucho
      Liberdade José Manuel Rodrigues Fernandes
      Liberdade e Justiça José Manuel Rolo Ferreira Correia
      Liberdade e Justiça José Manuel Rosa do Egipto
      Convergência José Manuel Salgado Braz
      Fernando Pessoa José Manuel Serra de Andrade
      Gomes Freire José Manuel Silva Carvalho Fava
      Obreiros do Trabalho José Manuel Tavares de Almeida e Costa
      Simpatia e União José Manuel Torres do Couto
      Lusitânia José Manuel Vieira Conde Rodrigues
      Rebeldia José Manuel Zaluar Nunes Basílio Júnior
      Fénix José Marcelino Franco de Sá
      Bomtempo José Maria da Costa Ramos e Ramos
      Do Castelo José Maria Maia Lima Duque
      José Estevão José Maria Marques da Silva
      Universalis José Maria Mateus Cavaco Silva
      Gomes Freire José Maria Nogueira da Silva Freitas
      Paladinos José Maria Paixão Afonso Andrade
      Acácia José Maria Pinho de Paiva Raposo
      Liberdade e Justiça José Maria Ribeiro Rodrigues
      Acácia José Maria Roque Lino
      Madrugada José Maria Subtil de Sousa
      Revolução José Maria Vilhena Nogueira
      Fraternidade e Justiça José Mário da Fonseca Monteiro
      Montanha José Mendes Rodrigues Bento
      Intervenção José Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros
      Honra e Dugnidade José Miguel Agostinho Rodelo
      Tolerância José Miguel Figueira Amaro
      Universalis José Miguel Marques Boquinhas
      Livre Pensamento José Miguel Portelinha Vaz
      José Estevão José Nascimento Nunes Vicente
      Liberdade José Nunes Lourenço
      Convergência José Nuno de Araújo Martins
      Estrela d’Alva José Osvaldo Martins Brás
      Fernando Pessoa José Paulo de Almeida da Silva Graça
      República José Paulo de Massano Ranita Teixeira
      Montanha José Paulo do Nascimento Dias
      Vitória José Paupério Fernandes
      Madrugada José Pedro Blanco Panadés Gil
      Montanha José Pedro de Almeida Fernandes
      Coerência José Pedro Guina dos Santos
      Do Castelo José Pedro Oliveira da Silva Pinto
      Camões José Pedro Paixão Camacho Vieira
      Luz e Harmonia José Pedro Vasconcelos de Sousa Correia
      Acácia José Pereira dos Santos
      Fénix José Raimundo Correia de Almeida
      José Estevão José Ramos Horta
      Acácia José Ribeiro Vieira
      Estrela d’Alva José Ricardo Hernandez Loureiro
      Vitória José Roberto da Costa
      A Revolta José Rodrigues de Sousa Fernandes
      Aurora Alentejana José Rodrigues Dias
      Ocidente José Rodrigues Faustino
      José Estevão José Rodrigues Pereira dos Penedos
      José Estevão José Romeu Freitas Caetano
      Convergência José Rosa Rodrigues Gonçalves Baptista
      Simpatia e União José Sarmento Gomes Mota
      Universalis José Simão Gomes
      Tolerância José Tomás de Oliveira
      Tolerância José Tomaz Vasques
      Vitória José Viale Moutinho
      Liberdade e Justiça José Vitor Soreto de Barros
      Sete Colinas José Xavier Anjo de Sena Ezequiel
      União Josep Maria Ustrell Torrent
      Universalis Joshua Gabriel Benoliel Ruah
      Atlântico Julio Albino Pinto de Matos
      Triângulo de Vila Real Júlio António Alves Coutinho
      União Júlio Capelo Pires Veloso
      José Estevão Júlio Cardoso Araújo Pereira
      Estrela d’Alva Júlio Cortez Fernandes
      Vitorino Nemésio Júlio Dinis Lopes da Silva
      Livre Pensamento Júlio Edgar Cândido de Magalhães
      Coerência Julio Emilio Gonçalves Louro
      Tolerância Júlio Fernando de Albuquerque Fernandes
      Liberdade e Justiça Júlio Luis Santos Ferreira
      Simpatia e União Júlio Manuel dos Santos
      Gomes Freire Júlio Patricio Freitas
      Vitória Julio Pires
      Lusíadas Renascida Júlio Torcato Ribeiro Faria
      Vinte Cinco de Abril Justino José Morgado Pereira
      Fraternidade e Progresso Konstantin Bernertin
      Bomtempo Laureano Martins Carreira
      Acácia Lélio Manuel Vicente de Sousa Branca
      Aurora Alentejana Leonardo Manuel Valido Maia
      Gomes Freire Leonel Alexandre Ribeiro Moreira Gonçalves
      O Futuro Leonel Álvaro Torres Pereira Neves
      Alberto Sampaio Leonel Ferreira dos Santos
      Transparência Leonel Jorge Suzano Pires
      Humanitas Leonel Sousa Fadigas
      Convergência Leonildo Miguel Peixoto Teixeira de Aguilar
      Obreiros do trabalho Leopoldo Lopes de Almeida Amaral
      Simpatia e União Lesseps José António Lourenço dos Reis
      8 de Maio Levi Alexandre Bucar Corte Real
      Vitória Libertino José Dias
      Montanha Liberto da Fonseca Ribeiro da Cruz
      Liberdade Lino Duarte Loureiro Reis
      União Lourenço Santos Neto
      Redenção Lourivan Rodrigues
      Vitória Luciano Augusto Bastos Vilhena Pereira
      Do Castelo Lúcio Augusto Pimentel Lourenço
      Gravito Luis Alberto Correia Fernandes Batista
      Universalis Luis Alexandre Gaspar Albino de Campos Cruz
      Liberdade e Justiça Luis Álvaro Barbosa de Campos Ferreira
      A Revolta Luis Alves Ferreira
      União Luís André Araújo Raposo
      Universalis Luis Antero Reto
      Liberdade e Justiça Luis António da Silva Barraquero
      José Estevão Luis António Neves de Paiva Andrade
      Luz e Harmonia Luis António Rivera da Silva Virote
      Vitorino Nemésio Luis António Vieira de Brito de Azevedo
      Montanha Luis Armando Catarino Costa
      Acácia Luis Artur Freitas Costa Cardoso Pereira
      José Estevão Luis Carlos Andrade Ferreira
      Acácia Luis Carlos Calceteiro Serafim
      Madrugada Luís Carlos da Costa Monteiro
      Passos Manuel Luís Carlos Moutinho da Silva
      Cidadania e Laicidade Luis Carlos Quintela Jacob
      Acácia Luís Claudio Gouveia Faustino
      Coerência Luis Coelho Nascimento
      Lusitânia Luis de Carvalho Machado
      Liberdade Luis Diogo Almeida Campos
      Liberdade e Justiça Luis Falcão da Fonseca (Pai)
      Liberdade e Justiça Luis Fernando dos Santos Correia de Mendonça
      Sete Colinas Luis Filipe Alvoeiro da Costa Quaresma
      Madrugada Luis Filipe Banito Gameiro
      Acácia Luis Filipe Botelho da Nova
      Universalis Luis Filipe Canova de Leão Miranda
      Vinte Cinco de Abril Luis Filipe Coutinho Barros de Figueiredo
      Sete Colinas Luís Filipe da Costa Mendes Afonso
      Simpatia e União Luís Filipe da Fonseca Machado
      Coerência Luis Filipe da Silva Ferreira
      Madrugada Luis Filipe de Almeida Coelho de Sousa
      Ocidente Luis Filipe de Ataíde Rodrigues Dias
      Coerência Luis Filipe de Carvalho Dinis Esteves
      José Estevão Luis Filipe de Menezes Montenegro Romeu
      Simpatia e União Luis Filipe do Cruzeiro Gonçalves Penedo
      Madrugada Luis Filipe Godinho de Faria Maneira Câncio
      Vitória Luis Filipe Gouveia Borba Rodrigues
      José Estevão Luis Filipe Moura de Carvalho
      Acácia Luis Filipe Natal Marques Santos
      Arcádia Luis Filipe Nunes Boaventura de Figueiredo
      Lusitânia Luis Filipe Paulo Brandão
      Convergência Luis Filipe Pires da Conceição
      Liberdade e Justiça Luís Filipe Teixeira Gestas
      Montanha Luis Filipe Varela Duarte
      Vitória Luís Filipe Vieira Santos
      Convergência Luis Flores Gomes
      Fernando Pessoa Luis Gabriel Freire Costa
      Fraternidade e Progresso Luis Gomes
      Humanitas Luis Gonçalves Vaz
      Cidadania e Laicidade Luis José da Silva Ferreira
      dos Hereges Luis José de Almeida Gomes
      Liberdade e Justiça Luis José Torres Falcão da Fonseca (Filho)
      Redenção Luis Malheiro Vilar
      Tolerância Luís Manuel Alves de Fraga
      Universalis Luís Manuel Biscaia Poda Reis
      Passos Manuel Luís Manuel Bragança de Miranda Flores
      Ocidente Luis Manuel Capoulas Santos
      Convergência Luis Manuel César Nunes de Almeida
      Estrela D’Alva Luis Manuel Cirne Tomás
      Vinte Cinco de Abril Luis Manuel Coelho da Mata Almeida
      Tolerância Luís Manuel Coutinho Lopes Cabral
      Redenção Luis Manuel Curcialeiro Godinho de Matos
      Estrela D’Alva Luís Manuel da Conceição Freitas
      Bomtempo Luis Manuel de Almeida Nunes
      José Estevão Luís Manuel de Medeiros Ferreira
      Universalis Luis Manuel Dias Martins
      Livre Pensamento Luis Manuel dos Santos Paixão
      Fernandes Tomás Luis Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
      Fraternidade e Progresso Luis Manuel Guerreiro Mendonça de Freitas
      Montanha Luis Manuel Guerreiro Tristão
      Tolerância Luís Manuel Mendonça Torres
      Convergência Luis Manuel Pinto Gomes
      Harmonia Luis Manuel Ribeiro do Rosário Mateus
      Convergência Luis Manuel Ribeiro dos Santos Alves Carpinteiro
      Intervenção Luís Manuel Verdelho da Costa
      Universalis Luís Maria Kalidas Costa Barreto
      Lusíadas Renascida Luis Mário Pereira Morais de Oliveira
      José Estevão Luis Medeiros Vieira
      Fénix Luis Miguel Antunes Barata
      Livre Pensamento Luis Miguel Carreira Madaleno
      Vinte e Cinco de Abril Luis Miguel da Serpa Soares Vargas
      Fénix Luís Miguel de Sousa Lopes Soares
      dos Hereges Luís Miguel Garcia Cruz
      Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Rebelo
      Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Zeferino
      Do Castelo Luis Miguel Lopes de Carvalho Bigotte Chorão
      Convergência Luis Miguel Pacheco da Fontoura
      Sete Colinas Luis Miguel Pena Piedade
      Madrugada Luis Miguel Pereira de Almeida
      Fernando Pessoa Luis Miguel Pina Antunes Ferreira
      Fernando Pessoa Luis Miguel Ruiz-Rios
      José Estevão Luis Morgado Ferreira Alves
      Convergência Luis Oliveira Fontoura
      Cidadania e Laicidade Luís Paulo Costa Maldonado Gonelha
      Acácia Luis Pedro Saldanha Miranda
      Honra e Dignidade Luis Pedro Vaz dos Santos
      Cidadania e Laicidade Luís Roberto de Matos Castro Roselló
      República Luis Rui de Matos Firmo
      República Luis Simões Dias Cardoso do Valle
      Do Castelo Luís Tiago de Sousa Gouveia
      Universalis Luis Velosa Espírito Santo
      8 de Maio Lusitano Moreira Martins dos Santos
      dos Hereges Magadiel dos Santos Lopes
      Fernandes Tomás Manuel Adelino dos Santos Pinto
      Vitória Manuel Albano Batista Carvalho
      União Manuel Alberto David Rodrigues de Castro
      União Manuel Alberto Moreira Falcão
      Sete Colinas Manuel Alexandre Amado Ferreira Chaves
      Consenso Manuel Alexandre Pereira Martins Leiria
      Vitória Manuel Alexandre Silva Pinto Fardilha
      Fernandes Tomás Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho
      José Estevão Manuel Alf

      1. António José,
        Eu sou Maçon, e o meu nome está na lista. Como deverá saber a sua divulgação carece da minha concordância e não a obteve.
        Não vou perder tempo consigo, só espero que esta sua prática de divulgar dados confidênciais lhe caia um dia em cima, seja directamente ou indirectademente, por exe:
        que se divulgue dados da sua filha ou das práticas sexuais da sua querida mãe. Só nessa altura perceberá o erro que cometeu ao divulgar estes dados.
        Pobre sociedade que aplaude este tipo de vil actuação, sem respeito nenhum pelo próximo, julgando-se acima de tudo e de todos.
        Perdoai-lhes Senhor, pois não sabem o que fazem !

      2. Boas,

        Posso dizer que pelo menos um nome dessa lista já não é maçon (pelo menos no activo) – citando: cansou-se de andar a pagar almoços…

        ps: eu nunca paguei almoços 😉

      3. Ohhh… faltam os outros, com nomes começados por M e seguintes… E faltam os da Grande Loja Regular, etc… terá sido uma divulgação selectiva?? Seria interessante saber-se porque é que faltam esses outros nomes e, sobretudo, porque é que só divulgaram nomes do GOL…

      4. O objectivo deste decoro. Foi atingido: NOTICIA NO JORNAL DA T V I …… ( não deviam ter mais noticias para colocar, porque aproveitam a m……deste BLOGUE carregado de falsidades e mentiras nojentas ! )

        SATISFEITOS ?

        Só mentiras, nomes falsos, cargos que não existem, etc etc etc

        Rogerio de Oliveira Cardoso

      5. Já agora ordenem por lojas! Isto parece ser uma lista elaborada por serviços de informações ao longo dos anos. Será? E se é, para quê? Na realidade, há menos celebridades do que se poderia esperar. E vários mortos!

        LISTA POR LOJAS (desconheço a proveniência e fiabilidade)

