Pandemia para Totós: a Transição Forçada Para o Novo Milénio

Às zero horas do dia 22 de Março de 2020 Portugal entrava em Confinamento Geral. O que ninguém acreditava que acontecesse, tornou-se real. Apanhados de surpresa, os cidadãos, na sua maioria, acataram a medida sem grandes contestações. Até porque a medida era regida pela Lei do Estado de Emergência, prevista na Constituição da República. O Presidente tinha-o decretado uns dias antes, usando a expressão “[…] é uma guerra […]”. As ruas ficaram desertas, O ambiente urbano desolador. Um cenário inimaginável. O mundo estava parado. A vida selvagem agradeceu e a atmosfera até se livrou da habitual poluição. O planeta inteiro ajoelhou perante o microscópico novo coronavírus, surgido “do nada”.

Lockdown global, um cenário de guerra?

Decorridos quase dois anos, muita água correu, entretanto, debaixo da ponte. Durante este tempo, os cidadãos de certa forma radicalizaram-se em dois bandos. Por um lado temos os fundamentalistas pró-medidas anti-pandémicas que dizem sim a tudo o que é dito pela Direção-Geral da Saúde, pelo Ministério da Saúde, pelos governantes, pelos políticos em geral, pelo Infarmed e por muitos comentadores televisivos,  influencers e opinion makers. Do outro lado temos os designados de “negacionistas” que montaram uma verdadeira guerra à primeira corrente, os quais designam de “ovelhas” ou “aceitacionistas”. Tornaram-se quase radicais quando passaram ao ativismo. Insultaram na rua o Presidente da Assembleia da República enquanto este almoçava com a esposa. Este ato valeu-lhes a perseguição política e não tardaram a ver o seu líder-juiz a perder o seu poder judicial, o qual terá sido usado abusivamente em causa civil.

Esta bipolarização de opiniões que passou para as ruas, já era, no entanto, bem visível e alimentada há muitos meses nas redes sociais. Durante o confinamento, as frustrações de uma vida familiar de clausura misturada com teletrabalho forçado, levaram a vida doméstica a extremos e acabaram por se reverter em muitos comentários e verdadeiras correntes de ódio no Facebook e no Twitter. Dizia-se que a pandemia, por forçar ao isolamento, vinha acelerar a transição da sociedade do século XX para uma sociedade digital, a do novo milénio. Mas o que obtivemos desta transição, em Portugal, foi algo diferente: a orientalização do mundo ocidental.

Em apenas dois anos adotámos muitos hábitos sociais do Oriente.

Neste período importámos muito do modo de vida dos países asiáticos: os procedimentos antipandémicos, as máscaras, o teletrabalho, a perda de liberdades em prol da obediência social, a desvalorização do humano, a introdução de mais robótica e Inteligência Artificial nos sistemas do Estado, o comércio online, as entregas ao domicílio e por fim a criptomoeda e todos os serviços da era digital a ela associados. Esta pandemia não é viral na sua origem. É um pacote completo muito mais abrangente. É a importação do modo de vida asiático para o mundo ocidental. E visa como objetivo primordial, acelerar o processo da China em ganhar uma posição de supremacia na economia global. A Nova Ordem Mundial, agora renascida na sua vertente fundadora “The Great Reset”. Um nome simbólico para designar toda uma nova era global económica, militar, política, tecnológica, ambiental e cultural para o 3.º Milénio.

Mas não era afinal este milénio o sonho de Hitler e do seu III Reich de Mil Anos?

Esta mudança na nossa sociedade não seria problemática se tivesse seguido um curso evolutivo natural. Mas foi claramente acelerada por um vírus, que muitos creem ter sido preparado meticulosamente em laboratório, por um consórcio biotecnológico de alguns países líderes, China e EUA incluídos, já que o laboratório de Wuhan teria sido o ground zero da origem desta pandemia. Para os que gostam de ir mais fundo na sociedade “aparente” em que vivemos, esta crise foi anunciada com o 9/11, o momento do início da transição do poder do mundo dos EUA para a China. O coração do comércio mundial norte-americano – o WTC – localizado bem no centro da capital tinha sido atacado violentamente e demolido num espetáculo aparatoso, em direto para todo o mundo, em poucas horas. Seguiu-se a guerra no Afeganistão, a Grande Recessão de 2007/2008 e em dezembro de 2019 uma pandemia que começou a matar cidadãos em poucos dias no oriente.