        8 de Maio António César Quaresma Ventura
        8 de Maio António Jorge Bigotte Oliveira Santos
        8 de Maio António Ramos da Silva
        8 de Maio Armando Augusto Alves Martinho
        8 de Maio Armindo Augusto Martins da Silva Andrade
        8 de Maio Carlos José Faria Cortes
        8 de Maio Fernando Afonso dos Anjos Silva
        8 de Maio Francisco Manuel de Jesus Neves
        8 de Maio Guilherme Elísio Rodrigues Tralhão
        8 de Maio Humberto Alexandre Marçal Tomás Martins
        8 de Maio Humberto Jorge da Conceição
        8 de Maio João Francisco Ferreira Palmeiro
        8 de Maio João Paulo Correia Rodrigues
        8 de Maio Jorge Manuel Oliveira Santos
        8 de Maio José Carlos Baptista Garrucho
        8 de Maio Levi Alexandre Bucar Corte Real
        8 de Maio Lusitano Moreira Martins dos Santos
        A Revolta Adelino Ferreira Martins
        A Revolta Alfredo Salvaterra
        A Revolta Aloísio Albano de Castro Leão
        A Revolta António Abel Garcia Meliço Silvestre
        A Revolta António David da Costa Hall
        A Revolta António Diamantino Marques Lopes
        A Revolta António Fernando Rodrigues Costa
        A Revolta António Francisco Matos Martins Ferreira
        A Revolta António Luzio Vaz
        A Revolta António Manuel Vilhena
        A Revolta António Quintas Queiroz Aguiar
        A Revolta Arménio Alberto Tavares da Silva
        A Revolta Artur Manuel Sales Guedes Coimbra
        A Revolta Belmiro Moita da Costa
        A Revolta Camilo Duarte dos Santos Cruz
        A Revolta Carlos José Luzio Vaz
        A Revolta Carlos Manuel da Silva Páscoa
        A Revolta Eurico Manuel Soares Fernandes
        A Revolta Fernando Abel Simões
        A Revolta Fernando dos Santos Andrade Porto
        A Revolta Fernando Freire
        A Revolta Fernando Pereira da Silva
        A Revolta Fernando Ribeiro Dias
        A Revolta Henrique José Lopes Fernandes
        A Revolta Herminio de Oliveira Palmeira
        A Revolta Jaime Brás de Carvalho
        A Revolta João Aurélio Sansão Coelho
        A Revolta João José da Fonseca e Costa Soares
        A Revolta João Maria Lacerda de Lemos Mexia
        A Revolta João Vasco da Fonseca Jorge Ribeiro
        A Revolta Jorge Manuel Fernandes Cosme
        A Revolta Jorge Manuel Jegundo Vicente
        A Revolta José Augusto Gomes de Brito Xavier
        A Revolta José Faria Lourenço
        A Revolta José Manuel da Silva Couto
        A Revolta José Rodrigues de Sousa Fernandes
        A Revolta Luis Alves Ferreira
        Acácia Alberto Carlos Castro Barros Pereira
        Acácia Alfredo João Gouveia Tomé
        Acácia André Henriques Suarez Garcia
        Acácia António Baltazar Valente Ramos Dias
        Acácia António Castelo Sérgio Pessoa
        Acácia António José de Pina Pereira
        Acácia António José Macieira Antunes
        Acácia Aureliano Oliveira das Neves
        Acácia Camilo Duarte Inácio
        Acácia Carlos Alberto Monteiro Bicas
        Acácia Carlos Henrique Gomes Villar
        Acácia Cícero Cavalheiro
        Acácia Daniel Madeira de Castro
        Acácia Eduardo Cardeano Monteiro Pereira
        Acácia Eduardo Manuel Franco Madeira
        Acácia Filipe José Guerreiro Palma
        Acácia Francisco Moita Flores
        Acácia Horácio Crespo Pedrosa Faustino
        Acácia Horácio Pires Gonçalves Ferreira Saraiva
        Acácia Jacinto do Patrocinio Gasparinho Correia
        Acácia João Abel de Oliveira Lemos Gonçalves Novo
        Acácia João Carlos Caneira Antunes
        Acácia João Carlos Leal de Matos
        Acácia Joaquim Vidal Tomé
        Acácia José Luis de Almeida Casares
        Acácia José Manuel Palma de Oliveira
        Acácia José Maria Pinho de Paiva Raposo
        Acácia José Maria Roque Lino
        Acácia José Pereira dos Santos
        Acácia José Ribeiro Vieira
        Acácia Lélio Manuel Vicente de Sousa Branca
        Acácia Luis Artur Freitas Costa Cardoso Pereira
        Acácia Luis Carlos Calceteiro Serafim
        Acácia Luís Claudio Gouveia Faustino
        Acácia Luis Filipe Botelho da Nova
        Acácia Luis Filipe Natal Marques Santos
        Acácia Luis Pedro Saldanha Miranda
        Alberto Sampaio Adalberto Tomaz
        Alberto Sampaio Américo António Pais Borges
        Alberto Sampaio António Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
        Alberto Sampaio António Bruno Couchinho
        Alberto Sampaio António Campos de Morais
        Alberto Sampaio António Joaquim de Almeida Henriques
        Alberto Sampaio António Lúcio Rodrigues
        Alberto Sampaio António Luis Gonçalves da Costa Martins
        Alberto Sampaio Carlos Alberto Marques Paiva
        Alberto Sampaio Carlos Salvador Pinto da França Raposo
        Alberto Sampaio Celso Oliveira Neto
        Alberto Sampaio Fausto Lucas Martins
        Alberto Sampaio Fernando José de la Vieter Ribeiro Nobre
        Alberto Sampaio João Alfredo Felix Vieira de Lima
        Alberto Sampaio João Bernardino Dias Figueiredo
        Alberto Sampaio João Duarte da Silva Ferreira da Cruz
        Alberto Sampaio João Francisco Lourenço Roseiro Botelho
        Alberto Sampaio João Mendes Fernandes
        Alberto Sampaio João Soares Louro
        Alberto Sampaio Joaquim da Silva Mendes dos Santos
        Alberto Sampaio Jorge Alberto da Silva
        Alberto Sampaio Jorge Ferreira Vicente
        Alberto Sampaio Jorge Manuel de Sousa Mota
        Alberto Sampaio José António Santos Esteves Correia
        Alberto Sampaio José Bernardino Dias de Figueiredo
        Alberto Sampaio José Júlio Miranda da Costa
        Alberto Sampaio José Luis Nunes de Almeida
        Alberto Sampaio Leonel Ferreira dos Santos
        Arcádia António João Varela Simões Monteiro
        Arcádia António Manuel Beato Ribeiro da Cruz
        Arcádia António Manuel Dias Baptista
        Arcádia Carlos Manuel Ferreira Caetano
        Arcádia Fernando Helder Silvestre Romero
        Arcádia Fernando José Vicente Mendes
        Arcádia Fernando Manuel Rodrigues das Neves Vicente Mendes
        Arcádia José Eduardo Goulart Machado
        Arcádia José Eugénio Silva da Nóvoa Cortez
        Arcádia José Manuel dos Santos Viegas
        Arcádia Luis Filipe Nunes Boaventura de Figueiredo
        Atlântico Álvaro Augusto Tojal
        Atlântico Álvaro Teixeira de Oliveira
        Atlântico Anthony Laurel
        Atlântico Carlos Albano Ribeiro
        Atlântico Carlos Fernandes da Silva
        Atlântico Carlos Isidoro da Silva Oliveira
        Atlântico Carlos Manuel de Freitas Salomé
        Atlântico Fernando Ferreira Lino
        Atlântico Francisco Jorge Batel Marques
        Atlântico Ivan Leonardo Sanchez Toro
        Atlântico Jorge Alberto Mendes da Rocha Brochado
        Atlântico Jorge Daniel Cabral Santos Henrique
        Atlântico Jorge Manuel da Cruz Gago
        Atlântico José Barbosa Mota
        Atlântico José Carlos Leal Ribas
        Atlântico José Eduardo Alves Fragateiro
        Atlântico José Manuel Alegre Tavares
        Atlântico Julio Albino Pinto de Matos
        Aurora Alentejana António José de Carvalho Domingues Firmo
        Aurora Alentejana António Manuel Dias Pereira Santos Pinheiro
        Aurora Alentejana António Manuel Leitão Cavacas
        Aurora Alentejana António Paulo Santiago Jorge
        Aurora Alentejana Carlos Alberto Lourenço Cunha
        Aurora Alentejana Francisco Inácio Morita Coimbra
        Aurora Alentejana Francisco Manuel da Silva Rosa
        Aurora Alentejana João Luis Latas Lázaro
        Aurora Alentejana João Pedro Segurado Dias
        Aurora Alentejana Joaquim António Banha da Fonseca
        Aurora Alentejana José Alberto Noronha Marques Robalo
        Aurora Alentejana José Augusto Dias
        Aurora Alentejana José Carlos Alegria
        Aurora Alentejana José Ernesto Idelfonso Leão D’Oliveira
        Aurora Alentejana José Lourinho Graciano
        Aurora Alentejana José Luis Quitério Mendes Matos
        Aurora Alentejana José Luis Simões de Morais Luz
        Aurora Alentejana José Manuel Fernandes Varge
        Aurora Alentejana José Rodrigues Dias
        Aurora Alentejana Leonardo Manuel Valido Maia
        Bomtempo Álvaro Veiga
        Bomtempo André Campos Martins Carreira
        Bomtempo Antoni Assuncion Hernandez
        Bomtempo António Adriano de Ascensão Pires Ventura
        Bomtempo António Rebelo Delgado Tomás
        Bomtempo António Samuel Henriques da Costa
        Bomtempo Bruno Ricardo Pinto Reimão Gonçalves Rosa
        Bomtempo Carlos Eugénio Cícero Silva
        Bomtempo Carlos José Brás Geraldes
        Bomtempo Fernando Carmino da Silva Marques
        Bomtempo Fernando Miguel Bernardes
        Bomtempo João Batista Ferreira da Silva
        Bomtempo João Paula da Fonseca
        Bomtempo Joaquim António Barata Lopes
        Bomtempo Joaquim Maria Alves Zeferino
        Bomtempo Jorge Paulo Napoleão Garcia Inacio
        Bomtempo José Fernando Macedo Esteves
        Bomtempo José Maria da Costa Ramos e Ramos
        Bomtempo Laureano Martins Carreira
        Bomtempo Luis Manuel de Almeida Nunes
        Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Rebelo
        Bomtempo Luis Miguel Gonçalves Zeferino
        Camões António dos Ramos Domingos e Sousa
        Camões António José Rodrigues Henriques
        Camões António José Rodrigues Neto
        Camões António Martins Gonçalves Pedro
        Camões Armando Augusto Pinto da Silva
        Camões Fernando José Fernandes Baginha
        Camões Fernando José Venâncio Pereira
        Camões Frederico Florentino Simões Melaneo
        Camões João José do Carmo Delgado
        Camões João Nelson Veríssimo
        Camões João Pedro do Rego dos Santos Vasconcelos
        Camões Joaquim Filipe Clemente
        Camões Jorge Manuel Rodrigues da Silva
        Camões Jorge Oliveira Ferreira Mendes
        Camões Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho
        Camões José António Patricio Pires
        Camões José Carlos Cruz Lavrador
        Camões José Carlos Pinto Basto de Mota Torres
        Camões José Justino de Matos Barros Gomes
        Camões José Pedro Paixão Camacho Vieira
        Cidadania e Laicidade António José Alberto Ladeira
        Cidadania e Laicidade António Leonel Marques Graça
        Cidadania e Laicidade António Ribeiro Gameiro
        Cidadania e Laicidade Daniel Fonseca dos Reis
        Cidadania e Laicidade Daniel Molmgreen de Oliveira
        Cidadania e Laicidade Élio Amador Bernardino
        Cidadania e Laicidade Fernando Manuel Amaro Pratas
        Cidadania e Laicidade Francisco José Nascimento Silva
        Cidadania e Laicidade Gonçalo Miguel Pedro Salgueiro
        Cidadania e Laicidade Gonçalo Nuno Gonçalves Crespo Cardoso
        Cidadania e Laicidade Henrique Vicente Paixão de Oliveira
        Cidadania e Laicidade Horácio Martins de Vale César
        Cidadania e Laicidade Hugo Renato Ferreira Cristovão
        Cidadania e Laicidade João António Santos Silva Rodrigues
        Cidadania e Laicidade João Carlos Lopes de Melo
        Cidadania e Laicidade José Alberto Domingos Rodrigues
        Cidadania e Laicidade José Eduardo Marçal Ruivo
        Cidadania e Laicidade José Manuel Duarte da Silva
        Cidadania e Laicidade Luis Carlos Quintela Jacob
        Cidadania e Laicidade Luis José da Silva Ferreira
        Cidadania e Laicidade Luís Paulo Costa Maldonado Gonelha
        Cidadania e Laicidade Luís Roberto de Matos Castro Roselló
        Coerência António Paulo Martins Pereira Coelho
        Coerência António Pedro Melo Goulão dos Santos Taborda
        Coerência Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
        Coerência Emanuel José de Oliveira Alves
        Coerência Estevão Lavado Espadilha
        Coerência Francisco Nuno Costa de Melo Biscaia
        Coerência Gonçalo Nuno Ferreira Ribeiro Alves
        Coerência João Paulo Carrasquilho Gonçalves Louro
        Coerência José António da Paz Cardoso Ferreira
        Coerência José Manuel dos Santos Silva
        Coerência José Pedro Guina dos Santos
        Coerência Julio Emilio Gonçalves Louro
        Coerência Luis Coelho Nascimento
        Coerência Luis Filipe da Silva Ferreira
        Coerência Luis Filipe de Carvalho Dinis Esteves
        Consenso Alberto Silva Sousa e Cunha
        Consenso Carlos Alberto Medina Freitas Lopes
        Consenso Celso José das Neves Manata
        Consenso Fernando José Ferreira Lucas Bação
        Consenso Filipe Alexandre Aleman Ferreira Serrano
        Consenso Manuel Alexandre Pereira Martins Leiria
        Convergência Abel Saturnino da Silva de Moura Pinheiro
        Convergência Adélio Pereira André
        Convergência António de Deus Ramos Ponces de Carvalho
        Convergência António Eduardo Garcia Alves Lico
        Convergência António Manuel Costa Peixoto
        Convergência António Manuel de Carvalho Ferreira Vitorino
        Convergência Carlos António Moutinho de Carvalho Macedo
        Convergência Carlos Manuel Saramago Pinto
        Convergência Duarte Facco Viana Álvares Calvão
        Convergência Fernando Gonçalves Carvalho e Oliveira
        Convergência Fernando Manuel Lúcio Marques da Costa
        Convergência Francisco Simões Gomes
        Convergência Helder Gonçalo Pires da Conceição
        Convergência Henrique Manuel Batista Costa Monteiro
        Convergência Jaime Alvarez Pina
        Convergência João Alberto Santos Pavão Nunes
        Convergência Jorge Manuel Geraldo Simões Moita
        Convergência José António de Figueiredo Osório
        Convergência José Carlos Ramos Corte-Real
        Convergência José Eduardo Areias Meira da Cunha
        Convergência José Emílio Amaral Gomes
        Convergência José Gabriel Viegas
        Convergência José Luis Piña Alvarez
        Convergência José Manuel Carlos Saraiva Saraiva dos Santos
        Convergência José Manuel da Silva Guardado Moreira
        Convergência José Manuel de Jesus Vilas Monteiro
        Convergência José Manuel Morbey Almeida Mesquita
        Convergência José Manuel Salgado Braz
        Convergência José Nuno de Araújo Martins
        Convergência José Rosa Rodrigues Gonçalves Baptista
        Convergência Leonildo Miguel Peixoto Teixeira de Aguilar
        Convergência Luis Filipe Pires da Conceição
        Convergência Luis Flores Gomes
        Convergência Luis Manuel César Nunes de Almeida
        Convergência Luis Manuel Pinto Gomes
        Convergência Luis Manuel Ribeiro dos Santos Alves Carpinteiro
        Convergência Luis Miguel Pacheco da Fontoura
        Convergência Luis Oliveira Fontoura
        Damião de Góis Carlos Alberto Pinto Ferreira
        Damião de Góis Fernando Alberto Pereira Marques
        Damião de Góis Francisco José Paixão Braz Pinto
        Damião de Góis Francisco José Tavares Gordo
        Damião de Góis Jorge Humberto Azevedo Monteiro Silva
        Damião de Góis José Inácio Fava Batista
        Delta Agostinho de Martino
        Delta Alberto Manuel Casal Toscano Pessoa
        Delta António Manuel Chaves Fernandes Fidalgo
        Delta António Pedro Batista Carvalho Bona
        Delta Bruno Filipe Barata Rebelo Ferreira
        Delta Carlos Amante Crujeira
        Delta Carlos Jorge Gonçalves Soares Fabião
        Delta Carlos Manuel Baeta Barata
        Delta Carlos Miguel Ferreira
        Delta Carlos Vitor Machado
        Delta Eduardo Costa Dias Martins
        Delta Emílio Miranda Alvarez
        Delta Fernando Manuel Carvalho de Almeida
        Delta Firmino Ribeiro Mendes
        Delta Frederico Manuel Carvalhão Gil
        Delta Henrique Gomes Bernardo
        Delta Igor Baluka Boal Roçadas Marmota
        Delta Jan Cabri
        Delta João Anibal Ribeiro Fernandes
        Delta João Filipe Brás Fontes Frade
        Delta Jorge Augusto Maximino
        Delta Jorge Luis Miranda Arez da Silva
        Delta Jorge Virgílio Rodrigues Mealha da Costa
        Delta José Alberto Alves Pereira
        Delta José Carlos Domingos de Oliveira Gonçalves
        Delta José Manuel Correia Camilo Martins
        Do Castelo António Armando Dantas de Almeida
        Do Castelo António Candido Baltazar Paiva
        Do Castelo António Jorge Ramos Soares
        Do Castelo António José Cerejo Pinto Pereira
        Do Castelo António Luis Marinho de Castro
        Do Castelo António Manuel de Jesus Faustino Silva Garcia
        Do Castelo Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira
        Do Castelo Carlos Eduardo Ferro Gomes
        Do Castelo Carlos Neves Marques da Silva
        Do Castelo Fernando Pedro Peniche de Sousa Moutinho
        Do Castelo Hernâni do Espírito Santo Nunes
        Do Castelo Jaime Sampaio Louro
        Do Castelo João António Gouveia dos Santos
        Do Castelo João Carlos FernandesCosta
        Do Castelo João Fernando Amaral Carvalho
        Do Castelo João Manuel Correia dos Santos Silva
        Do Castelo João Manuel Dionisio Carranca
        Do Castelo Joaquim José Rocio Pereira Mendes
        Do Castelo José Alfredo Vieira Machado
        Do Castelo José António Caetano Tavares
        Do Castelo José Carlos Pinto Embaixador
        Do Castelo José Jorge Viegas Madruga
        Do Castelo José Maria Maia Lima Duque
        Do Castelo José Pedro Oliveira da Silva Pinto
        Do Castelo Lúcio Augusto Pimentel Lourenço
        Do Castelo Luis Miguel Lopes de Carvalho Bigotte Chorão
        Do Castelo Luís Tiago de Sousa Gouveia
        dos Hereges António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques
        dos Hereges João José Alves Dias
        dos Hereges João Pedro Tojal Loia Soares Silva
        dos Hereges Luis José de Almeida Gomes
        dos Hereges Luís Miguel Garcia Cruz
        dos Hereges Magadiel dos Santos Lopes
        Estrela D’Alva Albano José Pires
        Estrela D’Alva Alfredo Ricardo Rezende Tropa
        Estrela D’Alva Amadeu Carlos de Oliveira Basto de Lima
        Estrela D’Alva António Alves Fonseca
        Estrela D’Alva António Fernando Marques Ribeiro Reis
        Estrela D’Alva António José Xavier Cunha
        Estrela D’Alva Carlos Alberto Afonso Rebelo
        Estrela D’Alva Emilio Augusto Simão Ricon Peres
        Estrela D’Alva Estevão Roberto Ribeiro
        Estrela D’Alva Fernando Gomes Afonso
        Estrela D’Alva Francisco Carlos Duarte de Azevedo
        Estrela D’Alva Francisco Manuel Manso de Faria
        Estrela D’Alva Francisco Maria Soares Lopes Figueira
        Estrela D’Alva Gervásio Vilela Ferreira Viana
        Estrela D’Alva Henrique dos Santos Aparício
        Estrela D’Alva Henrique Eduardo Torres Carmona
        Estrela D’Alva João Correia Colaço
        Estrela d’Alva João de Deus Ramos Ponces de Carvalho
        Estrela D’Alva João Nogueira Garcia
        Estrela d’Alva João Pedro Ramalho Rodrigues
        Estrela D’Alva João Rodrigues
        Estrela D’Alva Joaquim Rafael Branco
        Estrela D’Alva Jorge Lacão Costa
        Estrela D’Alva José Augusto Rodrigues Roseira
        Estrela D’Alva José Joaquim Geraldes Reis
        Estrela D’Alva José Joaquim Pascoal Gomes
        Estrela D’Alva José Manuel Monteiro de Rezende Tropa
        Estrela D’Alva José Manuel Morais da Silva e Costa
        Estrela d’Alva José Osvaldo Martins Brás
        Estrela d’Alva José Ricardo Hernandez Loureiro
        Estrela d’Alva Júlio Cortez Fernandes
        Estrela D’Alva Luis Manuel Cirne Tomás
        Estrela D’Alva Luís Manuel da Conceição Freitas
        Estrela do Norte Alexis Rodriguez Perez
        Estrela do Norte Belmiro Moreira de Sousa
        Estrela do Norte Carlos Alberto Gomes Dias Guimarães
        Estrela do Norte Eugénio Fernando Rietsch Monteiro
        Estrela do Norte Francisco José Dias Santos Barbosa Monteiro
        Estrela do Norte Joaquim Barbosa Ferreira Couto
        Estrela do Norte Joaquim José da Silva Lopes
        Fénix Alberto José Carvalho Batista
        Fénix Alberto Manuel Roque Lobo da Silva
        Fenix Alfredo Luís Carvalho Baptista
        Fénix André Luciano Rodrigues Camara
        Fénix António Augusto Pais de Lacerda Ferreira
        Fénix António Francisco Canhota Santana
        Fénix António Paulo Roque Lira Leite
        Fénix Ari José Marques de Carvalho
        Fénix Armando Luís Gomes de Carvalho Homem
        Fénix Carlos Laufkoetter Sarmento
        Fénix Cédric Claude Bernard Grueau
        Fénix Diniz Jacinto Marçal Nunes
        Fénix Fernando Manuel Pereira Azevedo e Sá
        Fénix Hugo Rafael Roque Faria
        Fénix Jean Claude Tavera
        Fénix João Artur Neves de Castro Peral
        Fénix João Paulo Martins Farinha
        Fénix João Pedro Lagoa Batista Ferro
        Fénix Jorge Miguel Maia Afonso
        Fénix Jorge Nelson Gouveia de Sousa Neves
        Fénix José Brás Rodrigues
        Fénix José Carlos Gonzalez Rodriguez
        Fénix José Eduardo Cordéis Mendes Rodrigues
        Fénix José Joaquim Martins Peres Machado
        Fénix José Marcelino Franco de Sá
        Fénix José Raimundo Correia de Almeida
        Fénix Luis Miguel Antunes Barata
        Fénix Luís Miguel de Sousa Lopes Soares
        Fernandes Tomás Álvaro Manuel Cação Biscaia
        Fernandes Tomás António Cândido Alves
        Fernandes Tomás António Manuel Pereira da Silva
        Fernandes Tomás Carlos António Duarte Cachulo Costa
        Fernandes Tomás Carlos Manuel Cardoso Rodrigues Beja
        Fernandes Tomás Fernando Góis Moço
        Fernandes Tomás Fernando Lopes Cardoso
        Fernandes Tomás Franklin Ramos Gaspar
        Fernandes Tomás Herculano Ramos Rocha
        Fernandes Tomás João Manuel Malheiro Vilar
        Fernandes Tomás Joaquim Manuel Jesus Carvalho Jerónimo
        Fernandes Tomás José António de Sousa Alves
        Fernandes Tomás José Fernando Guedes Correia
        Fernandes Tomás José Manuel Carreira Iglésias
        Fernandes Tomás Luis Manuel Ferreira Parreirão Gonçalves
        Fernandes Tomás Manuel Adelino dos Santos Pinto
        Fernandes Tomás Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho
        Fernando Pessoa Adérito Vicente Serrão
        Fernando Pessoa Amândio da Conceição Silva
        Fernando Pessoa Américo Rodrigues Madeira Bárbara
        Fernando Pessoa António Joaquim Catarino Raimundo
        Fernando Pessoa Artur Miguel Gomes Ferraz
        Fernando Pessoa Áureo Zannotta Villagra
        Fernando Pessoa Bernardo José Martins Pereira
        Fernando Pessoa Carlos da Silva Amaral
        Fernando Pessoa David Franklin Nunes Garcia
        Fernando Pessoa Eduardo Manuel Lobo da Costa Simões
        Fernando Pessoa Fernando Manuel da Silva e Costa
        Fernando Pessoa Fernando Miranda Borges Gonçalves
        Fernando Pessoa Floriano João Nunes Batista
        Fernando Pessoa Francisco Álvaro Magalhães de Carvalho
        Fernando Pessoa Frederico Guilherme Magalhães
        Fernando Pessoa Gedião Vargas da Silva
        Fernando Pessoa Gilberto Gil Umbelina
        Fernando Pessoa João Fernandes Martins
        Fernando Pessoa José Canas
        Fernando Pessoa José Manuel Passos Cabrita Calafate
        Fernando Pessoa José Manuel Serra de Andrade
        Fernando Pessoa José Paulo de Almeida da Silva Graça
        Fernando Pessoa Luis Gabriel Freire Costa
        Fernando Pessoa Luis Miguel Pina Antunes Ferreira
        Fernando Pessoa Luis Miguel Ruiz-Rios
        Fraternidade e Justiça Alfredo Carlos Barroco Esperança
        Fraternidade e Justiça Alipio Mendes de Melo
        Fraternidade e Justiça António Almeida Santos
        Fraternidade e Justiça António Augusto Cerveira Cardoso
        Fraternidade e Justiça António Carlos Ribeiro Campos
        Fraternidade e Justiça António da Conceição Gonçalves Dias
        Fraternidade e Justiça António José Gonçalves Castanheira Jorge
        Fraternidade e Justiça António José Rodrigues Gonçalves
        Fraternidade e Justiça António José Santinho Pacheco
        Fraternidade e Justiça Benigno Brito Gomes
        Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Carvalho Castanheira
        Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Gonçalves da Costa
        Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Nunes Dias
        Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Pereira dos Ramos
        Fraternidade e Justiça Carlos Alberto Raposo Santana Maia
        Fraternidade e Justiça Carlos Artur Simões Esteves Maia