O 9/11 foi o “sinal” de transição para o 3.º milénio?

A rápida resposta da China nas primeiras semanas, que implicou a construção de um hospital de campanha em apenas 10 dias, perante os olhos atentos de todo o mundo, colocou aquele país na vanguarda da capacidade tecnológica humana para lidar com uma crise preocupante, invisível aos nossos olhos. Surpreendentemente em poucas semanas a China demonstrava como lidar com uma crise tão grave como a do novo coronavírus. Até a vacina saiu da cartola dos magos chineses, fabricada como antídoto ou solução, provavelmente no mesmo laboratório de onde “escapou acidentalmente” o SARS-CoV-2. Mas isso nunca o vamos saber, porque não interessa saber.

Na realidade, o plano não se ficava pela pandemia. O plano era acelerar o novo milénio de poder da China e a assunção da sua supremacia e liderança do futuro da economia global. As novas rotas da seda, a construção de portos marítimos em países dependentes por todo o mundo a troco de contratos que são verdadeiras “prisões económicas”, a ocupação de centenas de ilhas em território internacional no Sul do Mar da China, com bases militares, fizeram muitos desconfiar de todo este “processo pandémico”. Enquanto a China continuava a sua vida normal em liberdade, o resto do mundo estava encerrado em lockdown. Recentemente a aceleração exponencial da China na exploração espacial, nomeadamente no envio a múltiplas missões à Lua, Marte e na construção de uma estação espacial com 1 km de comprimento. E toda esta evolução tecnológica e económica da China não seria minimamente problemática se não estivesse a ser imposta ao mundo, em especial ao mundo ocidental e aos países mais pobres da Ásia e África como um pacote completo: ou aceitas, ou aceitas.

E repito, mas afinal não era este o sonho de Hitler e do seu III Reich de Mil Anos?

 

O sonho dos Nazis: fazer coincidir o III Milénio com o III Reich e dominar o mundo por 1.000 gloriosos anos.

Desde o início do confinamento que vimos saírem das suas fábricas e laboratórios robots que, associados à IA foram utilizados nos hospitais e em vários serviços públicos para ajudarem ao combate do vírus e nas ruas para vigiar as multidões de ativistas que protestavam contra as medidas de confinamento e vacinação obrigatórias. Mas estas tecnologias não são nada quando comparadas com o sofisticado sistema de reconhecimento facial e de dados antropométricos, praticamente infalível, já utilizado na China durante a pandemia e que brevemente será estendido à maioria dos países do mundo. Um Big Brother global sob pretexto de controlo e contenção pandémico, mas que veio para ficar para sempre. Vacinação periódica, cartão de vacinação, certificado digital ou sanitário, documento para localização em viagem (PLF – Passenger Locater Form) aumentaram em muito as layers de segurança e sobretudo, de controlo sobre cada indivíduo. Viajar é o novo purgatório, sobretudo durante os picos pandémicos. Pessoas desesperadas fechadas em hotéis durante semanas ou até meses, sem poderem regressar aos seus países é uma nova realidade deste milénio. E toda esta redução de liberdades justificada simplesmente com uma pequena palavra: PANDEMIA.

Seremos vigiados no futuro 100% do tempo.

Neste período de dois anos o WEF (World Economic Forum) surpreendeu o mundo com o seu lançamento simbólico das suas prioridades e metas para este verdadeiro III Reich, o “The Great Reset”, uma nova sociedade totalmente subjugada à economia globalista da Nova Ordem Mundial, o tal III Milénio de milagres tecnológicos e sociais apresentado pela mão de um alemão engenheiro e economista – Klaus Schwab – o presidente executivo do Fórum Económico Mundial. Os princípios veiculados pelo WEF são os mesmos da ONU mas na vertente macroeconómica e coincidem com um alinhamento da maioria das sociedades secretas reunidas sob o nome comum Illuminati. Durante anos em Portugal, a Maçonaria trabalhou na sombra para este momento, a vinda do Grande Oriente para o Ocidente. Mas isto são old news. As gerações mais novas já não querem sequer saber desta conspiração, porque, na realidade já são fruto dela, já nasceram nesta nova sociedade. Foram distraídos com uma simples tecnologia que cabe nas nossas mãos – o telemóvel e com as redes sociais virtuais de falsos ídolos que alimentam os seus sonhos, também eles maioritariamente virtuais.