        Fraternidade e Justiça Carlos Augusto Inácio da Fonseca
        Fraternidade e Justiça Carlos Bessa Ferreira
        Fraternidade e Justiça Eugénio Borges Gonçalves
        Fraternidade e Justiça Eugénio Tavares Fróis
        Fraternidade e Justiça Fernando José Duarte Ventura Gomes
        Fraternidade e Justiça Fernando Manuel Carvalho Castanheira
        Fraternidade e Justiça Francisco Borges Garcia
        Fraternidade e Justiça Francisco José Marques Borges Garcia
        Fraternidade e Justiça Horácio André Antunes
        Fraternidade e Justiça João da Cruz Marques
        Fraternidade e Justiça Joaquim António Almeida Martins dos Santos
        Fraternidade e Justiça Jorge Manuel Gomes Paiva
        Fraternidade e Justiça José Domingos da Ascenção Cabeças
        Fraternidade e Justiça José Francisco Tavares Rolo
        Fraternidade e Justiça José Jorge Abrantes Passos Gonçalves
        Fraternidade e Justiça José Júlio Matias da Cunha e Sá
        Fraternidade e Justiça José Mário da Fonseca Monteiro
        Fraternidade e Progresso Alberto Fernandes Brás
        Fraternidade e Progresso Antonio Eduardo S. R. Lobo Vilela
        Fraternidade e Progresso António Lobo Vilela
        Fraternidade e Progresso António Maria da Conceição Júnior
        Fraternidade e Progresso Bernardino Tomé Galvão
        Fraternidade e Progresso Carlos Alberto dos Santos Marreiros
        Fraternidade e Progresso Carlos Avila
        Fraternidade e Progresso Carlos Roldão Lopes
        Fraternidade e Progresso Fernando da Silva Pinto Ribeiro
        Fraternidade e Progresso Fernando Lynn da Rosa Duque
        Fraternidade e Progresso João Guedes
        Fraternidade e Progresso João Manuel de Mendonça Aleixo
        Fraternidade e Progresso João Maria Larquito Claro
        Fraternidade e Progresso Joaquim Jorge Perestelo Neto Valente
        Fraternidade e Progresso José Celestino da Silva Maneiras
        Fraternidade e Progresso José Lucian Correia de Oliveira
        Fraternidade e Progresso José Luis Mendes da Maia
        Fraternidade e Progresso Konstantin Bernertin
        Fraternidade e Progresso Luis Gomes
        Fraternidade e Progresso Luis Manuel Guerreiro Mendonça de Freitas
        Gomes Freire Alexandre Mesquita Carvalho Fava
        Gomes Freire Alfredo José Sousa Gomes
        Gomes Freire António de Carvalho Medalha
        Gomes Freire António Manuel Branquinho Caseiro
        Gomes Freire António Manuel de Oliveira Pires
        Gomes Freire Camilo Manuel Fialho dos Santos Barata
        Gomes Freire Carlos Manuel Frazão Vitorino
        Gomes Freire Claude Frederic Balestra
        Gomes Freire David José Gomes
        Gomes Freire Eduardo Jorge Valdez Fatela dos Santos
        Gomes Freire Eduardo Vieira Coelho
        Gomes Freire Fernando Augusto de Deus Cirilo Gil
        Gomes Freire Fernando Medeiros Bonfante
        Gomes Freire Flávio Dalto
        Gomes Freire Henrique José Cabrita Franco
        Gomes Freire Ivo Manuel dos Santos Patricio
        Gomes Freire João Alberto Batista Neves
        Gomes Freire Joaquim Marques da Silva
        Gomes Freire Joaquim Rocha Silva
        Gomes Freire José António Batista de Sousa Violante
        Gomes Freire José António de Sousa Canha
        Gomes freire José Luis de Sousa Jorge
        Gomes Freire José Manuel Palma Redes Ramos
        Gomes Freire José Manuel Silva Carvalho Fava
        Gomes Freire José Maria Nogueira da Silva Freitas
        Gomes Freire Júlio Patricio Freitas
        Gomes Freire Leonel Alexandre Ribeiro Moreira Gonçalves
        Graal António Carlos dos Santos Gois
        Graal António José Candeias Coelho
        Graal Carlos Alberto da Silva Fonseca
        Graal Carlos Alberto Monteiro Dias da Graça
        Graal Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
        Graal Euclides Soares Teixeira
        Graal Jayme Ferrer de Oliveira Soeiro Caetano Carvalho
        Graal João Eusébio da Fonseca
        Graal João Pedro Marafusta Bernardo
        Graal Joaquim Fernando Parra Pereira Marujo
        Graal Jorge António Fernandes Tavares e Sousa
        Graal Jorge Manuel Garcia da Fonseca
        Graal Jorge Maria Ramalho da Silva Ferreira
        Gravito António dos Santos Maltez
        Gravito António Fernando Ferreira Monteiro
        Gravito António Manuel Leite Ramalho
        Gravito António Montenegro da Cunha Fiúza
        Gravito Arlindo José Silva da Cunha
        Gravito Artur Manuel Pereira Marques
        Gravito Carlos Miguel de Almeida Campos Pereira
        Gravito João Campos da Silva Coelho
        Gravito João Paulo Duarte Dias Marques
        Gravito José Alberto Coelho Figueiredo
        Gravito Luis Alberto Correia Fernandes Batista
        Harmonia António Martins Alonso Cerdeiras
        Harmonia Eduardo José Lascasas Moreira dos Santos
        Harmonia Fernando Manuel Silva Capela Miguel
        Harmonia Jorge Miguel de Assis Caldeira Cruz Corais
        Harmonia José Fernando Videiro de Oliveira
        Harmonia José Luis Ferreira dos Santos Pardal
        Harmonia Luis Manuel Ribeiro do Rosário Mateus
        Honra e Dignidade Artur Martinez Marinho
        Honra e Dignidade Carlos Alberto Tavares Dias de Brito
        Honra e Dignidade Estevão José Pedro Kachiungo
        Honra e Dignidade Filipe Miguel S. Fontoura de Sousa Marto
        Honra e Dignidade João Carlos Pessa de Oliveira
        Honra e Dignidade João Carlos Socha Pereira
        Honra e Dignidade João Manuel Castro Castanheira
        Honra e Dignidade Jorge Manuel de arros Teixeira Borges
        Honra e Dignidade José Carlos Antunes Gomes Nunes Martins
        Honra e Dignidade José Luis Neves dos Santos
        Honra e Dignidade Luis Pedro Vaz dos Santos
        Honra e Dugnidade José Miguel Agostinho Rodelo
        Humanitas António Carlos Harthley Fernandes Caroço
        Humanitas António Maria Ramos Ricardo
        Humanitas Cipriano de São José Santos Oliveira
        Humanitas Diogo Feijóo Leão Campos Rodrigues
        Humanitas Eugénio Oscar Filipe de Oliveira
        Humanitas Fernando Augusto Gonçalves de Carvalho
        Humanitas João Aníbal Heitor Ratinho
        Humanitas João Manuel Martins Teixeira
        Humanitas Joaquim António Neutel Neves
        Humanitas Joaquim Luís Rosa do Cèu
        Humanitas José Bernardo Fonseca Pólvora Trindade Chagas
        Humanitas Leonel Sousa Fadigas
        Humanitas Luis Gonçalves Vaz
        Intervenção Adelino Cerqueira Leitão
        Intervenção António José Boléo Abranches Vidigal
        Intervenção António Lopes Batalha
        Intervenção António Manuel Rodrigues Nunes Diogo
        Intervenção António Vasco Pereira de Oliveira Costa
        Intervenção Carlos Alberto Alvarez de Faria e Chagas
        Intervenção Carlos Eduardo Rodrigues Nunes Diogo
        Intervenção Carlos Manuel Luis
        Intervenção Cesário José Simões Martinho
        Intervenção Fernando José Carrilho Ribeiro Leitão
        Intervenção José Luis Rabaça Vasques
        Intervenção José Manuel da Conceição Morais
        Intervenção José Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros
        Intervenção Luís Manuel Verdelho da Costa
        José Estevão Alcindo Manuel Pacheco Ferreira da Silva
        José Estevão Alexandre Barros de Sousa
        José Estevão António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro
        José Estevão Armindo Salgado Martinho
        José Estevão Carlos Eduardo Teixeira Mendes
        José Estevão Carlos Manuel Brandão Perdigão
        José Estevão Eugénio Maria da Cruz Azevedo- Candido de Azevedo
        José Estevão Fernando Cruz Pacheco
        José Estevão Filipe Manuel Espinha Soares da Silva
        José Estevão Gualter Viriato Nunes Basilio
        José Estevão Guilherme Augusto Espinha Ribeiro de Carvalho
        José Estevão Guilherme Pestana Godinho
        José Estevão João Eduardo Ribeiro Castanheira Nunes
        José Estevão João Geraldes Freire
        José Estevão João Manuel de Oliveira Cabral
        José Estevão João Manuel do Carmo Silva
        José Estevão Jorge Manuel de Araújo Fernandes
        José Estevão Jorge Marques dos Santos
        José Estevão José Alberto Martins Ribeiro
        José Estevão José de Sousa
        José Estevão José Jorge de Melo Correia
        José Estevão José Luis de Sousa Reis
        José Estevão José Manuel Oliveira Monteiro
        José Estevão José Maria Marques da Silva
        José Estevão José Nascimento Nunes Vicente
        José Estevão José Ramos Horta
        José Estevão José Rodrigues Pereira dos Penedos
        José Estevão José Romeu Freitas Caetano
        José Estevão Júlio Cardoso Araújo Pereira
        José Estevão Luis António Neves de Paiva Andrade
        José Estevão Luis Carlos Andrade Ferreira
        José Estevão Luis Filipe de Menezes Montenegro Romeu
        José Estevão Luis Filipe Moura de Carvalho
        José Estevão Luís Manuel de Medeiros Ferreira
        José Estevão Luis Medeiros Vieira
        José Estevão Luis Morgado Ferreira Alves
        José Estevão Manuel Alf
        Liberdade Adelino Manuel Marques Da Silva
        Liberdade Álvaro Alberto Negrão de Sousa
        Liberdade António Athias da Cunha Leal
        Liberdade António José do Castro Guerra
        Liberdade António José Valente
        Liberdade António Manuel Almeida Salvador
        Liberdade Aquilino Ribeiro Machado
        Liberdade Carlos Alberto de Carvalho
        Liberdade Carlos Alberto Martins Couceiro
        Liberdade Carlos Alberto Martins da Silva Poiares
        Liberdade Carlos Alberto Sobral Marques da Costa
        Liberdade Carlos Henrique Prata Dias da Costa
        Liberdade Daniel Gomes de Pinho
        Liberdade e Justiça Alberto António Sequeira Pinto Gouveia
        Liberdade e Justiça António Bento da Silva Galamba
        Liberdade e Justiça António Fernando Reis Gil
        Liberdade e Justiça António Filipe Leite e Pereira da Silva
        Liberdade e Justiça António João Lente Rodrigues da Silva
        Liberdade e Justiça António Joaquim Lameira Vivas
        Liberdade e Justiça António José da Silva Robalo Cordeiro
        Liberdade e Justiça António Sérgio da Silva Abrantes Mendes
        Liberdade e Justiça Artur Miguel Claro da Fonseca Mora Coelho
        Liberdade e Justiça Belmiro Pereira de Sá Leão
        Liberdade e Justiça Carlos Alberto Fernandes
        Liberdade e Justiça Carlos Ribeiro Nunes
        Liberdade e Justiça Fernando Graça Gil
        Liberdade e Justiça Fernando Manuel Moreira Lopes
        Liberdade e Justiça Filipe João Marques Caçapo
        Liberdade e Justiça Gonçalo Matos Correia de Almeida Velho
        Liberdade e Justiça João António Leal Cruz Franco
        Liberdade e Justiça João Luis Costa Nunes
        Liberdade e Justiça Jorge Manuel Firmino Baptista
        Liberdade e Justiça José Ferreira Vicente
        Liberdade e Justiça José Gomes Silveira da Cunha
        Liberdade e Justiça José Luis Parente de Lima
        Liberdade e Justiça José Manuel Rolo Ferreira Correia
        Liberdade e Justiça José Manuel Rosa do Egipto
        Liberdade e Justiça José Maria Ribeiro Rodrigues
        Liberdade e Justiça José Vitor Soreto de Barros
        Liberdade e Justiça Júlio Luis Santos Ferreira
        Liberdade e Justiça Luis Álvaro Barbosa de Campos Ferreira
        Liberdade e Justiça Luis António da Silva Barraquero
        Liberdade e Justiça Luis Falcão da Fonseca (Pai)
        Liberdade e Justiça Luis Fernando dos Santos Correia de Mendonça
        Liberdade e Justiça Luís Filipe Teixeira Gestas
        Liberdade e Justiça Luis José Torres Falcão da Fonseca (Filho)
        Liberdade Fernando da Costa Nicolau
        Liberdade Filipe Rino Coelho
        Liberdade Francisco Manuel Marcelo Monteiro Curto
        Liberdade Gustavo Soromenho
        Liberdade Henrique Brito Tovar Faro
        Liberdade Henrique Jorge Cabral da Silva
        Liberdade João Alberto de Oliveira Cachado
        Liberdade João Luz Ribeiro da Silva
        Liberdade João Manuel de Sousa Marques
        Liberdade João Manuel Trindade Duro
        Liberdade José Carlos dos Santos Mendonça
        Liberdade José dos Santos Silva Pereira
        Liberdade José Eduardo Pescador de Matos Fanha Vieira
        Liberdade José Eduardo Vasconcelos Casqueiro Cardim
        Liberdade José Henrique Rodrigues Dias
        Liberdade José Luis Nascimento
        Liberdade José Manuel Rodrigues Fernandes
        Liberdade José Nunes Lourenço
        Liberdade Lino Duarte Loureiro Reis
        Liberdade Luis Diogo Almeida Campos
        Livre Pensamento António Augusto Lagoa Henriques
        Livre Pensamento António Joaquim da Silva Faria
        Livre Pensamento António José Moutinho Pereira
        Livre Pensamento António Manuel Barata Pereira Gomes
        Livre Pensamento António Manuel Rodrigues Vieira
        Livre Pensamento Avelino José da Costa e Sousa
        Livre Pensamento Carlos Alberto Oliveira Damas
        Livre Pensamento Carlos Augusto Lopes Amado dos Santos
        Livre Pensamento Carlos Manuel Valentim Aurélio
        Livre Pensamento Celso Afonso Castro de Jesus Soares
        Livre Pensamento Diogo Afonso Cristina Patricio
        Livre Pensamento Fernando António Palma Raposo
        Livre Pensamento Hernani José Pereira Duarte da Costa
        Livre Pensamento Humberto Duque Monteiro Leite
        Livre Pensamento Humberto Sertório Fonseca Rodrigues
        Livre Pensamento Inácio Ludgero Gomes Fernandes
        Livre Pensamento João Vicente Catarino de Freitas
        Livre Pensamento Joaquim Manuel Lima Carvalho
        Livre Pensamento Joel Pinto Marçal dos Santos
        Livre Pensamento Jorge Manuel Beirão Barroco Duarte
        Livre Pensamento Jorge Manuel Costa Barata de Sá
        Livre Pensamento José Candido Oliveira Lopes
        Livre Pensamento José Luis Figueira Monteiro
        Livre Pensamento José Miguel Portelinha Vaz
        Livre Pensamento Júlio Edgar Cândido de Magalhães
        Livre Pensamento Luis Manuel dos Santos Paixão
        Livre Pensamento Luis Miguel Carreira Madaleno
        Lusíadas Renascida António Júlio Soares de Oliveira
        Lusíadas Renascida António Manuel Rodrigues da Mota
        Lusíadas Renascida António Pereira de Vasconcelos
        Lusíadas Renascida Carlos Amilcar Armando da Cruz Lima
        Lusíadas Renascida Carlos Manuel Amaral de Vasconcelos
        Lusíadas Renascida Casimiro Joaquim Pereira da Silva
        Lusíadas Renascida Francisco José Alves Teixeira
        Lusíadas Renascida Helder José dos Santos Trigo
        Lusíadas Renascida João Jorge de Abreu Gonçalves
        Lusíadas Renascida Jorge Manuel Martins Casaca
        Lusíadas Renascida José António Azevedo Oliveira
        Lusíadas Renascida José Ernesto Mesquita Rodrigues
        Lusíadas Renascida Júlio Torcato Ribeiro Faria
        Lusíadas Renascida Luis Mário Pereira Morais de Oliveira
        Lusitânia Aloísio Fernando Macedo da Fonseca
        Lusitânia António dos Santos Luis
        Lusitânia António Joaquim Rebelo dos Reis Lamego
        Lusitânia António Joaquim Rodrigues Lopes
        Lusitânia Fernando José Correia Cabecinha
        Lusitânia Humberto Fernando Sérgio Baptista Costa
        Lusitânia Idalino André Rodrigues do Nascimento Magrinho
        Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
        Lusitânia João Fernando Tocha de Faro Coelho
        Lusitânia Joaquim Pedro Ferreira Canas Mendes
        Lusitânia José António Ferreira Peres de Sousa
        Lusitânia José Augusto Ramos Rocha
        Lusitânia José Carlos das Dores Zorrinho
        Lusitânia José Henrique Lopes
        Lusitânia José Manuel Vieira Conde Rodrigues
        Lusitânia Luis de Carvalho Machado
        Lusitânia Luis Filipe Paulo Brandão
        Luz e Harmonia António Alfredo Avelar Canto Machado
        Luz e Harmonia Armando Saraiva Teixeira
        Luz e Harmonia Duarte Jorge Barbara
        Luz e Harmonia Eduardo Carlos Neves de Noronha
        Luz e Harmonia Francisco Sabélio Nobrega Lobo
        Luz e Harmonia João Miguel Sousa Mestre
        Luz e Harmonia Jorge Manuel Gomes de Oliveira
        Luz e Harmonia José António Braga de Oliveira
        Luz e Harmonia José Pedro Vasconcelos de Sousa Correia
        Luz e Harmonia Luis António Rivera da Silva Virote
        Madrugada Abílio de Jesus Fidalgo
        Madrugada Acácio José Monteiro Ribeiro
        Madrugada Afonso Manuel Matos Viola
        Madrugada Albano Andrade Pereira
        Madrugada Anatólio Dias Falé
        Madrugada André Claudino Francisco
        Madrugada António Armando Agostinho Rodelo
        Madrugada António Becho Grave Caldeira
        Madrugada António Carlos Gonçalves e Carvalho
        Madrugada António Eduardo Conceição Fortunato
        Madrugada António Manuel Machado Fernandes Novaes
        Madrugada Barnabé Francisco Primo Pisco
        Madrugada Carlos Alberto Frias Barata
        Madrugada Carlos Francisco Ferreira da Silva
        Madrugada Carlos Jorge Ferreira Garcia Madeira
        Madrugada Carlos José Mota Alves
        Madrugada Carlos Manuel Martins
        Madrugada Carolino José Nunes Monteiro
        Madrugada Eduardo Alberto Lopes Soares
        Madrugada Eduardo Henrique Coelho Moos
        Madrugada Fernando Arnaldo Duarte de Carvalho
        Madrugada Francisco Joaquim Maneira Câncio
        Madrugada Francisco José Coelho de Sousa Ferreira da Silva
        Madrugada Francisco Manuel Carromeu Gomes
        Madrugada François Marcel Léon Guibert
        Madrugada João António Horta Morais
        Madrugada João Artur Branco da Fonseca Pascoal
        Madrugada João José Alcaide Duarte
        Madrugada João Pedro Gonçalves Cardoso
        Madrugada Joaquim Fernandes António
        Madrugada Jorge Manuel Bicó da Costa
        Madrugada Jorge Manuel Flor de Albuquerque Coelho
        Madrugada Jorge Manuel Lopes Pombo
        Madrugada Jorge Manuel Navarro de Menezes Figueiredo
        Madrugada Jorge Valadares Vilhena Rodrigues
        Madrugada José António de Jesus Martins
        Madrugada José Eduardo de Brito Jorge Soares
        Madrugada José Manuel Carmona Barreto
        Madrugada José Manuel Figueira de Sousa Barreto
        Madrugada José Manuel Pires Epifâneo
        Madrugada José Maria Subtil de Sousa
        Madrugada José Pedro Blanco Panadés Gil
        Madrugada Luís Carlos da Costa Monteiro
        Madrugada Luis Filipe Banito Gameiro
        Madrugada Luis Filipe de Almeida Coelho de Sousa
        Madrugada Luis Filipe Godinho de Faria Maneira Câncio
        Madrugada Luis Miguel Pereira de Almeida
        Montanha Albino Ribeiro Cardoso
        Montanha Angelo Miguel Ferreira Marques
        Montanha António José Filipe dos Santos
        Montanha António Justino Alves Ribeiro
        Montanha António Segadães Madeira Tavares
        Montanha Armando Augusto Rod. de Figueiredo e Silva
        Montanha Artur Fernandes Batista
        Montanha Artur José Tavares Azevedo da Costa Lindo
        Montanha Carlos Alberto Idães Soares Fabião
        Montanha Carlos Alberto Ribeiro Mota
        Montanha Carlos Manuel Grave Campos
        Montanha Carlos Miguel Bravo Lourenço
        Montanha César Manuel Coelho de Oliveira
        Montanha Custódio Azevedo Fidalgo Castelo
        Montanha Custódio João Vilela Maldonado de Freitas
        Montanha Dário Miguel Vieira Duarte Pereira
        Montanha Diogo Manuel de Oliveira Bernardo Monteiro
        Montanha Domingos Branco Coelho
        Montanha Eduardo José Mourão da Silva e Costa
        Montanha Fernando Augusto de Oliveira Sacramento
        Montanha Fernando César Antunes Costa
        Montanha Fernando José Martins Palma
        Montanha Fernando Lourenço Antunes
        Montanha Francisco Ventura Soares Feio
        Montanha Humberto Luis Manuel Modas Daniel
        Montanha Isaurindo José Abegão
        Montanha João António Gomes de Proença
        Montanha João Carlos Farelo Sacramento
        Montanha João Pires Represas da Mata
        Montanha Joaquim Manuel Simas Abrantes
        Montanha Joaquim Matias Livreiro Rocha
        Montanha Jorge Fernando da Silva Nunes
        Montanha Jorge Fernando dos Santos
        Montanha José Jorge Alves Letria
        Montanha José Luis Farelo Sacramento
        Montanha José Luis Rodrigues Moutinho
        Montanha José Mendes Rodrigues Bento
        Montanha José Paulo do Nascimento Dias
        Montanha José Pedro de Almeida Fernandes
        Montanha Liberto da Fonseca Ribeiro da Cruz
        Montanha Luis Armando Catarino Costa
        Montanha Luis Filipe Varela Duarte
        Montanha Luis Manuel Guerreiro Tristão
        O Futuro Acácio Manuel de Frias Barreiros
        O Futuro Alberto Manuel Gonçalves Mendes
        O Futuro Álvaro José Carrilho Martins de Medeiros Tavares
        O Futuro André da Atalaia Samouco
        O Futuro André Franco de Sousa
        O Futuro Antonino Proença Marques
        O Futuro António da Silva Carvalho
        O Futuro António José Tomas Santos Bento
        O Futuro António Manuel Pinto Basto Ribeiro Ferreira
        O Futuro Armando Pulquério Antunes de Castro
        O Futuro Asdrúbal de Matos Fernandes
        O Futuro Augusto Joaquim Franco Bélico de Velasco
        O Futuro Carlos Caranguejeiro
        O Futuro Carlos Manuel Cardoso da Costa Pires
        O Futuro Carlos Manuel da Conceição Alves Costa
        O Futuro Edgar Fernando Camacho da Rocha
        O Futuro Edmundo Fernando Paula de Assunção
        O Futuro Eduardo Santos Fernandes Bugalho
        O Futuro Jaime Carlos da Silva Corbal Moreira
        O Futuro João Cardona Gomes Cravinho
        O Futuro João de Deus Rodrigues Pires
        O Futuro João José Andrade dos Santos Tavares
        O Futuro João Manuel Rodrigues de Brito Guterres
        O Futuro João Paulo Costa Amorim
        O Futuro Joaquim do Nascimento
        O Futuro Joaquim Ferreira de Sousa
        O Futuro Joaquim Inácio Ferreira Pinto
        O Futuro Joaquim José Alpoim Pereira Vaz
        O Futuro José Apolinário Nunes Portada
        O Futuro José da Cruz Madaleno
        O Futuro José Henrique Damas Mora Ponces de Carvalho
        O Futuro Leonel Álvaro Torres Pereira Neves
        Obreiros do Trabalho Adriano Pinto Gomes Amaral
        Obreiros do Trabalho Alexandre Manuel Santos Paiva
        Obreiros do Trabalho António José Ribeiro de Almeida Taurino
        Obreiros do Trabalho António Maria da Fonseca
        Obreiros do Trabalho António Ricardo de Oliveira Vieira Machado
        Obreiros do Trabalho António Sérgio Ferreira Borges
        Obreiros do Trabalho Arnaldo Afonso Botelho Guedes
        Obreiros do Trabalho Augusto Fontes Baganha
        Obreiros do Trabalho Bernard Jean-Marie Seynaeve
        Obreiros do Trabalho Carlos Alberto Silva de Almeida
        Obreiros do Trabalho Carlos Morais dos Santos
        Obreiros do Trabalho Casimiro Tomásio Ferreira
        Obreiros do Trabalho Celso Manuel Gomes Ferreira
        Obreiros do Trabalho Dinis Augusto Escudeiro
        Obreiros do Trabalho Fernando Moura Marques
        Obreiros do Trabalho Fernão Augusto de Araújo Vicente
        Obreiros do Trabalho Flávio Gomes Pereira
        Obreiros do Trabalho Francisco Henrique Espinheira Fonseca
        Obreiros do Trabalho Guilherme Manuel Domingues Marques
        Obreiros do Trabalho Honório Barbosa
        Obreiros do Trabalho João Daniel Neves Botelho Nunes
        Obreiros do Trabalho João Ferreira da Silva
        Obreiros do Trabalho João Frederico Sousa Peres de Drumond Ludovice
        Obreiros do Trabalho João Manuel Serpa Gonçalves
        Obreiros do Trabalho Joaquim António Diogo Barreiros
        Obreiros do Trabalho José Aveiro de Sousa Marques
        Obreiros do Trabalho José da Silva Chanoca
        Obreiros do Trabalho José Henrique Gonçalves Lourenço
        Obreiros do Trabalho José Joaquim Antunes Fernandes
        Obreiros do Trabalho José Joaquim Botelho Guedes
        Obreiros do Trabalho José Manuel Pires Trabucho
        Obreiros do Trabalho José Manuel Tavares de Almeida e Costa
        Obreiros do trabalho Leopoldo Lopes de Almeida Amaral
        Ocidente Álvaro José Ribeiro Gonçalves
        Ocidente Américo Patricio Cipriano Thomati
        Ocidente António Alexandre Picareta Delgado
        Ocidente António Domingos Pereira Marques
        Ocidente António Henrique Rodrigues Roseiro
        Ocidente António José Andrade Boronha
        Ocidente António José de Sousa Matos
        Ocidente António Manuel Ribeiro Mendes
        Ocidente Artur José Gonçalves Gomes
        Ocidente Artur Ramon da Rocha de la Féria
        Ocidente Carlos Alberto Clemente Frazão
        Ocidente Carlos Alberto Leitão Capelas
        Ocidente Carlos Alberto Lopes Martins
        Ocidente Cilio Pereira Correia
        Ocidente Cipriano Pires Justo
        Ocidente Delberto Constatino Araujo de Aguiar
        Ocidente Fernando de Sousa Brito e Cunha
        Ocidente Fernando Dias Nogueira
        Ocidente Fernando Manuel Pinheiro Mendes
        Ocidente Fernando Vieira da Cruz
        Ocidente Francisco José Cardoso dos Reis
        Ocidente Francisco José Domingos Cardoso
        Ocidente Francisco Manuel Marques Bandeira
        Ocidente João Manuel Correia de Oliveira
        Ocidente Joaquim José Mesquita da Silva Pereira
        Ocidente Joaquim Manuel Leitão Ribeiro Arenga
        Ocidente José Alberto Ferrão Morgado
        Ocidente José Alberto Popinha Ramos
        Ocidente José Alberto Rebelo dos Reis Lamego
        Ocidente José Henrique Romão Santos
        Ocidente José Luis Pereira Forte
        Ocidente José Luís Ribeiro dos Santos
        Ocidente José Manuel D’Assunção Brucho
        Ocidente José Rodrigues Faustino
        Ocidente Luis Filipe de Ataíde Rodrigues Dias
        Ocidente Luis Manuel Capoulas Santos
        Paladinos Alberto Santiago Rodrigues de Sousa
        Paladinos António Henrique Machado Capelas
        Paladinos Eduardo da Natividade Jesus
        Paladinos Fernando Jorge Carneiro Mascarenhas
        Paladinos João Gouveia Ferreira
        Paladinos José Carlos Coelho Ferreira de Almeida
        Paladinos José Manuel Alves Teixeira
        Paladinos José Manuel Oliveira Costa Rodrigues
        Paladinos José Maria Paixão Afonso Andrade
        Passos Manuel Acácio Gonçalves Machado Carvalho
        Passos Manuel Afonso Henrique Carvalho da Cunha
        Passos Manuel Alberto Mendes Teles
        Passos Manuel Alex Tona
        Passos Manuel Angelo Miguel Quaresma Gomes Martingo
        Passos Manuel António Carlos Antunes Guimarães Côrte-Real
        Passos Manuel António Freitas Azevedo
        Passos Manuel António José de Aguiar Monteiro Pinho
        Passos Manuel António Leonel Gomes de Pinho Caetano
        Passos Manuel Armando Pinto Bento
        Passos Manuel Artur Machado de Campos Rangel
        Passos Manuel Bruno Alexandre Batista dos Santos
        Passos Manuel Carlos Abílio Moreno
        Passos Manuel Carlos Jorge dos Reis Meirinho Gonçalves
        Passos Manuel Francisco Alberto Fidalgo Ferro de Beça
        Passos Manuel Gil Manuel Barbosa de Magalhães Ferreira
        Passos Manuel Ilidio Renato Garrido Matos Pereira
        Passos Manuel João Diogo Ferreira Barbosa
        Passos Manuel João Joaquim Sousa Sobral
        Passos Manuel João Maria da Costa Magalhães
        Passos Manuel José António Fernandes Correia Teles
        Passos Manuel José Manuel Pereira Ribeiro
        Passos Manuel Luís Carlos Moutinho da Silva
        Passos Manuel Luís Manuel Bragança de Miranda Flores
        Rebeldia António Augusto Marques de Almeida
        Rebeldia António de Melo Bernardo
        Rebeldia António José Gonçalves Martins
        Rebeldia António Manuel Henriques Fernandes
        Rebeldia António Maria Balcão Vicente
        Rebeldia Augusto Artur da Silva Pereira Brandão
        Rebeldia Avelino Augusto Pacheco dos Santos
        Rebeldia Carlos Alberto da Assunção Alho
        Rebeldia Carlos Almerindo Filipe Tembe
        Rebeldia Carlos José Campos de Andrada
        Rebeldia Daniel Neves Sales Grade
        Rebeldia Fernando José Lopes Nogueira
        Rebeldia Fernando Manuel Costa Labescat
        Rebeldia Francisco António Ribeiro da Costa
        Rebeldia João Augusto Amaral Rocha Oliveira
        Rebeldia João Fernando Goulão Pinto
        Rebeldia João Manuel Ascenção Belém
        Rebeldia João Paulo Isidoro Almeida Soares
        Rebeldia Jorge Pedro de Almeida Cabral
        Rebeldia José das Neves Abreu
        Rebeldia José Manuel Costa da Veiga Cosmelli
        Rebeldia José Manuel Zaluar Nunes Basílio Júnior
        Redenção Adriano Jorge Correia Dias
        Redenção Alvaro Dias Martins Aroso
        Redenção Álvaro Morais de Oliveira Canelas de Castro
        Redenção Amadeu José de Figueiredo Carvalho Homem
        Redenção Américo Manuel da Costa Figueiredo
        Redenção Antero Sousa Braga
        Redenção António Augusto Vieira Lopes
        Redenção António Duarte Arnaut
        Redenção António Fernando Monteiro
        Redenção António Joaquim Mariano Pego
        Redenção António José Martinho Marques
        Redenção António Manuel Brandão Gomes Costa
        Redenção António Manuel dos Santos Arnaut
        Redenção António Miguel Bastos Martins Ferrão
        Redenção António Pires de Carvalho
        Redenção Augusto José Monteiro Valente
        Redenção Augusto Rogério Leitão
        Redenção Casimiro Soares Simões
        Redenção David Abreu Felino Carvalhão
        Redenção Eduardo Reinaldo Ferro Alves
        Redenção Fausto José Dias Duarte dos Santos
        Redenção Fernando Baeta Cardoso do Vale
        Redenção Fernando de Jesus Regateiro
        Redenção Fernando Manuel Marques Rodrigues
        Redenção Fernando Tomás Simões de Oliveira
        Redenção Francisco Abranches Marta
        Redenção Francisco José Antunes Paz
        Redenção Francisco José Fortunato Soares
        Redenção Francisco Manuel Coelho Ferreira Pimentel
        Redenção Francisco Mateus Barreirinhas
        Redenção Hermano de Deus Nobre Alves
        Redenção Jaime A. Simões Ramos
        Redenção João Fernandes
        Redenção João Manuel Alves de Moura Pereira
        Redenção João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa
        Redenção Joaquim António Seco Machado Gil
        Redenção Joaquim António Simões Vilela Martins
        Redenção Joaquim Pereira da Silva Correia
        Redenção Jorge Loureiro Mendes
        Redenção José António Alves de Moura Pereira
        Redenção José António Ferreira da Cunha Sotto Maior
        Redenção José Augusto Jorge da Conceição
        Redenção José Batista Geraldes
        Redenção José da Cunha e Sá
        Redenção José Domingues Ferreira Ribeiro
        Redenção José Emilio Vieira de Campos Coroa
        Redenção José Fernando Mendes Abranches
        Redenção José Francisco de Faria e Costa
        Redenção José Humberto Santos Paiva de Carvalho
        Redenção José Luis de Oliveira Gonçalves
        Redenção José Luís Silva Pinto de Almeida
        Redenção José Luís Vicente Torres
        Redenção José Manuel Gonçalves da Silva
        Redenção Lourivan Rodrigues
        Redenção Luis Malheiro Vilar
        Redenção Luis Manuel Curcialeiro Godinho de Matos
        República Alberto Marques de Oliveira e Silva
        República Artur Manuel Santana das Dores
        República Augusto Silva Gomes
        República Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias
        República Dórdio Leal Guimarães
        República Fernando Jorge Giesteira de Castro Gonçalves
        República Jaime Manuel Pereira Mendes
        República João Henrique de Almeida Rainho
        República João Manuel Soares Abreu
        República José António Amante Parreira
        República José Paulo de Massano Ranita Teixeira
        República Luis Rui de Matos Firmo
        República Luis Simões Dias Cardoso do Valle
        Revolução Antonino da Conceição Ventura
        Revolução António Jorge Martins Barata
        Revolução António José Moreira Vilhena Nogueira
        Revolução António Miguel Ribeiro Pinheiro
        Revolução Augusto Gonçalves Dias
        Revolução Fausto Sousa Correia
        Revolução Fernando José Borges
        Revolução Fernando José Ribeiro Cavaleiro da Maia Valle
        Revolução Fernando Mendes Figueira Henriques
        Revolução José da Costa Baeta e Vale
        Revolução José João Bidarra Palmeirão
        Revolução José Maria Vilhena Nogueira
        Século XXI António Cardoso Alves
        Século XXI António Eduardo Costa Simões
        Século XXI António Manuel dos Anjos Mourão
        Século XXI António Ramos Preto
        Século XXI Arnaldo Adérito Carvalho João
        Século XXI Dimas Ferreira Pestana
        Século XXI Fernando Manuel Dionísio Saraiva
        Século XXI Fernando Simões Henriques
        Século XXI Helder Manuel da Silva Monte
        Século XXI Ilidio Pelicano Lopes da Cunha
        Século XXI Jaime Manuel de Pinho Crato
        Século XXI João Manuel Correia Viegas Palma
        Século XXI Joaquim Brogueira da Silva Thó
        Século XXI José António Ribeiro Mendes
        Século XXI José Carlos Vicente Simões Baptista
        Sete Colinas Afonso Nuno de Moura Brígido Verissimo da Cruz
        Sete Colinas Álvaro Ribeiro Monteiro
        Sete Colinas António Alberto da Cunha Abrantes
        Sete Colinas António José André Inácio
        Sete Colinas António José Carvalho Ferreira
        Sete Colinas António José Costa
        Sete Colinas António José Coutinho Lopes Cabral
        Sete Colinas Carlos Albino Cabral
        Sete Colinas Celestino Soares Monteiro
        Sete Colinas Fernando Manuel Cardoso Coelho
        Sete Colinas Filipe Jorge Larsen de Assis Costa Rodrigues
        Sete Colinas Filipe Mesquita Vital
        Sete Colinas Francisco Alexandre de Sintra e Janes Semedo
        Sete Colinas João Carlos dos Santos Catarino Oliveira
        Sete Colinas João Pedro de Góis Ribeiro de Carvalho
        Sete Colinas Jorge Marques Queirós
        Sete Colinas José Aníbal Magalhães de Couto Nogueira
        Sete Colinas José António Amaral da Silva
        Sete Colinas José Eduardo Duarte Tavares Moreira
        Sete Colinas José Ernesto Carvalho Oliveira Lopes
        Sete Colinas José Xavier Anjo de Sena Ezequiel
        Sete Colinas Luis Filipe Alvoeiro da Costa Quaresma
        Sete Colinas Luís Filipe da Costa Mendes Afonso
        Sete Colinas Luis Miguel Pena Piedade
        Sete Colinas Manuel Alexandre Amado Ferreira Chaves
        Simpatia e União Abilio Vassalo Abreu
        Simpatia e União Adozindo de Sousa Leite
        Simpatia e União Alain Pierre Victor Merelo Barberá
        Simpatia e União Alfredo Conceição Ribeiro
        Simpatia e União António Armindo de Sousa e Silva
        Simpatia e União António José de Almeida de Abreu
        Simpatia e União António José Martins Ferreira
        Simpatia e União António Manuel Clemente Lima
        Simpatia e União António Manuel Ribeiro dos Anjos Machado
        Simpatia e União António Maria Pacheco do Passo
        Simpatia e União António Neves Pereira
        Simpatia e União António Sérgio Fernandes Lebres
        Simpatia e União Armindo Ribeiro Cardoso
        Simpatia e União Aurélio Gomes Veiga
        Simpatia e União Carlos Alberto Gomes Lopes
        Simpatia e União Carlos Alberto Gonçalves Estorninho
        Simpatia e União Carlos Alberto Lopes Wahnon de Araújo
        Simpatia e União Carlos Alberto Pereira Correia
        Simpatia e União Éldio Marques Vaz
        Simpatia e União Elisio Costa Santos Summavielle
        Simpatia e União Ernest Alberto Theile
        Simpatia e União Fernando Alves Marques Mano
        Simpatia e União Fernando José Reino
        Simpatia e União Fernando Manuel Alves da Cruz Garcia
        Simpatia e União Franklin Nunes Santana Casal
        Simpatia e União Henrique Jorge de Almeida Martins Coelho
        Simpatia e União Isaac Wambembe
        Simpatia e União João Barroso Soares
        Simpatia e União João David Pinto Correia
        Simpatia e União João Eduardo de Melo de Oliveira e Sobral Costa
        Simpatia e União João Luis Valente Pires
        Simpatia e União João Manuel Morais Isidro
        Simpatia e União Joaquim José Pereira Torres
        Simpatia e União Joffre António de Sousa Justino
        Simpatia e União Jorge da Silva Forte
        Simpatia e União Jorge Melício da Conceição
        Simpatia e União José António Azevedo Castelo
        Simpatia e União José António Mota Correia Ambrósio
        Simpatia e União José Deodoro Faria Troufa Real
        Simpatia e União José Eduardo Simões Coimbra
        Simpatia e União José Jacinto Sousa Gonçalves Simões
        Simpatia e União José Luis de Figueiredo Neves
        Simpatia e União José Manuel Blanco Gil
        Simpatia e União José Manuel de Sousa
        Simpatia e União José Manuel de Sousa Fernandes Pina
        Simpatia e União José Manuel Gomes Ferreira
        Simpatia e União José Manuel Matos Pereira
        Simpatia e União José Manuel Torres do Couto
        Simpatia e União José Sarmento Gomes Mota
        Simpatia e União Júlio Manuel dos Santos
        Simpatia e União Lesseps José António Lourenço dos Reis
        Simpatia e União Luís Filipe da Fonseca Machado
        Simpatia e União Luis Filipe do Cruzeiro Gonçalves Penedo
        Tolerância António Manuel Maldonado Gonelha
        Tolerância António Roque de Andrade Afonso
        Tolerância António Valdemar J. Medeiros Torres
        Tolerância Arlindo Pereira Almeida
        Tolerância Bruno Andrade de Mendonça
        Tolerância Carlos Alberto Monteiro Granês
        Tolerância Carlos Oliveira Fontoura
        Tolerância Eduardo Manuel Camacho Ascenção
        Tolerância Fernando Albino Canhão da Graça
        Tolerância Fernando Joaquim Carneiro
        Tolerância Francisco José Gentil Berger
        Tolerância Francisco Manuel dos Reis Caldeira
        Tolerância Germano dos Santos Alves
        Tolerância Helder Santos da Silva Freire
        Tolerância João Manuel Martins dos Santos Barba
        Tolerância José Adelino Ferreira da Costa Nunes
        Tolerância José Manuel Henriques de Abreu
        Tolerância José Miguel Figueira Amaro
        Tolerância José Tomás de Oliveira
        Tolerância José Tomaz Vasques
        Tolerância Júlio Fernando de Albuquerque Fernandes
        Tolerância Luís Manuel Alves de Fraga
        Tolerância Luís Manuel Coutinho Lopes Cabral
        Tolerância Luís Manuel Mendonça Torres
        Transparência Abilio José Salgado
        Transparência António Pedro Pires
        Transparência Armando Ferreira Gomes
        Transparência Armando Santinho Cunha
        Transparência Carlos Alberto Cordeiro Coelho
        Transparência Hugo Martins Gonçalves Ferrão
        Transparência João Carlos Matos da Cunha
        Transparência João Manuel Borges de Azevedo
        Transparência Jorge António Batista de Sousa
        Transparência Jorge Manuel Fernandes da Silva
        Transparência José Augusto Fernandes Chamusco
        Transparência José Carlos Pedro Cardoso Matias
        Transparência José Eduardo Cabral Mimoso Serra
        Transparência José Luis Costa Lopes
        Transparência José Manuel de Lemos Diogo
        Transparência Leonel Jorge Suzano Pires
        Triângulo Castelo Branco Afonso Amável Barata Camões
        Triângulo Castelo Branco João Antunes Baltazar
        Triângulo Castelo Branco João Carlos Rolão Baltazar
        Triângulo Chaves Alexandre António Alves Chaves
        Triângulo Chaves António José Roque da Costa
        Triângulo Chaves José Augusto Filhol Guimarães
        Triângulo de Vila Real António Manuel Rodrigues
        Triângulo de Vila Real Carlos Alberto Coelho Pires
        Triângulo de Vila Real Eduardo Moreira Vaz Cardoso
        Triângulo de Vila Real João Alberto Miranda de Azevedo
        Triângulo de Vila Real Jorge Herculano Wandt Teixeira de Matos
        Triângulo de Vila Real Júlio António Alves Coutinho
        Triângulo Guimarães – nº 368 Domingos José Ferreira Nobre
        Triângulo Tomar António Manuel Godinho Paulo
        Triângulo Tomar Joaquim Marques dos Santos
        Triângulo Tomar José António Becerra Vitorino
        Triângulo Vila Real S. António António Manuel de Carvalho Costa
        Triângulo Vila Real S. António António Vitorino Pereira
        Triângulo Vila Real S. António Fernando de Sant’Águeda Gutierres Reis
        Triângulo Vila Real S. António João Faustino Carlota Ribeiro
        União Albano Dias da Costa
        União Alexandre Miguel Barbosa Valle de Carvalho
        União António Álvaro Ferreira Correia Marques
        União António Graça Teixeira da Silva
        União António José Ferreira Santa Comba
        União António José Rosas Silva Pereira
        União António Maria Lobo de Vasconcelos Corte-Real
        União Cícero Pereira da Silva
        União Durval Arnaldo Pereira de Brito
        União Eduardo Paulo Ferreira de Sá
        União Francisco José Neves dos Santos
        União Heitor Alves Bessa
        União Henrique Sá Pereira Miguel
        União João Geraldo dos Reis Correia Pinto
        União José Afonso Teixeira de Magalhães Lobão
        União José Alexandre Vasconcelos Rebelo Cotta
        União José Augusto Seabra
        União José Carlos Araújo Ferreira Neves
        União José Gomes Fernandes
        União José Guedes Rodrigues
        União José Joaquim Pinto da Conceição
        União José Luis Madeira Jorge Castelo
        União Josep Maria Ustrell Torrent
        União Júlio Capelo Pires Veloso
        União Lourenço Santos Neto
        União Luís André Araújo Raposo
        União Manuel Alberto David Rodrigues de Castro
        União Manuel Alberto Moreira Falcão
        Universalis Alfredo Jorge Gomes de Sá e
        Universalis Álvaro Leon Cassuto
        Universalis Alvaro Manuel Ricardo Nunes
        Universalis Amândio Peres Jacinto
        Universalis António Alberto Alves Pereira Borga
        Universalis António Cunha Coutinho
        Universalis António Manuel Afonso Barata Camões
        Universalis António Manuel Garcia dos Reis
        Universalis Carlos Alberto Pestana Barros
        Universalis Carlos António Pitacas Antunes
        Universalis Carlos Fernando Campos Ventura
        Universalis Carlos Manuel Correia França
        Universalis Douglas Liberti Incáo Junior
        Universalis Emídio Arnaldo Freitas Rangel
        Universalis Ernesto Manuel de Freitas Lomelino Gomes Machado
        Universalis Estevão Rodigues Pires Moura
        Universalis Fernando Manuel Ferrão Castel-Branco Sacramento
        Universalis Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes
        Universalis Fernando Reis Condesso
        Universalis Francisco Guilherme Serranito Nunes
        Universalis Francisco Maria Correia de Oliveira Pereira
        Universalis Frederico António Kosian Gomes de Almeida
        Universalis Ilidio José Silvestre Nunes
        Universalis João Carlos Graça Camacho
        Universalis João Carlos Marcelo
        Universalis João Dias das Neves
        Universalis João Fernando Neto Abrantes Serra
        Universalis Jorge Miguel Cabral e Pereira da Silva
        Universalis José Alfonso de Mateo Garcia
        Universalis José António S. Vidal de Oliveira
        Universalis José Eduardo da Câmara Correia de Lemos Quintela
        Universalis José Eduardo Fernandes de Sanches Osório
        Universalis José Manuel Carrilho Ribeiro Leitão
        Universalis José Manuel Carvalho Araujo Caldeira
        Universalis José Manuel de Matos Fernandes e Fernandes
        Universalis José Manuel Gouveia Almeida Ribeiro
        Universalis José Manuel Marques Alves da Silva
        Universalis José Manuel Marques da Silva Lemos
        Universalis José Maria Mateus Cavaco Silva
        Universalis José Miguel Marques Boquinhas
        Universalis José Simão Gomes
        Universalis Joshua Gabriel Benoliel Ruah
        Universalis Luis Alexandre Gaspar Albino de Campos Cruz
        Universalis Luis Antero Reto
        Universalis Luis Filipe Canova de Leão Miranda
        Universalis Luís Manuel Biscaia Poda Reis
        Universalis Luis Manuel Dias Martins
        Universalis Luís Maria Kalidas Costa Barreto
        Universalis Luis Velosa Espírito Santo
        Utopia António Joaquim Pires da Silva
        Utopia António José do Nascimento Minhalma
        Utopia Fernando José dos Santos Anastácio
        Utopia Francis Tondeur
        Utopia João Caldeira Romão
        Utopia João Manuel de Sousa Martins
        Utopia Joaquim José Leal de Carvalho Afonso
        Utopia José Cardoso Fontão
        Vinte Cinco de Abril Agostinho Mesquita Antunes de Carvalho
        Vinte Cinco de Abril Alcino José Cardoso Pedrosa
        Vinte Cinco de Abril António da Conceição Antunes Ribeiro
        Vinte Cinco de Abril António Francisco Felício Correia
        Vinte Cinco de Abril António José da Silva Moreira
        Vinte Cinco de Abril António Manuel Caeiro
        Vinte Cinco de Abril Antonio Manuel Estevão Amante
        Vinte Cinco de Abril António Maria Rodrigues Soares
        Vinte Cinco de Abril Aprigio Ramalho
        Vinte Cinco de Abril Armando Pinheiro Isaac
        Vinte Cinco de Abril Artur Junqueiro Sarmento
        Vinte Cinco de Abril Artur Pita Alves
        Vinte Cinco de Abril Artur Rodrigues Pereira dos Penedos
        Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa
        Vinte Cinco de Abril Carlos Alberto Dias dos Santos
        Vinte Cinco de Abril Carlos Manuel Cardoso Lopes
        Vinte Cinco de Abril Constantino Paulo Santos Almeida
        Vinte Cinco de Abril Duarte Nuno Alves Climaco Pinto
        Vinte Cinco de Abril Edmundo Pedro
        Vinte Cinco de Abril Emidio Guerreiro
        Vinte Cinco de Abril Fernando Paulo Estrela Pinho Almeida
        Vinte Cinco de Abril Filipe Madeira Marques Fraústo da Silva
        Vinte Cinco de Abril Guilherme da Costa Ferreira
        Vinte Cinco de Abril Januário Souto de Almeida
        Vinte Cinco de Abril João Alberto Correia
        Vinte Cinco de Abril João Manuel LLeotte Nobre
        Vinte Cinco de Abril Joaquim António de Oliveira Soares
        Vinte Cinco de Abril José António Soares de Albergaria
        Vinte Cinco de Abril José Manuel Costa Neves
        Vinte Cinco de Abril Justino José Morgado Pereira
        Vinte Cinco de Abril Luis Filipe Coutinho Barros de Figueiredo
        Vinte Cinco de Abril Luis Manuel Coelho da Mata Almeida
        Vinte e Cinco de Abril Luis Miguel da Serpa Soares Vargas
        Vitória Abilio Afonso Ferreira
        Vitória Albano Manuel Matos Barbosa Mendonça
        Vitória Alberto Nuno Torgal Simões
        Vitória Alberto Sousa Martins
        Vitória Alfredo Teixeira Costa Pereira
        Vitória Anibal Belo Antunes da Silva
        Vitória Antero Anibal Ribeiro da Silva
        Vitória António Artur Rodrigues da Costa
        Vitória António Augusto Ferraz
        Vitória António Augusto Ferreira Nadais
        Vitória António Carlos Viçoso Costa Paz
        Vitória António Inácio Gomes da Mota
        Vitória António Jorge Tavares Costa de Jesus
        Vitória António José de Oliveira Couto
        Vitória António José Monteiro de Pinho
        Vitória António Morais Ribeiro
        Vitória António Paulo Salvado de Lima Moreira
        Vitória Armando José Moreira
        Vitória Arsénio Oliveira Leite
        Vitória Bento Gonçalves da Cruz
        Vitória Carlos da Silva Teixeira Mourão
        Vitória Carlos Silva Dias
        Vitória David Custódio Gomes Magalhães
        Vitória Firmino Jesus do Couto
        Vitória Francisco José Guerra da Mota
        Vitória Francisco Manuel Moreira Gomes Remelgado
        Vitória Helder Firmino Ribeiro Pereira
        Vitória João Batista Vasconcelos Miranda Magalhães
        Vitória João Maria Matos Araújo Correia
        Vitória João Paulo Sousa Duarte Neves
        Vitória João Rosado Correia
        Vitória Joaquim dos Santos Carvalho
        Vitória Joaquim Manuel Oliveira Vilela
        Vitória Jorge Abrantes Passos Gonçalves
        Vitória Jorge Manuel Guimarães Quinta
        Vitória José Amândio Gonçalves Trigo
        Vitória José Augusto Fraga Ferreira
        Vitória José Paupério Fernandes
        Vitória José Roberto da Costa
        Vitória José Viale Moutinho
        Vitória Julio Pires
        Vitória Libertino José Dias
        Vitória Luciano Augusto Bastos Vilhena Pereira
        Vitória Luis Filipe Gouveia Borba Rodrigues
        Vitória Luís Filipe Vieira Santos
        Vitória Manuel Albano Batista Carvalho
        Vitóri