Klaus Schwab o alemão que anunciou o “The Great Reset” pós-pandémico.

Em 5.000 anos de história civilizacional a hierarquia desde os egípcios pouco ou nada mudou: o líder, o poder político, os militares, os que contam as histórias, os comerciantes e economistas, os artífices e a indústria, os agricultores e no final da cadeia alimentar, os escravos. Esta pandemia veio tornar esta pirâmide ainda mais afirmada. Os pobres empobreceram mais e os ricos enriqueceram mais, simbolicamente “martelado” diariamente durante a pandemia nos noticiários com a expressão “distanciamento social” a qual ficou bem gravada no nosso subconsciente. O afastamento físico e a máscara vieram separar o elemento humano entre pessoas, entre classes, entre patrões e colaboradores. Os mais ricos ganharam privilégios durante estes dois anos na mesma proporção em que os mais pobres perderam os poucos que ainda tinham. Os bens e serviços encareceram, sobretudo desde meados deste ano numa espiral imparável. Quem paga agora a eletricidade durante as horas de trabalho é o trabalhador. O patrão, em alguns casos, até se desfez dos seus dispendiosos escritórios. Em Portugal, por exemplo, assistimos até a uma nova onda de escravatura oriunda do sul da Ásia, em que certos trabalhadores pagavam avultadas somas para poderem vir ser escravos no nosso país. E a escravatura está mesmo a regressar em força. Basta ver a questão da migração mundial, um problema social completamente descontrolado e para o qual, os políticos não estão minimamente preocupados em dar soluções, pois eles estão no topo desta gigantesca pirâmide de quase 8 biliões de almas que lhes pagam impostos e todo o tipo de taxas.

5.000 anos de civilização trouxeram-nos exatamente ao mesmo ponto.

A aceitação e conformismo da sociedade global atual perante esta perda de liberdades em apenas dois anos faz antever um desfecho trágico para a humanidade. A pandemia pode bem ser o princípio de uma nova espécie de nazismo. A pandemia é a nova guerra mundial. Além do controlo da população está a financiar milionariamente empresas farmacêuticas que estão, na sua maioria nas mãos da extrema-direita europeia e mundial. Os novos campos de concentração são os hospitais e os centros de vacinação. As novas câmaras de gás são as unidades de cuidados intensivos e os lares de idosos. A morte é trazida não pelas armas ou pela fome dos campos de concentração, mas através de um vírus invisível que deixará de pé apenas os mais resistentes. Um processo eugénico testado em primeira mão pelos nazis. E que vai ser longo e sistemático. As vacinas que dariam imunidade de grupo passaram rapidamente de uma dose, a duas e a três. Israel já vai na 4.ª dose e a 5.ª já está a ser negociada por muitos países. Uma vacina que é válida apenas por 6 meses e que vai destruindo aos poucos a capacidade dos nossos organismos de criarem defesas naturais. Ao fim de alguns anos estaremos completamente vulneráveis a muitas mais doenças. Cancros e gripes simples poderão ser devastadores nos nossos organismos enfraquecidos e sem defesas naturais.

Experiências médicas em crianças no campo de concentração de Ravensbrück.

Mais recentemente alguns países começaram a impor o certificado digital/sanitário e vacinação como obrigatórios e começou a discriminação social entre vacinados e não vacinados. Algo que não é senão a repetição do que aconteceu na Alemanha pré-nazi poucos anos antes de Hitler se assumir como Führer. Curiosamente na Europa, os países que estão a impor a obrigatoriedade, correspondem exatamente aos que mais rapidamente se submeteram aos nazis: Alemanha, Áustria, França, Itália e Holanda. Em certas profissões houve despedimentos a quem não aceitou ser vacinado. A discriminação e obrigatoriedade vai continuar até ao controlo total.

Todo este léxico desta nova era pandémica resulta, de uma ou outra forma, na herança que nos deixaram os nazis: eugenia, discriminação, opressão, controlo, experimentações em humanos, expansão da indústria farmacêutica, exploração espacial como forma de enaltecer o poder político, modernidade imposta à força, sociedade dos mais fortes. Esta história já a conhecemos bem, e acabou mal e com o sofrimento de muitos milhões de pessoas. Agora repetimos a história, mas com uma estratégia encapotada, um inimigo invisível, e um poder económico global sem precedentes na história da civilização humana. Este processo parece já imparável.