      6. PARABENS PELO ACTO DE CORAGEM.
        PENA QUE FICOU APENAS PELA LETRA “M”. VEJA SE CONSEGUE O RESTO DA LISTA E PUBLIQUE. ASSIM FARÁ UM BEM AO POVO PORTUGUÊS QUE TEM ANDADO A SER ENGANADO PELA ESCUMALHA QUE SE ESCONDE NAS CATACUMBAS DAS LOJAS PARA CONSPIRAR E CORROMPER, TRAVESTIDOS DE AVENTIAS E OUTRAS PARAFRANÁLIAS……

        Pedro Romano
        petrusromanio@hotmail.com

      7. A respeito da resposta deixada aqui por um pretenso maçon. Apenas queria perguntar, pois politica não é mesmo comigo: – Ser maçon tem a ver com algo sexual? Ser maçon não é como pertencer a um certo partido ou a uma ideologia religiosa? Se assim for não vejo qualquer mal em a lista ser divulgada.

      8. Este tipo só pode ser da PIDE. Pensava que em Abril-74 o povo português tinha finalmente, com a preciosa ajuda de muitos Maçons, livres e de bons costumes, erradicado definitivamente esta organização fascista!

      9. Para o Sr. João Silva Jordão
        Você não tem o direito nem a minha autorização, para publicar o meu nome nessa lista.

        Cometeu assim um crime sobre a privacidade a que todos temos direito.

        Você tem 24 h para retirar a lista de nomes, caso não o faça assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, segundo o Corão e os costumes muçulmanos.
        Por Allah, pelo Corão e por Muhammad invoco a lei de Talião !
        Disse.

      10. José João Jordão
        Retiraste o meu comentário, mas eu não te largo e volto a repetir.
        Acabou-se a brincadeira e a bandalheira.
        Tens 24 h para retirares estas listas onde consta o meu nome. Não te dei autorização e isso é um crime contra a minha privacidade.
        Essas 24h começaram a contar desde as 10h de hoje, altura que coloquei a minha exigência.
        Como defendes o Islão, decidi escolher os teu próprios principios e portanto, em nome do Corão, decido aplicar a lei de Talião, caso não cumpras.
        Por Allah e pelo Corão invoco a Lei de Talião !

      11. Então o autor apaga os meus posts?
        Não te largo enquanto não, retirares a lista o prazo de 24h desde hoje às 10h.
        Invoco a Lei de Talião segundo o Corão!
        Não tens nem tinhas autorização para colocar o meu nome aqui.

      12. São 10h e passaram exactamente as 24h de prazo que te dei, para retirares esta lista de nomes onde consta o meu.
        Portanto, assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, uma vez que és muçulmano.
        Assim, a partir deste momento estás sob a alçada da Lei de Talião.

      13. Sou Maçom ronda os 25 anos, sempre revelei a minha adesão aos princípios Maçónicos, que considero nobres e de defesa das liberdades, o meu nome consta da lista, estou-me nas tintas para o facto, até acho interessante. Lá fora, nos países onde esta organização tem de facto influência, como os Estados Unidos, Inglaterra ou França, os membros revelam a sua filiação com orgulho, porque na verdade só entra quem tem capacidade e formação; lá dentro não conheço broncos.

    2. A lista que se segue é apenas metade. Como facilmente se vê, só vai até ao M. Para conhecer o resto é preciso abrir os cordões da bolsa.

      1. Os maçons sao milhoes, milhoes leu bem? Näo ha rua, nem café, nem escola, nem hospital, nem repartiçao, nem instituiçao do Estado que nao tenha maçons.
        Afinal parece que o pänico esta do vosso lado. Eheheheheheheh.
        E sabem por que é que näo ha mais?
        Porque näo aceitamos nem a estupidez nem os estupidos!
        Quando estiverem à frente de uma pessoa inteligente ha 50% de hipotese que seja um maçon!

      2. Estes maçons são uns otarios de primeira. Têem se em grande conta mas vê se bem pelas suas ligações politicas a merda e a podridão que consome essa dita sociedade. Não há que ter medo nenhum desta escumalha, estes sim são os verdadeiros parasitas da sociedade, que se alimentam do esforço do povo Português. Há que combater e divulgar esta trampa toda. Os escandalos de corrupção ja começaram, abram os olhos!

    3. obrigado, assim há coisas que se começam a entender é só juntar os nomes e as lojas. Ao fim de 50 anos há coisas que agora se entendem

      1. Concordo em pleno consigo. Há 50% de hipóteses de se encontrar um maçon inteligente. Há 100% de hipóteses em se encontrar uma pessoa normal e muito inteligente. Claro que não é maçon….

      2. Em Síntese, temos como local da acção a caverna, nas obscuras entranhas da terra, onde habitam prisioneiros acorrentados. Em interpretação simbólica, todos nós somos os prisioneiros, do nosso corpo, do mundo, das paixões, dos vícios… Enfim da nossa própria ignorância… Mas, no entanto vivemos na convicção ilusória de que a realidade é tal como os nossos olhos nos mostram… Como que a dizer que a máxima ignorância não é não saber mas sim, não saber que não se sabe… Por isso o oráculo de Delfos falava verdade ao dizer que o homem mais sábio da Grécia era Sócrates, aquele que dizia de si mesmo: Só sei que nada sei… De facto a base de toda a sabedoria é o reconhecimento da ignorância, e sua aliada humildade… O início do percurso maçónico, depois de passadas as provas e/ou viagens, pretende incutir/entranhar no aprendiz o primordial sentimento de profunda ignorância… Pois só quem reconhece nada saber pode/sente necessidade de iniciar incessante caminho de busca do conhecimento, mais propriamente, de si próprio…

        http://www.maconariaportugal.com/pranchas/prancha-7
        irmão David

      3. À medida que os tempos passam, confesso a minha tristeza; disse e repito, sou Maçon há mais de 30 anos,penso ter praticado o Bem, em três Países Europeus mais seis anos na África Oriental,isto na medida do possível, perante a Sociedade em que vivemos, Mas ao ler tanto Ódio, tanta Maldade, tantos Pressupostos;sinto-me mal. Não tenho vergonha de olhar para o espelho, que eu considero o Juíz Supremo, mas sinto que não fiz o suficiente ou para melhor não fizemos o suficiente. Os ignorantes,por falta de informação, pode-se resolver, e os interessados terão toda a informação possível se o desejarem, e possívelmente alguns deles poderão vir a ser excelentes Maçons.
        Os Restantes são casos perdidos da mais vil espécie
        Acredito na Justiça, e aqueles que se autorgáram direitos que não tinham, nem poderiam ter serão responsabilizados. Peço humildemente aTodos os Maçons que não retaliem, até porque imagino os autores destas maldades como verdadeiras Pombas Brancas
        Façam Confiança à Justiça
        TAF
        .

    4. Vê-se….
      Com a liberdade conquistada no 25 de Abril de 1974, como justificar estas e outras associações secretas? A revolução francesa já foi há séculos…parámos no tempo??? Não me parece! Outros interesses estarão encapotados e subjacentes pois as boas intenções parecem duvidosas…Pela amostra e, até à presente data, os senhores associados à maçonaria, nada de bom têm feito pelo país… apenas e só, para eles próprios!
      Se têm justas e rectas intenções, não se vêem nem sentem!

      1. Lista do PSD
        candidata à Assembleia de Freguesia de Marrazes – Eleições Autárquicas 2009
        Mavildia Frazão Vieira
        Quinta do Bispo
        Assistente Social
        O partido ainda näo te deu o tachinho?

      2. Minha querida Mavildia, devias procurar conhecer melhor os maçons, ao que parece repetem sempre 3 vezes. Que delicia

      3. Isto de escrever o nome das pessoas no google e saber da vida delas nao é ser maçon… cresçam e apareçam… Maçons, iluminati, e todas as organizaçoes secretas com principios egoistas, desumanos, fascistas que existem são a pior M**** de “raça” (faço questao de destacar a palavra raça pois para mim nao sao seres humanos mas sim animais) que pisa este solo sagrado que o planeta terra. Somos todos iguais e o planeta é para ser partilhado com igualdade a todos os seres vivos que o habitam.

    5. Para o Sr. João Silva Jordão
      Você não tem o direito nem a minha autorização, para publicar o meu nome nessa lista aqui em baixo. Cometeu assim um crime sobre a privacidade a que todos temos direito.

      Você tem 24 h para retirar a lista de nomes, aqui em baixo, caso não o faça assiste-me o direito de invocar a lei de Talião, segundo o Corão e os costumes muçulmanos.
      Por Allah, pelo Corão e por Muhammad invoco a lei de Talião !
      Disse.

    6. Até concordo, verdade, mas temos tantos trabalhos sobre a maçonaria e táo poucos sobre a Opus Dei !!!

    7. Verdade que até concordo, mas porquê a preferência pela desmistificação do maçons e os poucos trabalhos sobre a Opus Dei ???

  1. Sinceramente, o autor deveria preocupar-se com a BARBARIDADE do Islão. Não vou perder tempo a enumerar essas Barbaridades, não só porque “o autor” as conhece, mas porque seria dar credito ao seu fanatismo……. quando cair na realidade, (se vier a acontecer) ou se suicida ou será desprezado por todos, até até pelos seus…. Não deixarei de lhe fazer uma sugestão; dedique o seu tempo às Mães Muçulmanas.Pense que sem elas o senhor não teria a possibilidade de existir. (Nenhum Ser Humano merece ser tratada como mero objecto). Sou Maçon há mais de 30 anos. Não sou Perfeito nem conheço qualquer Sociedade Perfeita. Mas posso afirmar-lhe que de todas as Sociedades (secretas ou simplesmente discretas, amais tolerante é a Maçonaria )

    1. Há muitos que procuram seitas e religiões para ocultarem a sua verdadeira bandidagem, claro que paga o justo pelo pecador. Mas que têm vindo a público nomes de gente “importante” (bandidos) lá isso tem.

      1. Nelson, vamos la a expor as seitas:
        – Todas as religioes, quer seja a ctolica, muculmana, hebraica, ou outras.
        – Todos os partidos politicos de direita ou de esquerda, quando chegam ao poder a principal preocupaçao é porem la os seus acolitos.
        – Todos os clubes de futebol, como sabe ja morreram milhares em autënyicos combates de rua e nos estadios.
        – toda e qualquer associaçao de cidadaos confere um poder de grupo, certo? Por exe. defesa dos animais, da ecologia, da mulher, das crianças etc. etc.
        – Lobby dos gays, que em Portugal domina as radio e as Tv.
        Afinal, é a logica humana, um grupo sendo mais forte que um individuo, por isso se associam.
        Afinal estamos a discutir o obvio, nada mais.

      1. Essa sua pergunta é interessante. O numero de maçons é hoje 5 vezes maior do que ha 30 anos. Portanto muitos entraram na maçonaria.
        Para se entrar na maçonaria tem que se ser proposto por outro maçon, que no fundo atesta as qualidades do proposto.
        Ou seja, é necessario ter algumas qualidades para se entrar, entre elas por exe., ser trabalhador, honesto, ter principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade.
        O nosso povo, no fundo no fundo é maçonico sem pertencer à maçonaria. Ou seja, praticam esses principios.
        A questäo aqui é meramente un flash jornalistico, pois querem é vender jonais e revistas e criar confusäo claro.

      2. o Sr. vai-me desculpar, mas grande parte das pessoas enumeradas na lista, não são trabalhadores,nem honestos,e muito menos tem principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade, como o sr diz. São pessoas influentes do páis que vivem às custas de quem trabalha, eu diria mesmo a xular quem trabalha! Deixem-se de organizações secretas que apenas servem para os vossos interesses e para vos meter dinheiro ao bolso e vão trabalhar! Eu todos os dias acordo cedo para ganhar uns miseros 800 euros, há imensos portugueses a ganhar menos que eu, para que? para vos encher os bolsos! LADRÔES!

      3. “Ou seja, é necessario ter algumas qualidades para se entrar, entre elas por exe., ser trabalhador, honesto, ter principios assentes na Igualdade, Liberdade e Solidariedade.”

        Refere-se ao Miguel Relvas?

      1. Em comparação com o conteúdo do livro sagrado do Islão, para começar. Leia o Corão («se o infiel te combater mata-o», por exemplo, onde a noção de «combater é totalmente «elástica»), e entenderá. É criminoso influenciar a sociedade, adormecendo-a para o perigo que corre…

      2. Miguel Kessler

        Leia o Antigo testamento que é muito mais elucidativo. Então no que toca incesto chega a roçar o pornográfico:

        Mas, eu percebo a sua opinião. È como o Marcelo Rebelo de Sousa que só lê o índice.

      3. Qualquer interpretação literal de livros “sagrados” é perigosa. Estou certo que também na Bíblia existem 1001 excertos que podiam ser interpretadas como bárbaros. Mas quando é que se convencem que, às tantas, esses escritos não são assim tão sagrados e que deles não se podem retirar conclusões divínas. São fruto do seu tempo e cultura e têm e tiveram muita importância, mas são apenas livros. E barbáries há muitas…

    2. Havia era de voltar a perseguição a vocês. Passam a vida montados sobre quem recebe ordenados mínimos à custa do trabalho das formiguinhas não é? Conseguiram desarmar o povo nos últimos 35 anos. Fazem o que querem, furam a lei conforme precisam e ainda abrem buracos nos bancos para serem sempre os mesmos a pagar. Mas isto é o quê? tolerância? Saquear um país e fazer tanta gente sofrer é tolerância? Vai mas é ficando calado e tenta passar despercebido porque se a carneirada se une vocês vão ver o que é bom. Passam a vida a desinformar, sofrem ataques da televisão pública e tratam logo de a privatizar para transformar em mais uma feira de atrações. Destruíram o ensino público para criar novas linhagens no privado não é? Entre outras artimanhas que vocês lá vão arranjando. Criminosos é o que vocês são. Venderam um democracia porque é o sistema perfeito para fazer de um país o que quiserem. A carneirada pode andar dormindo mas felizmente aqueles que vocês subestimam estão se unindo. Lembra-te dos mineiros em espanha e que Portugal já teve dos melhores armeiros da europa, achas que conseguiram destruir essa arte? Não perdem pela demora. E para todos os que lerem isto lembrem-se que nenhuma revolução funcionou sem sangue e sem vítimas portugal teve um show de circo em que os militares fizeram papel de palhaços. Esta corja já anda a comprar novamente os militares, alta chefia policial, justiça etc… Organização e ataques a esses criminosos. Eles precisam de sentir o medo que nós sentimos todos os dias.

      1. Bem dito …. chega de palhaçada feita pelos homens do aventalinho…. os maçons são os gaijos mais mentirosos que alguma vez eu pude ver e ouvir … aliàs , vê-se pelos politicos… é tudo farinha do mesmo saco ! mas essa gente não tem aspecto de ser religiosa mas sim satanica! ponham – se finos Maçons ! o vosso dia vai chegar! não pensem que nos vao comer por parvos e por lesmas por muito tempo ! vai acontecer como aconteceu com os jesuitas na época de marques de Pombal , ainda vao parar ao meio do atlantico num barco furado !voces dominaram e contaminaram tudo…. voces estão a destruir Portugal e os Portugueses ! cuidado ! voces vao ter o troco!

      2. Fale em armas, que os anti-armas desatam a ladrar…

        E os “Juízes” da Maçonaria, imaginam que TODOS neste Blogue estão armados até aos dentes. Tantos estudos, esses “Juizes”, para se armarem em Pides, à menor desculpa…

        Mas os Cocktails Molotov dos apoiantes do BE, são “a expressão da revolta da juventude”, e outras larilices.

      3. Caro filho de uma ****, com estas ameaças vãs pode ser que te fodas um dia destes… A historia quando se repete, e ela repete-se, é sempre como tragédia depois de uma comédia. Não te esqueças que os tempos da PIDE já lá vão, e que a esta sanha anti qualquer coisajá muitos sobreviveram, agora apoiar bufos islâmicos ou não, nunca pensei ver portugueses que assin se consideram serem tantos. Tenham cuidado porque este cenário já foi visto em. 1926, denuncias e insinuações…tirem as conclusões .

      4. Bom…
        Caro compatriota: é fantástica a descrição conseguida pelo emprego das suas palavras!
        Enoja a cambada de carneirinhos de Parnaso, que todos os dias têm contacto com a realidade deste país e assobiam continuamente para o lado!!!!!
        Triste é verificar que no passado este paíszeco sempre foi suportado por quem trabalha, para sustentar estas elites…altos dignatários…os burgueses…o patronato e actualmente os novos ricos herdeiros das fortunas acumuladas à custa da exploração dos nossos antepassados (os que trabalhavam à jorna, de sol a sol, no campo) – Os neoliberais.
        E então…vai um franchise de natinhas de belém?
        E se fossem as punhetas de bacalhau?!
        É hora de agir

    3. É, de facto, uma barbaridade. Mas quem, e porquê, que corrente, com o seu relativismo religioso de que «todas as religiões são boas» e «pela paz», tem andado a adormecer os povos (ocidentais), por não ser «politicamente correcto» reconhecer e assumir que, ao pé de alguma, o nazismo quase pode parecer coisa de meninos de coro? Implantar «democracias ocidentais» em paises islâmicos (Iraque, Líbia, Síria) onde ditaduras relativamente laicas são derrubadas e os cristãos passam a ser «democraticamente» perseguidos, mortos… como dizem os brasileiros, «passar bem!»…

      1. Efectivamente o holocausto foi uma coisa de meninos de coro. Terá começado no Coro de São Amaro??!?
        – Certo é que a igreja católica cometeu atrocidades (caça às bruxas por exemplo);
        – O islamismo não será tão santinho quanto isso tendo em conta que por regra é “gerido” com base em fanatismos;
        I – nclusive, até em Portugal certa figura política promoveu uma “caça” e consequente expulsão de ordem religiosa (católica) do país.

        Agora…. tentar passar a ideia de que Hitler foi um menino de coro?? Terá isso sido uma tentativa de equiparar a maçonaria com brincadeiras de meninos nazis?? Ou terá sido o exemplo dado como possível reconhecimento que na maçonaria.. “ah e tal, somos todos meninos de coro mas há um ou outro que..:”??

    4. este maçon, que não é tolerante nem livre, mas antes lacaio de seita, quando manda o autor desta listagem preocupar-se com outros, está a querer distraír-nos, e manter-se secreto, desaparecido, apagado, escondido, mas sempre disponível para nos ultrapassar sem olhar a meios.

      1. Posso afirmar-lhe que o que diz não corresponde à Verdade. Conheço uma Loja onde se deseja ter sempre ,um Agricultor, um Carpinteiro, um Pedreiro, etc…. etc Como vê Sr Luis não é assim

    5. “(…amais tolerante é a Maçonaria )” – ao afirmar que é a mais tolerante das sociedades secretas parece querer admitir que as sociedades secretas não são tolerantes. Será?

  2. Queria também solicitar à sra Olga o seguinte: na Maçonaria existem figuras publicas, tais como o Sereníssimo Grão Mestre e outras personalidades, designadas ou eleitas para esses cargos; falar deles em bem ou mal é absolutamente normal. Todos restantes são Adeptos da Ordem ao mesmo título que o Muçulmano, o católico o Judeu são respectivamente adeptos do Islão do Cristianismo etc etc. Trata-se da vida privada de um grande numero de pessoas, entre elas muitas já tiveram a ultima iniciação; aquilo a que o profano chama a Morte. Por favor, um mínimo de dignidade minha senhora; respeite a vida privada dos vivos, conforme gosta de manter a sua, e deixe em Paz aqueles que passaram ao Oriente Eterno.

    1. Eu por mim até deixaria a vida privada desta malta se ela não colidisse com os interesses do colectivo designadamente nos casos, por exemplo, em que estão envolvidos nomes para cargos políticos, técnicos ou mesmo outros em que a irmandade é pródiga no compadrio…

    2. Caro João Marques,
      Ninguém critica a vossa necessidade de reverência ao etéreo ou raio que o parta.
      O problema está nos problemas terrenos resultantes das negociatas realizadas dentro das vossas portas.

      A podridão da corrupção inerente à base da organização. Se os princípios fossem honrados veríamos mais doações anónimas de obra e numerário a instituições de desfavorecidos.

      Sabe sempre bem o “venha a nós” e quem vem atrás que feche a porta.

      1. Quais negociatas? Vocë apenas engole o que os média lhe dizem.
        Imagine o seguinte: 2 maçons fazem um negocio entre si, por exe. venda de uma empresa e por acaso säo os 2 do Benfica.
        Caso as TVs tenham conhecimento, apresentam logo a questäo de negocios na maçonaria. Porque näo referem que säo negocios benfiquistas?
        Porque a clubite dos futebois é bem aceite e näo vende jornais.

        Preocupem-se é em erradicar a parvoice e a estupidez e todos viveremos bem melhor.
        Os maçons laboram todos os dias por um mundo melhor e mais justo.
        :.

    3. Deixa-te de treta. Analise as relações dos teus comparsas, investiga o que fazem e influenciam, e conclui. Es eticamente correcto ? Não conheço , nem questiona a bondade de alguns. Vê. Mais, porque razão numa sociedade aberta, estão preocupado com o secretismo, ou perda do mesmo ?