Blade Runner 2049: num mundo não muito distante os androides dominam a sociedade futura.

A tecnologia aliou-se ao poder. A robótica e a Inteligência Artificial associadas antecipam a ficção científica de Blade Runner e preparam-se para ser o próximo passo na evolução humana. Seres híbridos e transumanos no início, mas posteriormente 100% artificiais embora copiando todos os nossos sistemas físicos, verdadeiros clones artificiais da nossa já gasta espécie Homo Sapiens Sapiens. Nos últimos anos a ciência médica atingiu avanços tecnológicos inimagináveis e estudos sobre o cérebro que praticamente o desmontaram na totalidade. Mas estes avanços não vão chegar a ser postos ao serviço da população mundial. Por agora apenas são usufruídos por alguns milionários. Destinam-se à robótica e IA quase em exclusivo. Num futuro próximo, talvez mais próximo do que imaginávamos, os humanos serão massivamente sacrificados até se tornarem irrelevantes para o planeta. Esse será o momento final da “evolução” da nossa espécie. Mas paradoxalmente também o nosso fim enquanto “humanos”. Andróides e robots dotados de super-inteligência matemática e lógica continuarão o sonho criativo e expansionista dos humanos pelo cosmos, um território demasiado hostil para as nossas limitações biológicas.

Hoje sabemos que o conhecimento pode ser armazenado na luz e viajar pelo Universo. Isso coloca-nos uma questão fundamental simultaneamente científica e filosófica: será esta dromologia ou evolução tão acelerada, fruto do poder de inteligência dos humanos, ou este conhecimento viajou pelo cosmos e encontrou na nossa espécie um veículo compatível funcionalmente para o materializar? Seria este o fim “inteligente” ao qual estávamos mesmo destinados?

Será esta pandemia o fim da nossa missão de humanos neste planeta e no Universo?

Eu prefiro pensar que não. Mas não posso negar que há sinais muito fortes que apontam, no mínimo, para a passagem de testemunho da nossa sabedoria e capacidades para a robótica e IA. As próximas décadas serão decisivas. Mas é preciso entender que o mundo antes da pandemia morreu em 2019. Tudo daqui para a frente será diferente. 2020 Foi o ano zero. Simbolicamente a passagem de 2020 para 2021 marca também a passagem do século XX para o século XXI, o triunfo da tecnologia e da modernidade social global sobre a industrialização e economia de consumo do século passado. E o III Reich pode afinal estar a renascer, depois de décadas adormecido.

IA e robótica estão a unir-se. Serão a evolução “natural” da espécie humana?

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2 respostas

  1. Excelente artigo e porquanto os meus sinceros parabéns.
    Permita-me sugerir uma alternativa à forma como o conclui…
    Ao invés do renascer do III Reich, não estaremos nós a assistir à ascensão do IV?

    Algumas migalhas a seguir:
    https://unlimitedhangout.com/2021/02/investigative-reports/schwab-family-values/
    https://waketfupweekly.substack.com/p/the-dark-fascist-connections-of-the

    Ressalvo que, a tendência humana é a estabelecer uma comparação directa, próxima ou semelhante, entre o que foi com o que é.
    Tempos distintos requerem perspectivas distintas. Logo…
    Seu nome é “Legião”, por são muitos.

    Guardai sempre em vós a Esperança e fazei dela o vosso legado.
    Num tempo futuro os “cordeiros” irão finalmente descobrir que são muitos, mas muitos mais.

    1. Obrigado. Sim poderia ser o IV, também seguindo a lógica do Jim Marrs. Mas creio que o III Reich foi interrompido com um final inesperado para Hitler e para os Nazis. Sempre estiveram convencidos que a vitória era certa. Nesse sentido, uns morreram, outros presos e condenados, outros fuzilados sumariamente, outros protegidos pela Operação Paperclip e muitos terão fugido para África e América do Sul. O boom a que estamos a assistir na China corresponde em pleno ao sonho imperialista do III Reich e não sabemos que voltas terão dado estes nazis nas décadas que se seguiram ao fim da guerra, mas claramente continuaram a apoiar o Japão, seu aliado na II Guerra Mundial e o Japão nas duas últimas décadas forneceu toda a sua alta tecnologia à China. I mundo dá muitas voltas, e creio mesmo que os nazis e a extrema-direita ajudaram a criar o monstro, o dragão que vai devorar e dominar o mundo.

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