      1. Se o Sá Fernandes é maçon e do BE, por que fizeram os trabalhadores da recolha do lixo 10 dias de greve por falta de pagamento?

    4. Não é Oriente Eterno, amigo, é “o paraíso das caçadas eternas”. Olhe, afinal a maçonaria é uma religião, não é?

    5. Me entristecem todos os atos de fanatismo cometidos pelo ser humano. Em minha terra, com certeza absoluta, a população carente sofreria demais sem o amparo de nossa Loja Maçônica. Aqui, numa cidadezinha do interior do Brasil, somos reconhecidos regionalmente pelos nossos atos em favor dos que mais necessitam… Em Portugal está tão ruim assim? Paz e Bem! TFA

      1. Mauricio, se você é realmente brasileiro, eu sinto lhe dizer mas você está traindo sua própria nação, e está deliberadamente mentindo para nossos coirmãos Portugueses sobre a situação do seu próprio país, para ficar de conluio com os corruptores que estão causando estrago nas instituições democráticas de lá.

        O Brasil sofre com a corrupção generalizada, exatamente por grupos, que outra apoiavam a luta armada, e a derrubada das instituições para um regime para lá de soviético. E tudo isso com o intuito de “instaurar uma democracia.” um grupo de governantes, que tinham extensas ligações com Cuba, e com a URSS. E que hoje com todo o seu passado sujo, estão governando o país rumo a corrupção, e a bancarrota. E tudo com a cortesia daquele lixo; esse sim sectário chamado ONU.

        Que deu amplo apoio a lei da anistia, que iria dar um ar de mártires aos foragidos da justiça, por estarem sempre em grêmios socialistas organizando assaltos a bancos, e a sequestros e crimes da pior espécie. A maçonaria nunca condenou o comunismo, e nem se quer condenou estes governantes de hoje, que estão no poder por terem sido filiados, e ainda serem filiados a instituições, e governos antidemocráticos. Eu nunca vi a maçonaria condenar Dilma Russef por ter assaltado bancos, e por ter dado apoio a guerrilha armada contra o exército do seu próprio país.

        Eu nunca vi a maçonaria condenar o movimento MST, (Movimento Sem Terra), que ocupava propriedade privada paga, alegando não ter moradia, e dali se apropriando e destruindo completamente os meios de produção de tal terra, da qual trabalhadores usufruíam, e do qual regia, e rege a nossa maldita economia. Você nunca ouviu a maçonaria condenar esses terroristas, TERRORISTAS!!! Porque quem toma algo do outro, alegando que aquilo é de âmbito social, e por isso deve ser saqueado e invadido, não passa de um bandido e um terrorista.

        A mascara de bondade revolucionária, usa meios corruptos e criminosos de fazer as coisas. Se apropriar da terra já que a sua visão utópica de mundo, diz que a propriedade deveria ser repartida igualitariamente. Mas isso desconsiderando que já tenha pago por ela, e desconsiderando os que trabalham nela, e fazem o capital girar para a geração de mais emprego, e mais comércio, e mais saúde e mais igualdade social de verdade. E não partilhar o que não é seu, para um bando de vagabundos que só querem receber de graça, dum dinheiro vinde do nada, para se satisfazerem.

  3. Este post demonstra a limitação de quem o escreve. E a listagem de nomes no comentário também. Se num mundo próximo que os meus olhos vêem, há coisas boas e más, imagino que no mundo secreto (ou discreto, como referiram acima), também. E se também eu tenho representantes deste país que dizem coisas com as quais discordo, com certeza que também dentro da Maçonaria haverá representantes que nem sempre dirão as certezas absolutas daquilo que representa. Porque não existem certezas absolutas, existem verdades. O todo é a junção das partes e falar de partes é ‘só’ falar de nada. As suas palavras são vazias de conteúdo. E pergunto-lhe se conhece e já viveu aquilo que a Maçonaria é de facto. Ou tenta ser. Ou quer ser. Porque como já disse, com toda a certeza que há bom e mau em todo o lado. Discorda comigo? O que vejo aqui não é mais do que demagogia. Fala sem conhecimento. E para confirmar, a lista que é apresentada tem nomes bem conhecidos do poder deste país, é certo. E pergunto, todos eles têm assim tanto poder? Todos eles são ricos? Não sendo maçom e apenas um leitor que reconhece um ou outro nome, eu digo que pode crer que não, sendo que essas pessoas – DISCRETAS – vivem a maçonaria com os princípios e valores básicos que a definem e que quem se interessa minimamente, conhece. Portanto, reconheça a sua pequenez…porque não passa disso mesmo. E reflicta sobre si e sobre os seus princípios.

    1. Quem te forneceu esta informação deve ter sido um BUFO …
      Se não gostas não estragues …
      Que medriocridade reles …
      Nem a calhau chega …
      Muito menos a P …

      1. Estas preocupado ? Eu não. Preocupa-me que numa sociedade aberta existam grupos escondidos. Têm medo quê? Não venhas com explicações filosofico/histotricas do bla .bla..

    2. Então.. Isto é a luz…não será a maçonaria adepta de Luz..pensava que sim…Ah..pois é é apenas para queilo que vos interessa não é?????Meu caro, quem não dev, não deveria temer…e estou a achar que está bastante temeroso…

    3. secreto é o que se faz na cama com a mulher todas as outras sociedades secretas servem pro bem comer dos seu membros e devia ser ilegal em portugal isso acontecer agora como quem come la em cima tambem é membro é natural que nada façam mas gosto de ver as virgens ofendidas por tentarem por a nu as poucas vergonhas deste pais ( principios e valores que eles defendem é comer o tacho todo cambada de chulos que leva este pais a ruina a decadas

      1. Tal como disse anteriormente verdade… se o povo português fosse como nós, as sociedades secretas deixariam de existir e o governo político ia abaixo com o poder do povo

    4. Não compreendo. Eu, como “profano”, não percebo. Mas afinal se a Maçonaria nem tem influência ou poder algum, por que é que faz tanto alarido? E não me venha com o argumento da perserguição…
      Por um lado diz maravilhas da Maçonaria, por outro não se pode saber o que lá se passa e existe um pacto de silêncio. Ora é isto precisamente que suscista a suspeição ao pobre do profano! Você pergunta ainda se “todos eles têm assim tanto poder?”. A questão não é essa. A questão é: se quem tem poder é maçon?…

      1. Sr. Jorge
        Da mesma maneira que você diz maravilhas da sua familia, mas näo tem nada que expor ao sol o que la se passa. E eu, respeito isso. Alias a grande maioria respeita isso.
        Porquê estas atitudes contra a maçonaria?
        Por que ha intoxivaçâo, o tal secretismo, bla, bla, bla.
        A sede do GOL é em Lisboa, na Rua do Grémio Lusitano ao Bairro Alto. Portanto, qualquer pessoa pode saber, ir la e visitar.
        Mas ninguém fala assim, pois o que interessa é vender o secretismo, depois o melhor é passar à feitiçaria.
        Harry Potter, porque bateu os records de vendas? O mistério, aventura e secretismo, a mistura que vende.

      2. Sr. Benbicour
        Já tenho lido sobre a maçonaria, mas sempre fico com a sensação que não me contam a coisa nem pela metade. Depois vejo que muitas vezes estes grupos, ao longo da História, estão ligados a golpes de estado, conspirações, assassinatos, serviços secretos e outras formas de subversão do sistema democrático. Inclusive estão por vezes envolvidos em terrorismo e em falcatruas financeiras (por ex: Loja maçónica P2). Estou também convencido que estes grupos têm acesso a informações privilegiadas que o comum do cidadão não tem, provocando assimetrias na capacidade de decisão! Não se trata de curiosidade mórbida do género Harry Potter, como vê. Trata-se de, essencialmente, perceber como é que as coisas (leia-se “a politica”) se processam, na realidade. Farto de histórias da carochinha andamos todos…

  4. caramba!!! como ė possível reunir tantos nomes, e por ordem alfabėtica? Será que a informação veio de dentro? Ou isto foi feito por alguma mente perversa que não tem mais nada para fazer?

    1. Não! Então é porque sabe quem são, também pertence?
      Parece demasiao preocupado em DESCREDIBILIZAR A LISTA !!!!
      Talvez por terem acertado todos!!!!!!! CERTO ? LOL

    2. Parvos, Idiotas e aventureiros. São estes os ” donos deste SITE. Vergonhoso, mentiroso e de contornos perigosos que não se vislumbra quais os objectivos que querem atingir.
      Mas….OS CÃES LADRAM E….A CARAVANA PASSA !

      1. Não sei porque existe tanta revolta pela notícia, caros amigos, quem deve não teme, ou será que quem descorda recebe luvas ou recebeu, pois não tenho nenhum receio que publiquem a minha vida, tudo o que anagariei foi com trabalho honesto, não com vigarices ou atingi qualquer cargo por favor, mais até sou militar do 25 de abril e logo reconheci em mim que os licenciados à 25 de Abril, trariam a esta sociedade o que estamos a passar, faltam homens honestos neste país e que não se envergonhem dos seus atos.

      2. É impressão minha!?! Ou, os “defensores” da Maçonaria, são, no global, extremamente agressivos nas respostas, além de, mal-educados! Já li comentários a ameaçar Familia…vida sexual das filhas do dono do site…agora Parvos, Idiotas!!!
        Meu caro Rogério, este tipo de comportamento não lhes fica na bem, para quem quer passar uma imagem de bondade! Hum? Parvo é aquele que aceita tudo e não questiona as evidências á sua volta. Idiota é aquele que ainda vai atrás dos Parvos…portanto concluo que os Portugueses que questionam os contornos destes “compadrios” são apenas Aventureiros, tal como lhes está no sangue, de grandes portugueses!
        Pergunto-me se D. Afonso Henriques seria maçon????

    3. Estas bem enganado. Conheço alguns e em portugues do Norte, infelizmente são uns bons filhos da puta. Se quiseres o meu contacto e provas, faz o favor de dizer.

      1. Filho da corrupçao.
        Jesus disse: cego nao é aquele que nao vê, cego é o que nao quer ver.
        é o seu caso. O caso de falar de actos sexuais foi clocado de proposito, pois como sabe, tudo o que diz respeito a sexo atrai multidôes e vende imenso. Ora a questâo era outra: era discutir o principio da privacidade e da dignidade.
        Se vocë tem o direito de saber se eu sou ou nâo da maçonaria, eu nâo tenho o direito de saber o que se passa na sua familia?
        Eu considero a maçonaria como a minha familia. Porque nâo a respeita? Se a respeitar pode crer que sera respeitado.
        Quando nao ha respeito, pois bem, os maçons contra atacam, pois nao sao santos nem o pretendem ser.
        Passe bem e respeite os outros para que o respeitem a si.

    4. o Sr. Paulo Dinis tem de ser um imberbe ignorante. Se não acertou uma porquê a confusão-
      Porque esta é uma lista de corruptos

  5. O meu Avô Deodoro Faria do Balombo Angola era da Kuribeca , nome tradicional da Maçonaria em Angola foi um grande cabouqueiro de fundou a cidade do Huambo com Norton de Matos combateu viuvo de uma negra Josefa Carmelino minha avó nascida e enterrada em Kinjenje(Huambo estação dos CFB)tendo nascido minha mãe Elvira ,de raça mista, no Ucuma.Por morte prematura da Avó Josefa casou- se com outra negra no Balombo da família Mendes’o Cariata’, a Avó Aurora ,onde meu avô viveu até morrer, de quem teve 4 filhos notáveis , meus tios . Deodoro Faria teve sempre a casa aberta para os viajantes e amigos. Construiu as termas de aguas quentes mais conhecidas de Angola( parecidas com as termas de Chaves onde nasceu nas redondezas Loivos Trás os Montes).Fraterno exemplo de valores cívicos k ao doutro grande família os Traças no Balombo deram o seu humilde contributo para a Dignificação de Angola Independeente Livre e nação de referencia universal pela forma como essa geração foi educada tornando se actualmente o Pais com um crescimento social económico e democrático invejável e cobiçado.Herdei o espirito Maçónico desde jovem ao lado do meu Avô .Hoje sou um Homem Livre e de Bons costumes Angloluso.Nascido e criado em Luanda Católico Apostólico Romano e orgulhosamente Maçon do Grande Oriente Lusitano e do MPLA cuja Bandeira tem a estrela de cinco pontas geometricamente a partir do Pentagno Símbolo de Salomão.Sou “construtor de templos” estudioso da geometria simbólica sagrada como no tempo do Pedreiros construtores das catedrais ,igrejas e capelas. Também estudei religiões antigas.Relaciono me fraternalmente e com amizade com políticos És credos opositores respeitando seus valores. Projectei templos para outras religiões como um Templo Shiva e Tocoista .Sirvo com mt respeito e pratica os caminhos de Cristo com a devoção e Fe Católica como os ideais Maçónicos políticos do MPLA o que não me impediu nunca relações fraterna familiaresve amigos que desde a minha vida seguiram outros caminhos.Tenho convicções mas uso a Liberdade a Tolerância com força e vigor .Aceito as criticas de uma forma construtiva e amiga mesmo as piores.Pars além de tudo nós ps Angolanos temos padrões históricos de educação cuja matriz acentuava tradição dos Mais Velhos e de Matriz Cristã .Amigos na minha humilde vida Maçons Padres,Cónegos e Bispos, família na Opud Dei e mts amigos e como referi noutras ares da política credos etc. Écum problema de educação e cultura. “Sou um Homem Livre e de Bons Costumes” que aprendi a ajudar os amigos e compreender os inimigos dando lhes a mãe quando me pedem. Quanto mais me aproximo de Cristo mais mais maçom me torno nos valores e princípios a que estou obrigado .já agora podem me acrescentar a lista.
    Troufa Real
    Professor Catedratico
    Arquitecto Urbanista
    Angloluso
    Católico Apostólico Romano praticante
    Mestre Maçon do Grande Oriente Lusitano
    Honorário da Loja Simpatia e União onde foi Orador e Venerável
    Honorário da Loja Rebeldia
    Militante histórico do MPLA
    Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente

    1. O Trofa Real deveria preocupar-se mais com as barbaridades arquitectónicas que cria, do que com outros fait-divers…

    2. Os angolanos “normais>” também serão de certeza apoiantes incondicionais de EDS…
      Mas esses pobres coitados não tem onde cair mortos porque o EDs e asua entourage ficam-lhes com o dinheiro da riqueza de Angola todo, em vez de de o redistribuirem pela sociedade…Mas enfim, cada um rege-se pelos valores que tem (meu caro, os valores também são imateriais, não se esqueça…)

    3. Grande comentário como grande é o Espírito e a Honra dos Maçons. Não sei se estes ataques são meramente um exercício de falsa moralidade ou simplesmente pura inveja.
      Bem haja…
      Paulo Pereira
      Arquitecto e admirador dos princípios Maçons

    4. Caro Troufa Real, não era necessário tanto relambório ôco acerca da sua vacuidade moral e intelectual testemunhada ao longo de décadas enquanto “professor” e destruidor da FAUTL e ainda dos projectos risíveis que infelizmente alguns ainda menos iluminados que o sr. acabaram por fazer que eles não vivessem apenas no ozalid putrefacto.
      Por ser do MPLA acaba também por não ser um homem livre nem de bons costumes como já o sabíamos (basta uma pesquisa simples na internet). Gosto imenso dos que vêm falar do seu passado colonialista (como eram bonzinhos para os pretos e sempre defenderam os valores cristãos) e agora embarcados nessa conversa e no perene apoio aos poderes vigentes acabam por beneficiar de milhões em obras e projectos pagos pela ditadura.
      A Maçonaria é isto e há-de ser sempre isto. Não seria grave se não estivéssemos todos à mercê (e objectivamente prejudicados) por esta malta.

    5. “Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente”, esse ilustre que tanto deve à Honestidade. Se o Sr. se diz Maçon, então nada mais necessito de saber das virtudes da maçonaria, se afinal estes são os seus melhores e mais polidos membros.

    6. Gostei e gosto dessa liberdade. Não pertenço a nenhuma fraternidade pelas mesmas razões que o levam a pertencer. Angloluso (?) Luso-Angolano …!!!!

      1. Angloluso!!!! Ahahahahah…demais! Não tarda muito a pertencermos a Angola…e com a complacência dos nossos ilustres maçons (políticos) nacionais. Afinal o que interessa é o dinheiro…certamente que temos muito a aprender com Angola a nível social e moral…NOT!!!
        Enfim, abrem-se as cortinas do Circo e os Palhaços aparecem mascarados de Leões!!!

      2. “Angloluso” parece ser uma derivação da palavra “Anguloso” que à primeira vista pode ser a definição de um Maçon que levou com um “pedra angular” nos cornos quando era pequenino…mas na realidade “anguloso” apenas significa angolano guloso…

    7. “Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente” – parabéns!!!! o resto é discutível se se deve orgulhar, agora apoiar um déspota que deixa o seu povo na miséria e alimenta a sua trupe, parabéns!!! Quando a justiça for feita espero que o povo Angolano o ponha na lista de devedores e responsáveis pelas miseráveis condições de vida.

    8. vai pedinchar a outro o reconhecimento que p+rocuras, talves junto do dito eduardoi dos santos, para mim não passa de um monte de merda

    9. Já que o Senhor é tudo o que diz, e melitante histórico do MPLA, sabe dizer-me QUEM ARMOU A CILADA E MANDOU ASSASSINAR O Dr. Savimbe Chefe Sopremo do GALO NEGRO ?

    10. Prazer em conhece-lo!
      Eu sou o Pies e também pertenço a uma sociedade secreta que se reune todas as Sextas-Feiras à noite para jogar uma cartada, por enquanto ainda não traficamos influências mas esperamos pode-lo fazer brevemente, se quiser contribuir com algumas dicas sobre o assunto, esteja à vontade…

    11. Boa noite, li o seu texto o qual me pareceu muito ilucidativo. No entanto não pude deixar de reparar que diz: “que aprendi a ajudar os amigos e compreender os inimigos dando lhes a mãe quando me pedem”. Posto isto não consigo deixar de lhe colocar a questão, será que não consegue ajudar um, até agora, simples desconhecidona busca de um emprego em Portugal ou Angola para um simples desempregado licenciado em Gestão proveniente de uma família de classe média sem qualquer influencia no “mundo real”.
      Abraço,
      F. Sousa
      gsnando@hotmail.com

    12. Oh Troufa: tem vergonha e está calado: o teu passado é negro, não pela raça mas factos.Neto de colonialista branco do mato, à cata de pretinha que por ali passva.Era só amor porque nelas o teu avô não tinha nenhum interesse.Serviam para esvaziar os tomázios. Só quem nunca contactou com os brancos do mato, indigentes que se espalharam por essa Angola adentro é que pode pensar que tens antepassados valorosos.E o teu presente também não tem nada de brilhante: incondiicional de um tirano que é o pilar de um regime despótico há 30 e tal anos? Só porque te vão dando uns projectitos. Vendes-te por pouco.
      E ao vires reclamr-te da Maçonaria só ajudas a denegri-la e a transforma-la naquilo que ela não deveria ser.

    13. Caro Troufa Real ” Apoiante do Presidente José Eduardo dos Santos incondicionalmente”, só com isto já disse tudo, Apoiante dos bandidos e corruptos que estão a dar cabo de Angola, a lapidar a sua riqueza em seu proveito, e a deixar o povo na sua miséria, será O Eduardo dos Santos, um Maçon , cheio de “principios” do meter para dentro do bolso?

    14. OLha Troufa, não sei se é a mesma pessoa que fez uma igreja no Restelo que é um monumento à Bizarria e ao GADU=Lúcífer, se é, tenciono nunca entrar em tal estábulo.
      E não deixa de ser estranho que os católicos se promiscuam com os seguidores de Albert Pike, que dizia que o único Deus é Lucífer!!! (Ler “Dogmas e Morais”).
      É INCOMPATÍVEL SER CATÓLICO E MAÇON!!!
      O resto são tretas… e inflitrados, para cativar quem lhes convém pertencer à sociedade dos aventais.
      Pergunta: Será que além do avental também usam cinto de ligas?? Era mais interessante…

    15. Para um individuo com tantos títulos devias pensar em regressar ao 1º ciclo do ensino básico, só para ver se aprendes a escrever correctamente! O acordo ortográfico não permite tudo.

    16. Ora bem: Maçon e Apoiante do MPLA de Eduardo dos Santos…. o que dizer de um personagem destes? Trocando por miudos, militante de uma seita secreta corrupta e apoiante de um dos maiores regimes corruptos do mundo actual… O que se concluiu???

    17. Claro …. ora aí esta.. apoia mais um ladrão que tem o povo a morrer à fome , que rouba o seu povo e tem uma fortuna colossal à conta de explorar o povo… realmente ser maçon dá os seus frutos… e que frutos!

    18. Angloluso não é lusoangolano. O maçon que se disse ser angloluso queria dizer que é lusoangolano mas eu explico: angloluso é inglês( anglo) e português ( luso ), enquanto que luso angolano é português ( luso ) e angolano ( angolano). Se tudo o que escreveu tem tanta “sapiência” como essa do angloluso ou lusoangolano, estamos conversados e ilucidados sobre a qualidade da universidade onde se diz ser professor mas só deve ser porteiro

    19. Jose Melo
      Obrigado pelo seu comentário.Tem esse direito que respeito e registo pela sua simpatica preocupação com a minha arquitectura.o saudoso Keil do Amaral ,arquitecto incontestável não só pela sua grande obra arquitectonica mas tambem pelo seu humanismo foi um grande Maçon do GOL.Num artigo publicado na velha Revista de Arquitectura dirigida por o não menos célebre Carlos Duarte(não sei se os chegou a conhecer ou já era nascido) a propósito das Piscinas do Campo Grande em Lisboa ,de que foi Autor ,referiu com grande heronia e delicadeza”O Pirliteiro faz pirlitos porque não faz coisa boa,cada um dá o que pode conforme a sua pessoa”.Espero que a sua mente critica pouco tolerante e provávelmente sem obra tenha compreendido o recado daquele mais velho,com quem tive a honra de conviver e já agora gostava que soubesse que trabalhei com Cassiano Branco que tambem era do GOL com o nome simbólico de “Vitruvio” odiado em vida e alcunhado “Tomarense”porque ganhava a vida a trabalhar para os então “Patos Bravos” e que acabaria por vir a ser depois da sua morte uma referencia da Arquitectura Portuguesa,não alinhada,constituindo hoje muitos dos seus “prédios”classificados e referidos no Guia da Arquitectura publicado pela Ordem dos Arquitectos e admirado por muitos que o criticaram em vida.Dizia ele “Os cães ladram e a caravana passa.m..”
      Votos de muitas “invejas” com a estima e gratidão pela sua inteligente recomendação que obviamente mereceu esta minha humilde resposta podendo assim contribuir para a sua melhoria moral , etica e saber respeitar os Direitos dos outros e Instituições ,com mais delicadeza valorizando o seu comportamento perante o que desconhece.Deu para perceber tambem que é mais um que não gosta da minha obra.Bem haja! È um direito que lhe assiste mas para mim constitui mais um estimulo para continuar a fazer o que gosto ,ser Livre e de Bons Costumes.Troufa Real

      1. Carissimo Troufa, pelo seu post depreendo que pensa que o gado não pode viver sem a Maçonaria…não imagina o quanto está enganado, nem imagina o quanto viveriamos melhor sem a dita. Carissimo Troufa, Arquitectos à muitos e bons… e não são Maçons. Infelizmente vivem estrangulados pela Máfia Maçonica que papa tudo…

      2. Há um comentário que diz que na maçonaria não há broncos. Pois bem: o Senhor Troufa Real acabou de escrever “heronia” quando queria escrever “ironia”. Além disso, o português escrito de uma pessoa com formação universitária deixa muito a desejar. Senhor Troufa, não o conhecia a si nem à sua espetacular obra, mas depois de pesquisar vejo que há, de facto muitos “favores” na maçonaria. Caso contrário, hoje ainda estava a construir casas com Legos.

    20. Sr. Arq. Troufa Real,
      Aproveito este espaço de discussão para sugerir que ponha em prática os princípios que tanto apregoa para concluir a Igreja de Miraflores, ou então permitir que outros a concluam, se não tiver condições para o fazer.
      A humildade é uma virtude cristã. Também será maçónica??
      Cumprimentos,
      Um cidadão atento (engenheiro, não pedreiro)

    21. Bons tempos esses ,sr.arquitecto.Mas tudo cresce,degenera e morre.Conheço e privei com maçons.O meu mais amado mestre era um alto grau do GOL.Mas vou dizer-lhe uma coisa : a grande maioria deles são uns canalhas.Falsos, presunçosos,invejosos e bufos, cobardes e absolutamente venais.Sem espinha dorsal.Conheço na maçonaria traficantes de droga,gente que desviou dinheiro público para investir em negócios ilícitos ( até sei quem desviou recentemente os 30.000 euros no PS de Coimbra,caso óbviamente muito bem abafado ),e que andam de braço dado com os seus irmãos polícias.Aliás,tendes nas últimas décadas uma grande propensão para recrutar polícias e juízes e…legisladores ,vá-se lá saber porquê…
      A venalidade grassa na maçonaria,alcoólicos não faltam e há altos graus muito conhecidos nos melhores bordeis do país ( viva o naturismo! ). Homossexuais casados por pura despistagem e poder é um fartote.E toxicodependentes de drogas duras com várias desintoxicações no curriculum também há vários.
      Há maçons que adoram fazer escutas ilegais havendo até maçons que gerem empresas de informação privadas. Curiosamente adoram trabalhar para o seu amigo ( ou devo dizer irmão ? ) José Eduardo dos Santos, o homem que tem o Passos Coelho e o Relvas pelos tomates (senão sabia ,ficou agora a saber,pergunte ao Rafael Marques que ele terá a amabilidade de lho explicar ).
      Conheci maçons que tinham como especialidade oculta viciar resultados nas mesas eleitorais de Eleições Nacionais. O regime não gosta de uma abstenção que tende a ultrapassar os 50%,pois não ?
      Há maçons em todos os partidos políticos.Até no BE.
      Há maçons envolvidos no caso BPN e o Rendeiro do BPP é maçon.A maçonaria internacional e nacional domina a banca que nos tem tramado e que pretende fazer de nós escravos,e até a merda de um chip nos querem colocar na carne.
      Sr Arqitecto : A maçonaria é ,por excelência, a ordem iniciática do capitalismo do séc. XVII , século que marca o início do apogeu britânico, e da alta burguesia.À medida que iam bombardeando o mundo com as suas canhoeiras, os ingleses criaram uma ordem para infiltrar países livres. E a coisa pegou.A ponto de ser hoje a maçonaria quem manda no nosso país e por isso ser, erradamente ou não, responsabilizada pela crise que estamos a passar. Mas o que é facto, é que em vez denunciarem um modelo económico absolutamente falível ,a corrupção e o nepotismo,trataram foi de encher o(s) papo(s).É que não só os maçons são favorecidos em tudo,mas tudo mesmo ,a começar pelas notas finais nas escolas e nas universidades ; os respectivos familiares também o são.O sr.arquitecto teria feito tanta obra se não fosse maçon ? Pois claro que não. Adeus,sr.arquitecto,vá construindo as suas belas maisons com colunatas e espelhos de água e nunca se esqueça: A nova ordem mundial é pior do que o fascismo,mas não há morte.

      1. Sr Carvoeiro, ou denuncia o que prece saber sobre esses, supostos bandidos ou eu, que sou Maçon o considero a si um CRIMINOSO. João Marques

    22. Pois eu também tenho família em trás os montes e Cabinda e não entendo essa sua história tao linda quando Angola rouba forte e feio os angolanos , os Cabinda e quem se apresentar no caminho do sr José Eduardo … Portugal descolonizou mal e porcamente e devido a maçons continuasse a roubar , matar em nome do dinheiro e em vez de fazer termas em Angola tivessem feito escolas, universidades. Mas isso n interessava porque is filhos dos ricos vinham pá cá estudar… Ponha a mao na consciência e para terminar um Cabinda nunca será angolano podem levar o petróleo ouro diamantes. Mas a nos nunca…..

  6. Lusitânia Jaime Octávio Pires Fernandes
    Este senhor, que acabou de comprar o Pavilhão Atlântico, e que é administrador da RTP, já comunicou que vai acumular o cargo de administrador do pavilhão com o cargo de administrador da RTP.
    Pronto, é assim, continua o fartar vilanagem.

  7. Declaro, desde já, que NÃO SOU MAÇON, mas leio muito sobre Instituições da Sociedade Civil, pelo que estou à vontade para falar de Maçonaria.
    E o que sei desta Augusta Ordem é que 15 em 45 Presidentes dos EUA foram Maçons, incluindo George Washington, Lincoln, Thomas Jefferson, Roosevelt, Gerald Ford, Bill Clinton e Obama. E também Walt Disney, Neil Armstrong (astronauta), Buz Aldrin (astronauta) Henry Ford, General MacArthur, John Wayne (actor), etc.
    A totalidade dos Deputados que assinaram a Constituição dos EUA em Filadélfia em 1787 era Maçon. Os EUA são, pois, o resultado da união de esforços de muitos Maçons Americanos.
    Também o Brasil é obra de Maçons !!! já que os principais lideres da independência como o Tiradentes, Gonçalves Ledo, Bocaiuva e o próprio D. Pedro IV (primeiro Imperador do Brasil) eram Maçons. A decisão de proclamar a Independência do Brasil foi tomada na Loja Maçónica “Comércio e Artes” do Rio de Janeiro uns dias antes do Grito do Ipiranga e na presença de D. Pedro IV, futuro Grão-Mestre da Maçonaria do Brasil.
    Na Europa também temos ou tivemos maçons ilustres : Winston Churchill, Mozart, Voltaire, André Citroen, Henry Dunant (fundador da Cruz Vermelha), Garibaldi (reunificador da Itália) e muitos Reis e Principes da Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega e inglaterra. Por exemplo a actual Rainha de Inglaterra e o Rei da Suécia são os actuais Chefes da Maçonaria naqueles Países.
    Cá por Portugal muitos dos maiores vultos do nosso País foram ou são Maçons, tais como Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano, Antero de Quental, Manuel de Arriaga, Bernardino Machado, Teixeira Gomes, Sidónio Pais, António José de Almeida (estes 5 últimos ex-Presidentes da República), Egas Moniz (médico e Prémio Nobel), Gen. Norton de Matos, Almirante Sarmento Rodrigues, Elias Garcia, Almirante Reis, Ferreira Borges, Prof. Adelino da Palma Carlos, Almirante Gago Coutinho e muitos outros.
    Grandes Instituições Internacionais e Portugueses tiveram Maçons como grandes impulsionadores, senão mesmo Fundadores, como as Nações Unidas, a Cruz Vermelha Internacional, a Amnistia Internacional e o Conselho da Europa. E cá por Portugal, Maçons estiveram na criação do Montepio Geral, das primeiras Escolas Públicas no principio do Séc. XX e, mais recentemente, do SNS-Serviço Nacional de Saude que os portugueses tanto admiram mas não sabem que o seu criador foi o Dr. António Arnaut (ex-Ministro da Saude e ex-Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano.
    Por último, foram Maçons que estiveram na base da Implantação da República, em 1910.
    A PERGUNTA QUE FAÇO É A SEGUINTE : Com tanta gente Ilustre e com tanta obra feita quer em Portugal quer por esse Mundo fora, será que a Maçonaria e os Maçons são assim tão hediondos e desprezíveis ? Não haverá muita IGNORÂNCIA e INVEJA quando se se fala da MAÇONARIA E DOS MAÇONS.
    Uma última questão: porque se apresenta a Maçonaria de forma DISCRETA (só em Portugal e Espanha) ? A resposta é SIMPLES: porque nos últimos 300 anos a Maçonaria e os Maçons esteve ilegalizada em Portugal e os seus seguidores perseguidos 200 anos. Na Europa a Maçonaria foi perseguida e ileganizada por Hitler, Estaline, Mussolini, Salazar e Franco, com o beneplácito da (in)tolerante Igreja Católica / Jesuitas / Opus Dei.
    AOS QUE POUCO OU NADA SABEM SOBRE A MAÇONARIA, APENAS UM CONSELHO : LEIAM UMA BOA OBRA SOBRE ESTA INSTITUÇÃO, ANTES DE ABRIREM A BOCA E DIZEREM DISPARATES FRUTO DA SUA IGNORÂNCIA.

    1. Sou capaz de concordar consigo, caro Manuel Santos, quando afirma que a DISCRIÇÃO da Maçonaria, em relação ao secretismo dos seus membros, se tem devido a razões cautelares e a fim de obviar perseguições, em tempos de ditaduras como as de Hitler, Estaline, Mussolini, Salazar e Franco.
      Porém, aquilo que o comum das pessoas se pergunta é por que motivo, vivendo nós actualmente, em Portugal, em democracia e onde ninguém é perseguido por expressar as suas ideias – no caso de estas não prejudicarem terceiros – porquê mantêm as Lojas Maçonicas o seu secretismo.
      Esta questão está muito mal explicada, ou melhor, nada explicada e entra em conflito com a lógica, o que cria, justamente, no cidadão comum, um sentimento de alguma animosidade e antipatia por esta organização.
      Este secretismo faz supor e traz subjacente a ideia de que os assuntos tratados e os móbeis perseguidos não serão os mais nobres, para usar uma expressão eufemística.
      O povo costuma dizer, na sua sabedoria secular, que “QUEM MAL NÃO USA, MAL NÃO CUIDA”, ou seja, quando não pomos mal no nosso procedimento, não tememos mostrá-lo à luz clara do sol.
      Convenhamos que esta não é, de todo, a filosofia seguida pelas Lojas Maçónicas, embora, quanto a mim, seja um assunto que não faz parte da minha agenda de preocupações.

      1. Caro José Domingos,
        O “secretismo” dos Maçons é meramente cautelar. Há dias o Sr. Samaras da Grécia dizia que se o seu País não se salvar desta confusão – crise financeira – a Grécia terá uma Ditadura dentro de pouco tempo. lembra-se que o ano passado eles tiveram que substituir as Chefias militares, que segundo consta preparavam um golpe militar ?
        O mesmo se aplica a Portugal se sairmos ou formos corridos da UE … teremos de novo uma ditadura !!! Pode crer que ela já esteve mais longe entre nós e já muita gente suspira pela sua chegada. Percebe agora porque os maçons insitem no secretismo ? É que nunca se sabe o dia de amanhã …

    2. Ler uma “boa obra sobre a Maçonaria” de nada serve, pelo simples facto que, sendo escritas por maçons, são simbólicas e nada revelam, e, sendo escritas por profanos, não passam de conjecturas. Na minha opinião o Sidónio Pais não seria da irmandade. Era um nacionalista contrário à presença militar portuguesa no cenário da I grande Guerra. Por isso foi morto na estação do Rossio em 1918, sem que se saiba, ainda hoje, quem foram os mandantes. Antes do golpe da implementação da República, em 1910 já tinha havido a Revolução Liberal de 1820. Dessa revolução surgirá, mais tarde, o Banco de Portugal, instituição privada com a concessão de imprimir dinheiro. Com a revolução liberal os mercadores cambistas acederam ao poder até então detido pela aristocracia feudal. Com promessas de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, o povo anónimo foi chamado a participar no derrube dos antigos e na instalação dos novos senhores, mas logo que estes se consolidam no poder, o povo, enganado, volta a ser escorraçado para as suas pocilgas. Esta cena tem-se repetido constantemente ao longo da história e é, agora, bem perceptível a sua mecãnica na última revolução portuguesa ocorrida a 25 de Abril de 1974. A Liberdade, Igualdade e Fraternidade vislumbradas por essa revolução estão hoje a ser esmagadas pelo poder do dinheiro dos iluminados mercadores cambistas que, directa ou indirectamente, se instalaram no poder. A “Primavera Árabe” está a replicar este processo noutras regiões ainda não convertidas às irmandades dos mercadores cambistas. No final, depois de “libertados”, acabarão escravizados como todos nós. Quando todo o mundo (China, Rússia, e outros resistentes) tiver sido conquistado então teremos finalmente a Nova Ordem Mundial: Um punhado de iluminados sumo-sacerdotes com poder absoluto sobre um mundo de servos feudais.

      1. Caro Augusto LX. è do conhecimento geral que foi o Grão-Mestre da Maçonaria, Magalhães Lima a ordenar o assassinato de Sidónio Pais. O Assassino, um simples ganhão de Garvão até ficou alojado na casa de Magalhães Lima na noite anterior. Já imaginou porque um sujo trabalhador do campo teria entrada numa das melhores casas de Lisboa?
        Também o assassinato de El-Rei D. Carlos e do Príncipe Luís Filipe teve o dedo de Magalhães Lima, pois os assassinos eram membros da Loja Montanha e não teriam feito o que fizeram sem uma ordem superior!

      2. Caro Augusto, o seu comentário apresenta uma análise correctíssima, (infelizmente). De facto, por detrás de todas as revoluções liberais e anti-católicas, estiveram sempre os tais mercadores-cambistas-usurários; e são exactamente eles que coordenam as “Primaveras Árabes”. Os povos destes países árabes estão a ser enganados por estes “irmãos” imperialistas, que procuram seduzi-los com o presente envenenado da falsa “democracia”. Estes cambistas, que controlam a finança internacional, têm sido incansáveis (como bons democratas) em exportar a sua “democracia” e implementá-la como o melhor sistema político; pelo menos, para eles é. O sistema político partidário, é o sistema que lhes proporciona mais facilmente, o emprego das técnicas da infiltração e de uma forma “democrática”. Nestes países não tem sido tarefa fácil, pois deparam-se com gigantes pela frente, como o Irão, a Rússia e a China, que não estão dispostos a ceder tantas riquezas energéticas(gás e petróleo).
        De facto esta Nova Ordem Mundial, tem vindo a ser aplainada e concertada pela Globalização e pelas empresas multinacionais da mundialização americana. O desejo de uma Sinarquia ou Nova Jerusalém, foi desde sempre, o mesmo dos Templários (Ordem de Cristo em Portugal), dos Illuminatti, dos bolcheviques, dos Sionistas através da Maçonaria Internacional.

      1. O curioso na maçonaria e quando nos pomos a ler nomes … é que … é tudo gente pobre! coitadinhos! só vai para a maçonaria quem tiver guito, que depois são colocados em altos cargos governamentais, na justiça, na policia, etc etc etc… e assim fica tudo controlado.

    3. Concordo plenamente com a maior parte do seu texto, mas então porque razão estão tão horrorizados com a divulgação dos nomes se na verdade são todas boas pessoas, até deviam estar orgulhosos por constar da lista, ou será que por ser bem falante faz enganando um povo.

  8. À D. OLGA
    PEÇO QUE LEIA O EXTENSO E BEM DOCUMENTADO TRABALHO DO SENHOR MANUEL SANTOS. FICARÁ ASSIM MENOS IGNORANTE E INVEJOSA.

  9. AOS LEITORES DESTE BLOG,
    O autor deste blog, o Sr. João Silva Jordão foi agente da ex-PIDE/DGS em Benguela,
    Angola, assim se compreendendo a lista pidesca de Maçons que publica, a coberto do nome ficticio de António José.

      1. Não ligue João, mais uma vez apontam armas à verdade para a denegrir e sustentar a rede de mentiras montadas pela Maçonaria…

        Cumprimentos

      2. Meu caro, não vê que são os filhos dos listados a “rabejar”, nem sequer merecia uma resposta sua. No fundo, no fundo são uns vaidosos.
        Esta lista não está completa, grande parte é a “arraia miuda” e alguns dos listados já morreram, faltam além de alguns principais “figurões” mais dois ou três Ex-Governadores Civis, até parece uma lista de dispensáveis…

      3. esquecestes de dizer que os da maçonaria são pedofilos porq segundo as crenças deles dá sorte empurrar o castanho aos meninos….hehehe

    1. Mania da perseguição. Se não se passa nada de estranho porque querem ser desconhecidos? Lembrei-me agora : dá com uma mão mas que a outra não veja. É isto? Balelas, ninguém acredita.

    2. E se se acabasse com o apontar do facto de ser da PIDE/DGS? aliás DGS? o st carlos fernandes viveu pelo que vejo em Angola. Quem o safou de situações graves com os movi9mentos de independencia? O senhor? safava-se sòzinho? ne quem ajudou os militares, O senhor? Calado deveria estar o senhor e agradecido já que se insurge contra um elemento da policia em actividade naquela então provincia, aos Portugueses da então Metropole, o terem recebido e ajudado em seu prejuizo.

  10. Obrigada a quem quer que seja pela publicação desta lista, que já deu para perceber que incomodou muita gente.
    Se os princípios da maçonaria poderão ser altruístas, a prática de muitos maçons portugueses está longe de confirmar os valores teóricos defendidos pela filosofia maçónica. Ao invés, e como prática corrente, utilizam os seus conhecimentos para troca de favores e tráfico de influências.
    Por outro lado, não se percebe a necessidade de secretismo de pessoas que alegadamente se associam para praticar o bem.
    Logo, a divulgação de listas como esta só pode incomodar quem aderiu por interesses pessoais.
    Venham daí mais listas! Era bom que conseguíssemos um wikileaks da maçonaria.

    1. Cara Sara Ribeiro,
      A publicação desta lista confere um crime contra a confidencialidade de dados e da dignidade de qualquer português.
      Hoje, você parece aprovar tal acção, mas se amanhã alguém colocar o seu nome na net, com a informação de quantas dá por semana, como grita ou geme e qual é a lingerie que mais usa nessas ocasiões, aí, a sra. Sara Ribeiro, vai gritar aqui d´el rei, pois mexeram com a sua dignidade.
      Para avaliar esta questão, nada melhor, do que colocar-se na pele dos vizados.

      1. O seu comentário é ridículo, até uma lista telefónica da PT trás mais informação do que este rol de nomes. Mas, elucide-me, é mesmo verdade que os maçons registam quantas dão por semana e como?

      2. Que comparação mais ridicula voce esta a comparar a privacidade sem males de uma pessoa com a privacidd altruista dos maçons que põe em causa a vida de TODOS nós.

      3. Virus isso é facil para eles, que não dão nenhuma. Os filhos que aparecem são de outras “sociedades secretas”.

      4. Como bem falante, e como me parece um misturador de farinha para amassar pão, gostaria que explicasse o que seu comentário na publicação da sara, afecta a vida do cidadão comum ou do povo e qual o prejuízo que os ditos por si, estragam a vida de um povo, não fujam às responsabilidades ardilosamente, isto só demonstra que na verdade algo de muito estranho se passa ma cabeça dos maçons, por estes comentários

      5. Caro amigo, as que a Sara dá são por conta dela …mas as que estes artistas dão são por conta dos outros….

      6. Hoje em dia o secretismo da Maçonaria é fundamental para as suas actividades de corrupção (Exemplo: As obras públicas que o estado paga a duas e três vezes o custo inicial previsto, sem ter qualquer responsabilidade na causa dos desvios).

        A sua divulgação é um acto de coragem e de serviço à comunidade.

        Será que vamos saber que os Juízes que safaram certo politico pedófilo pertencem à mesma congregação que o pedófilo que safaram?

        Será que vamos ver que certos magistrados que arquivaram casos de corrupção também são membros da mesma congregação que os corruptos que investigaram.

        Pelas reacções de certos “aventais” ou lacaios a seu mando que aqui foram escritas vejo que estão com medo do que aí vem. Será que este é o empurrão para entendermos os mistérios da 3ª república?
        Mas será este o empurrão que Portugal precisa que acabar com o “Estado a que isto chegou?”

      7. e pumba ! Venal mas legalista.Assim é que é ,conseguiu retratá-los como eles são.Parabéns.E obrigado pela confirmação.

    2. Concordo plenamente com o teor do comentário. O secretismo é comum em seitas secretas. Não se percebe o porquê de tanto incómodo por serem publicitados os nomes pertencentes à maçonaria. Católicos, muçulmanos, judeus e outras crenças não se incomodam que seja conhecida a religião que praticam! Só vem dar razão àqueles que afirmam tratar-se de uma seita em que os” irmãos” se protegem nos negócios e ocupação dos mais diversos cargos da vida do País.

    3. Sara….. sábias palavras …muitos destes senhores nunca leu Voltaire e Montesquieu alguns nem sabem quem foram aquelas cabeças pensantes…quando era miúdo estive num partido e sabes o que eu dizia na altura…que as pessoas antes de ser aceites nos partidos deviam tirar registo criminal…Ah Ah …quem saiu fui !
      O que leva uma pessoa a fazer o bem ? Será um meio para chegar a um fim ou por Acreditamos numa Atitude e Postura que devemos fazer o Bem porque somos humanos.
      Em todos grupos sociais, e até nas nossas Famílias existem “oportunistas” e é salutar para a resistência e imunidade do grupos à estirpe de “oportunistas” … Problema é quando este vírus torna-se numa maioria e “mata” as boas intenções…..

    4. Concordo plenamente com o seu comentário, Sara Ribeiro.
      Quem não deve ou não tem receio de ser descoberto, não age de forma tão revoltada e à defesa.
      Mas que mundo é este em que as pessoas são obscuras e têm duas caras?
      Basta ir juntando as peças deste puzzle emaranhado e negro para constatar factos que comprovam a escumalha de “elite” que põe um país (e mundo) a girar à sua volta e apenas para os seus interesses, desprezando totalmente o próximo.
      Que “elite” é esta que se reúne para elaborar esquemas para “mandar” e controlar a maioria?
      Ao falar desta ceita falar-se-á com certeza também de todas as outras.
      O futuro do mundo está na união e não no individualismo e criação de “grupos”, muito menos de grupos criados por pessoas calculistas, frias e com tanta sede de poder.

      “Quem não deve, não teme.”

    5. Sara Ribeiro, depois de saberes todos os nomes da maçonaria, vais entrar em depressao por confirmares por ti propria que sao homens como os outros.
      Se nao és muçulmana e nao seguires os mandamentos de Maomé, o autor, que agora ataca a maçonaria sera o primeiro a corta-te a cabeça, pois todo aquele que nao é muçulmano é um infiel.

    6. Sara Ribeiro disse: “Era bom que conseguíssemos um wikileaks da maçonaria.”

      Era bom uma wikipedia de maçons com fotos e CV. Mas interáctivo mostrando redes e ligações ao longo do tempo.

      O problema é que todas as ligações que figurassem fora do âmbito das funções de Estado seriam devassa da vida privada. Espera-se há muito tempo um projecto assim na NET, mas em todos os paises do mundo ninguém teve a coragem para fazer. O Assange era um agente duplo, os documentos publicados foram todos selecionados, era só contra-informação.

      Como o mundo todo não fez um projecto assim, acho difícil sermos nós os pioneiros. Seriamos a sociedade politicamente mais progressiva e transparente do mundo.

  11. dou os meus sinceros parabéns a quem publicou os nomes dos homens de avent@l… eh eh eh… muito bom mesmo!!!!

    1. Caro Afonso…….eh eh eh…. : és mesmo PARVO, IGNORANTE e sem mais adjectivos…! Tenho dito.
      Rogério Cardoso

      1. Com respostas como a tua sem conteudo, ve-se mesmo que és um falhado do grupo do avental, já conseguis-te o emprego que querias?? Que tiveste de fazer em troca?…

    1. Incompetente… Acho que incompetentes foram os maçons GOLeados por um jovem com um portátil e uma pen de banda-larga, que deita por terra o segredo desta seita. Muitos nomes constam aqui e outros mais virão!! Medo, fujam todos, escondam-se, o vosso nome também vai surgir!

      1. talvez 10 vezes as pessoas desta lista só mesmo para ver da chulagem que chupou a quase inexistente classe média portuguesa

    2. …acho que toda a gente já percebeu que a lista publicada é a dos Maçons que já morreram, dos que vão sair e dos que vão ser convidados a sair…

      1. Não que concorde com estes métodos… mas não pode dizer não teve êxito nos seus propósitos…

    3. Dizia fonte ofícial que eram à volta de 2000…Com 1400 nomes na lista não podem faltar muitos…

      Excepto se contarmos os filhos, os netos, as mulheres, os primos, os amigos, os cunhados, e todos os dependentes directos ou indirectos…Mais a GLLP e restantes…Multiplicado por todos os tachos que arranjaram…São umas poucas dezenas de milhares, se não forem centenas de milhares…

    4. A arrogância é marca predominante. Se não são perfeitos deveriam ser pelo menos mais perfeitos que os outros, afinal sabem o caminho da evolução espiritual. Sua arrogância esconde seu medo e sua pequenês!

  12. às instituições acma refreridas criadas, faltará falar da Grande Loja Europeia onde estão
    ilustres maçons de toda a Europa num clima de grande tolerãncia. É o olho que tudo vê..

    1. O olho que tudo vê..Agora já não sei se será assim…O homem que fazia de olho e que usava o dinheiro dos contribuintes para “ver” tudo já foi…Mas acredito piamente que tenham lá deixado substituto..

    2. Acho isto da maçonaria, muito abichanado, cheira-me a orgias gay, os chamados “comboios”.
      A questão é: Quem é o maquinista??? Deve ser alguém da Pequena Loja da Masculinidade?? LOL.
      Só vejo trolarós nas fotos. Na escola eram alvo de bulling, e fizeram uma espécie de sindicato.
      O sindicato dos totós = maçonaria.
      Façam-se homens, “digam” e “façam” às claras sem medo de ninguém.
      SÓ LIXO.

      1. yah!!! Tudo nu só de avental…tudo ao mollho a enfiar compassos e esquadros no “olho que vê mais longe”.

      2. Não é maneira de reagir. Eu não posso com a Maçonaria mas não compreendo que alguém a critique (?) atirando-se-lhe às partes. Vamos a coisas sérias. Alguém acha que o Mário Soares é altruista? que é um benemérito? que é honesto? Mas haverá lá muita gente que é altruista, benemérita e honesta. O uso de “traje de luces”, ainda é o menos.

      3. O João Soares também diz que é abichanado, mas não deixa de ser maçon por isso.

    3. O Homem, criador de ilusões, ilude-se para seu “orgasmo”, que por si só é uma ilusão.
      Mas eu gosto da minha, ilusão… Só que, disso eu sei.
      a ilusão da maçonaria faz alguns dos maçons ditos “discretos” explodirem num orgasmo descontrolado quando deles se fala.
      tal como a ilusão do islão
      …. e do cristianismo..
      … e do budismo..
      … e da bruxaria…

      Todos amam a sua ilusão. E Muito poucos sabem o que são.

      João Alves

    4. então digam porque dizem que são apenas 3 niveis da maçonaria? se a piramide tem 33? e já agora digam porque o olho ser o esquerdo? sera porque era o olho bom de barrabás?
      querem que diga uma coisa nem quem esta lá sabe o que se passa mesmo na verdade.
      Digam o que fazem na ultima sexta-feira do mes a meia noite os de nivel 30 para a frente…

      cada um tem o direito de acreditar o que quiser e seguir que deuses quiserem mas Deus só a um e não é o do olho com o sol a tras.

    5. Ao maçon que assina o comentário apresento o meu desprezo pelo incúria na forma como trata a língua portuguesa escrita. Para se intular maçon e ao elogiar tão “ilustres membros” da forma que o faz, só posso concluir que não passam de um bando de oportunistas que não conseguem vencer na vida senão através de meios obscuros de uma sociedade secreta…

  13. Boas,

    Eu não critico nem sou a favor da maçonaria, mas em portugal temos de fazer a analogia e a comparação com a realidade da nossa sociedade, ou seja, nós em portugal temos uma sociedade lobista totalmente liderado pelo lobbie, cunha e corrupção e temos o exemplo dos nossos politicos que são eleitos pelo povo, para governar, defender, inovar, criar etc Portugal e as regiões pelas quais são eleito. E o que fazem estes bem ditos politicos, o que são os politicos portugueses, na minha opinião é a classe mais corrupta e lobbista na nossa sociedade…….. e não podemos esquecer que grande parte desta elite da nossa sociedade são maçons.

    O resto podem tirar as conclusões que quiserem.

    Mas penso que nós como povo bem merecemos isto,

  14. António José; obrigado pelo Serviço Público que prestou!
    Só a transparência é verdadeira, quem se esconde por algum motivo o faz!
    O resto é conversa…

  15. Uma coisa é certa, os vilões foram desvendados e agora toca a descredibilizar a verdade, como sempre foi prática no culto Maçónico! Viva a liberdade e livre arbítrio, abaixo estas sociedades elitístitas!

  16. A maçonaria têm muita história mas pouco mistério, actualmente o recrutamento é apenas feito a pessoas e indivíduos com nome mas sem mérito mas com dinheiro e conhecimentos, (famílias)o objectivo é servirem de catapulta para uma vida melhor, ou ainda melhor do que a que têm actualmente ( se é que isso é possível). Tornaram-se na origem da classe parasitária (politica) actual, e a isto assisti eu nos meus tempos na DGTF no qual cada vez que o “chefe” maçónico telefonava lá ia o pessoal parar o trabalho todo que faziam para fazer o que ele mandava, e aqui quem recebia as ordens era o director geral bem como os sub directores.(O poder ). Eu como humanista não desprezo a maçonaria no seu total mas actualmente são um clube de influências de homens que brincam como se fossem crianças os espíritos e guias dos verdadeiros fundadores devem estar envergonhadissimos com o que se passa actualmente.
    Precisamos de fundar uma nova loja com pessoas sérias e humanistas não com pessoas que sejam apenas capitalistas, comunistas, religiosos, cientologistas …..podem ser o que quiserem mas essencialmente humanistas.

  17. O artigo está enviesado na informaçao que presta, ao deixar de fora todos os maçons do PS e do GOL, entre os quais o famos Mário Soares, Almeida Santos, e o actual AJS, nem as realç~eos deste senhores com várias empresas dirigidas por maçons, a quem forma entregues vários concursos públicos, nomeadamente autoestradas e hospitais. Qual o motivo? Dizer que o PS é que é BOM?

  18. Ordenei os 1438 nomes listados em ordem alfabética e reparei que só constam nomes de A até L. E os restantes do M ao Z onde estarão?

    1. Da letra M à letra Z, sao ladroes, vigaristas e violadores. Ora, como tu sabes o povo nao exige aos tribunais as listas desse tipo de gente, porque sera?
      Nem interessa.
      O que interessa é aquela coisa secreta cuja sede é em Lisboa na Rua do Grémio Lusitano, mas que é secreta, percebes, ou faço-te o desenho do Palacio da sede?

  19. Cargos na Loja Madrugada para o período 2002/2003

    Dignitários

    Venerável – Gil Eanes

    1º Vigilante – Álvaro Vaz de Almada

    2º Vigilante – Passos Manuel

    Oficiais de 1ª classe

    Orador – Alexandre Herculano

    2º Orador – Sampaio Bruno

    Secretário – Ciro II

    2º Secretário – Eugénio dos Santos

    Tesoureiro – Paz

    2º Tesoureiro – Morral

    Oficiais de 2ª classe

    Experto – Miguel Torga

    2º Experto – Leonardo da Vinci

    Mestre de Cerimónias – Leal

    2º Mestre de Cerimónias – Jean-Jacques Rousseau

    Chanceler Arquivista – Rafael Riego

    Oficiais de 3ª classe

    Arquitecto Decorador – Morral

    Hospitaleiro Esmoler – Saturnino

    2º Hospitaleiro Esmoler – João Serrano

    Intendente de Banquetes – Aristides de Sousa Mendes

    Intendente de Harmonia – Pedro

    Porta-Estandarte – Salomão

    Porta-Espada – Leonardo da Vinci

    Guarda Interno – Lopes

    2º Guarda Interno – Afonso II

    Representantes à Grande Dieta

    Efectivo – Lima

    Suplente – Leal

    In Memorium

    Francisco José Maneira Câncio

    Manuel António Cobra Ferreira

  20. Parabéns ao autor. Parabéns a todos os que se esforçam por desmascarar esta escumalha que destroi a sociedade Portuguesa para proteger os direitos de alguns. A população exige uma reforma democrática e judiciária para punir severamente os que roubam a nação.

  21. Gostei de ver os maçons todos nervosinhos! hahahahaha

    Se tudo é claro como a água, nao ha que temer, verdade? 🙂

    1. A fuga de informação faz parte do plano, resta agurdar as cenas dos próximos episódios e perceber qual o objectivo. Assim como todos os jornais demoraram 30 dias a fazer eco deste post neste blog, vão demorar outro tanto a revelar o objectivo disto tudo.

  22. Para o sr. Manuel Santos e para todos os outros:
    Reconheço algumas obras de bem realizadas por alguns maçons. E tal como outras organizações, conterão bons e maus elementos. O balanço entre estas fações depende por vezes de fatores internos e externos.
    Mas sempre que se fala de maçonaria, há uma coisa que me intriga, se “quem não deve não teme”, porque razão têm estes arautos da perfeição tanto medo de divulgar pertencer a uma organização que prima pela competência e perfeição ? Será que deverão alguma coisa ? Sabemos que alguns devem bastante. Eu tenho orgulho nas poucas organizações a que pertenço, quando deixo de ter esse orgulho deixo de pertencer…

  23. Aos defensores do Indefensável, apenas uma nota: a maioria das organizações da sociedade civil são, à partida, bem intencionadas, mas acabam sempre por ser instrumentalizadas pelas elites. O exemplo histórico mais evidente foi o Cristianismo, que preconizava uma organização ideal da sociedade, baseada na partilha e na colaboração, mas que, após uma fase inicial de resistência, foi “invadido” pelos agentes do poder, e transformado num instrumento de manipulação das massas – penso que todos ouviram falar dos Borgias, ou da Inquisição…
    A Maçonaria não é excepção, e o secretismo que a envolve apenas serviu para facilitar a sua instrumentalização…

    Ditado Popular: “Se não podes vencê-los, junta-te a eles”

  24. EU PENSO QUE PIOR DO QUE A MAÇONARIA, PARA PORTUGAL FOI PIOR O ESTABELECIMENTO DA REPUBLICA EM 1910. HA MAÇONARIA EM MUITOS OUTROS PAÍSES COM MONARQUIS, MUITO PRÓSPEROS MAS ONDE HA REPUBLICAS , OS PAÍSES ENCONTRAM-SE MAL.

  25. Eu adoro estes blogs e estas fugas de informaçao, pena que o povo nao tome nas maos a acçao que seria de esperar. Os politicos independentemente das suas filiaçoes sao todos farinha do mesmo saco

  26. Era ilegalizar todos estas “lojas” que mais parecem clubes de interesses que projectam negócios e compadrios com o único objectivo de enriquecerem à custa do estado, dos interesses e da população.

    Se isto fosse na idade média era tudo espetado em paus e colocado à entrada da cidade, para toda a gente ver o que acontece a quem conspira para ser constantemente beneficiado.

    O “povo” não dorme e em breve se levantará contra este tipo de cultos que não trazem qualquer benefício à sociedade…

      1. Joana,estude mais e se gosta assim tanto do Salazar investigue pois há muito por investigar.O Salazar foi iniciado na maçonaria em Coimbra.Os seus dois grandes amigos Cerejeira e B.Barreto também eram maçons.Os maçons perseguidos eram os de esquerda ,menina Joana. Passe bem.E estude.

  27. Pingback: Anónimo
  28. Senhor Professor Troufa Real,

    Um Católico NÃO PODE ser Maçon. Saberá certamente que em 17 de fevereiro de 1981, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou uma declaração que afirma de novo a ex-comunhão para os caltólicos que dêem seu nome à seita maçônica e a outras associações do mesmo gênero, com o qual a atitude da Igreja permanece invariável, e invariável permanece ainda em nossos dias.

    Assim Senhor Professor o seu estado neste momento perante a Igreja é de ex-comungado.

    Mas como sabe está sempre a tempo de se arrepender e de fazer a sua opçaõ correcta.

    1. Na maçonaria reunem-se pessoas de todos os credos e ateus. A liberdade de escolha e o respeito pelas religiões são um dos pilares da maçonaria.

      1. eu sou satanico .. posso me juntar? aviso já que na tenho dinheiro nem pra ir mandar cantar um cego… estou sem trabalho… posso ser maçon?

      2. Deve haver então discordância na própria maçonaria, pois aqui no Brasil, em uma entrevista um maçom disse que um dos requisitos para adentrar na ordem é acreditar em algo superior. Como pode ateus serem aceitos?

      3. requisito básico para entrar: ter nome limpo!!! depois do batismo, pode sujar o nome, pode roubar, pode fazer tudo – depende de quem faz: sobrenome aristocrático e poder heráldico fazem a diferença!

      4. Bom dia! Já que todos galvanizamos aqui as nossas alegrias e frustrações vou também contribuir para este grupo de gente bem pensante. O que penso sobre a maçonaria e os seus poderes subterrâneos? O País não tem culpa quando se desgraça o seu povo porque a ganancia é maior que a moral de um bem comum e o seu povo, que é a sua maior riqueza…
        Sou um homem que acha que um dos maiores crimes sociais é a Emigração e a sangria do seu povo que continua a fugir da desgraça e pobreza, que vive triste e vem cá de ferias no verão. A nossa força de trabalho e massa cinzenta de 1ª qualidade que saem daqui jovens e voltam velhos e esgotados!
        Em troca aceitamos gente de 3ª qualidade, vidos de todo o mundo, sem saber trabalhar, falar, escrever ou ler para fazerem os trabalhos menores…ou que vieram para cá para viver de esquemas, não pagar impostos e parasitar a nossa sociedade e economia.
        Tenham muito cuidado, pois seram estes gentios que vos serviram num futuro muito próximo, e são estas as minhas preocupações reais…
        As sociedades secretas???!!!!já não são secretas, pois toda gente sabe que existem e quem eles/as são.

    2. Grande Jose Tomaz de Mello Breyner
      Obrigado pela suas interessantes conclusões!Sabendo quem é e de uma familia que muito estimo,lamento ter que lhe recomenda para aumentar a sua cultura começar a fazer um levantamento dos Padres e Bispos Católicos que fazem parte da Maçonaria Especulativa não só em Portugal como no Mundo ,para já nãof dos Maçons da Maçonaria Operativa .Alguns até convivem nas suas barbas.Se precisar de ajuda vá ás bibliotecas nacionais ou á do Vaticano.Sou Católico Apostólico Romano e Praticante desde criança,em Luanda onde fui educado não só pelos meus saudosos país e por uma geração de pedagôgos e nacionalista de que fizeram parte O Cónego Manuel das Neves o Padre Joaquim Pinto de Andrade e o Padre Santos Neves ….quanto ao resto vá á Torre do Tombo,que é um espaço lindissimo carregado de Memórias que tambem o podem ajudar.Orgulho-me tambem de ser Maçon Construtor de Templos na velha tradição daqueles que desenharam e construiram Portugal e tanto Património Mundial ,Conventos ,Mosteiros,Torres ,Castelos Igrejas que se foram espalhando por esse mundo fantastico dos Mares da Lusitude como diria Teixeira de Pascoais.Curiosamente e perante a preocupação de me classificar de AngloLuso recordo os Indoportugueses porque defacto por muito estranho que pareça sou de origem angolana nasci na Angola Colonial e como Cristão Católico militei sempre no MPLA com muito orgulho que contribuiu para a queda da Ditadura em Portugal e do Regimen Colonial,com o PAIGC,FRELIMO,FRETILIM,PCP de Alvaro Cunhal,MUD Juvenil ,Casa dos Estudantes do Império,Marìtimos de Angola,Liga Africana ,Grupo 32,Grupo dos 50,MES ,Bigadas Revolucionárias de Carlos Antunes e Isabel do Carmo,PS,MRPP,MES,SEDES,Católicos Progressistas CAPELA DO RATO ,Padre Max,Padre de Alberto,Pama Inacio,Papa João XXIII ,Henrique Galvâo ,Huberto Delgado etc etc ou seja todos aqueles anónimos que contribuiram para a Independencia da minha Pátria Angolana ,onde curiosamente os Papas João Paulo II (duas vezes) e Bento XVI visitaram já na era de José Eduardo dos Santos (isto não é para si)o que quer dizer alguma coisa!
      Constata-se que Portugal está a decair e a União Europeia ,em todos os dominios em particular no que se refere á economia aumentando a pobresa perseguindo os ricos , furtunas e Heranças de familias antigas f,azem-se listas com sentido persecutório com caracter publico , com é este caso da maçonaria ,dos devedores ao fisco,da Opus Dei, etc ,aumentando a bufaria Pidesca a coberta de Serviço Publico e da Democracia com carácter anónimo inveja ,insulto ,com julgamentos sumários publicos sem defesa alguma nas instruções de processo crime pela devassa da intimidade sem protecção dos mais elementares dos Direitos de Privacidade destruindo o bom nome das familias(recordo o caso da Moderna) etc etc pelo contrário Angola está a desevolver-se como é internacionalmente reconhecido ,onde Jose Eduardo dos Santos coquistou a Paz sem julgamentos politicos integrando na sociedade civil e militar todos os combatentes que perderam a guerra ,dando lhes oportunidaes de participarem na Construção do País ,acabando com a pobresa sem a persseguição ás fortunas , lutando em todas as frentes com todos os Partidos na Assembleia Nacinal e Governo e Sociedade Civil para acabar progressivamente com a pobreza com diria Allof Palme aquando do PREC.Meu Kerido amigo não é agora com 72 anos que vou aprender a ser quem sou.Só me resta ser feliz ajudar os pobres a serem ricos ser um Maçom exemplar,um Bom Militante do MPLA um bom Católico ter Fé ,orar por todos incluindo os meus inimigos que desconheço e passar uma mensagem aos meus netos e gente nova que vale apena acreditar bo futuro do Planeta nas mãos das novas e saudáveis gerações sem guerras e mais amor pelo próximo.Um fraterno abraço.Troufa Real “Arquitecto Arrependido que gostaria de tersido Marinheiro”.Por favor seja muito feliz que bem merece

      1. Olhe que eu escrevo mal… mas pelo menos não sou tão pretensioso. Veja os erros no Word ou assim antes de postar.
        Saudações Vulcanianas, Vida Longa e Próspera ▲

      2. Caro senhor Troufa Real: Comunista, Maçon e Católico?…

        Apoiante incondicional de José Eduardo dos Santos e simultaneamente obreiro de um futuro de humanidade e justiça – que humanidade e que justiça tem esse seu ídolo promovido em Angola? Será que o povo de Angola ainda não está preparado para entender os elevados ideais e portanto não merece gozar um pouco mais do conforto que os milhões do petróleo, dos diamantes e das armas poderiam proporcionar a esse mesmo povo?… O senhor acredita mesmo a sério no que diz?

        A estrela de 5 pontas da bandeira de Angola é o pentagrama de Salomão?… E por que razão não levaram a brincadeira um bocadinho mais longe a arranjavam maneira de a fazer aos quadrados pretos e brancos? Então o mesmo se passa com a bandeira da China – quer dizer que aquilo são quatro pentagramas? E a a bandeira da ex-URSS… e a do PCP (e de todos os PC do mundo)?…

        Ó senhor arquitecto/marinheiro… por amor do Supremo Arquitecto… não goze com a gente. Seja lá o que quiser – feliz, acima de tudo! – mas pare de brincar com as pessoas.

        Há limites para a falta de seriedade – e para o apoucamento a que vota a inteligência dos participantes no fórum.

      3. Pergunto-me: Como é que uma pessoa que escreve assim pode ser professor?
        E ainda vem dizer que os maçons são pessoas cultas e inteligentes!

    3. Senhor José Breyner diga isso aos maçons irlandeses.Consta que o vaticano também se rendeu a Lucífer e é controlado por uma loja maçónica.Surpreende-se ?Eu não.

  29. Mas existem pessoas muito preocupadas de aparecerem os nomes, não percebo porquê, são apenas nomes, não têm moradas nem outras informações.
    Será que estão envergonhados de usarem avental em reuniões “privadas”?

  30. amigo maçon, quando o dia chegar em pleno terreiro do paço, e a beira do catafalço espero que a lista esteja mais completa!

    1. Agora está tudo muito discreto mas militares estarão a planear uma surpresa popular nos próximos meses, “Grândola, Vila Morena” voltará a ecoar nos ouvidos do povo para limpar a escumalha e cera dos últimos 38 anos

      1. Em breve é o segundo centenário dos vintistas…Continuam vivos e de boa saúde…

        É preciso cuidado, não venha daí um Estado Novo!

  31. Estes pseudo merdas julgam-se superiores aos restantes seres humanos … e até podem ser … agora isso não lhes dá o direito de tentarem manipular a vida das outras pessoas por mais boas intenções que julguem ter … (o inferno está cheio de boas intenções) …
    Por mim este tipo de associação devia ser considerado conspiração contra o Estado ! Consequentemente crime punível por lei !!

    Já agora agradecia que completassem o mais possível estas lista e apresentassem outras listas em falta tais como: opus day, opus gay, illuminati, templarios, etc, etc, etc…

    Só com transparência pode a luz passar!