Tudo Sobre Esta Pandemia, do Princípio ao Fim, é Altamente Suspeito (Artigo com 90 Fontes)

Exatamente no mesmo dia, a 18 de Outubro de 2019, foram inaugurados dois eventos, em dois sítios longínquos, que à primeira vista não pareciam ter alguma ligação aparente. Estes dois eventos foram, primeiro, uma conferência chamada “Event 201” que simulou a eventualidade de uma pandemia com um Corona Vírus que iria matar milhões de pessoas pelo mundo fora, a qual teve lugar em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, e segundo, os Jogos Militares Mundiais, jogos os quais só acontecem uma vez a cada quatro anos, cuja edição de 2019 teve lugar em Wuhan, na China.

Uns meses depois, a Janeiro de 2020, foi declarada uma urgência de saúde pública, e dois meses depois, em Março de 2020, o Corona Vírus foi oficialmente declarado como uma pandemia mundial pela Organização Mundial de Saúde.

Ficamos a saber que a pandemia começou no mesmo sítio em que está situado o único laboratório BL4 na China inteira, e que este estava a estudar vírus Corona e a sua transmissão para humanos, estudos estes parcialmente financiados pelo Estado Federal dos Estados Unidos da América.

Como resposta à pandemia, retiraram-nos liberdades essenciais e disseram-nos que para as recuperar teríamos que usar máscaras, ficar em casa, praticar o distanciamento social, e sobretudo, aceitar tomar uma vacina.

Para nos convencer a aceitar os primeiros confinamentos, experiência a qual foi absolutamente inédita para a maioria das pessoas, garantiram que seria só durante duas semanas, e que seria só para “achatar a curva” de infeções, dando tempo aos sistemas de saúde pública para se prepararem para lidar com a pandemia, enquanto que alguns peritos disseram que seria necessário talvez, no máximo, “várias semanas”.

Para além da incrível tragédia que são as mortes provocadas pelo Corona Vírus, a pandemia, e sobretudo, a maneira como os Estados responderam à pandemia, condenou o resto da população a um ciclo aparentemente interminável de divisão, distanciamento e prisão domiciliária…

A própria posição oficial da OMS indica que os confinamentos só devem ser usados em ultimo caso, em caso de urgência absoluta, precisamente para dar tempo aos sistemas de saúde pública para se reorganizarem. Em Outubro de 2020 a OMS implorou aos líderes mundiais para pararem de usar os confinamentos como a “principal ferramenta” de combate ao COVID-19, por causa do aumento da pobreza que os confinamentos inevitavelmente provocam. Mas os Estados, cada vez mais, aplicam confinamentos de forma arbitrária, e estamos a constatar isto há cerca de um ano e meio. Para além da incrível tragédia que são as mortes provocadas pelo Corona Vírus, a pandemia, e sobretudo, a maneira como os Estados responderam à pandemia, condenou o resto da população a um ciclo aparentemente interminável de divisão, distanciamento e prisão domiciliária.

A posição oficial da OMS avisa contra o uso abusivo e excessivo de confinamentos por causa dos efeitos devastadores que tem sobre as pessoas, nomeadamente porque aumenta de forma brutal a pobreza extrema, sendo que podemos aceder a este artigo no próprio site da OMS, aqui.

Porém era óbvio desde o início que o verdadeiro plano era usar um programa de vacinação massivo para lutar contra a pandemia. Uma das vozes que mais disse que só iriamos recuperar as liberdades que nos foram retiradas depois de estarmos todos vacinados foi Bill Gates. Bill Gates, obviamente, não é virologista nem médico, aliás, não tem nenhuma licenciatura, porque desistiu do seu curso em Harvard para se concentrar na Microsoft, a empresa que faria dele mais tarde, até muito recentemente, o homem mais rico do mundo.

Temos agora que mencionar um “pequeno” detalhe- a “vacina” que entretanto foi desenvolvida é duplamente experimental, primeiro, porque foi desenvolvida em tempo recorde, e como tal os testes em animais que normalmente são feitos antes de lançar a vacina, neste caso, foram feitos em paralelo, ou seja, testaram as vacinas em pessoas e em animais ao mesmo tempo. Segundo, porque não é de todo uma vacina convencional, pois funciona de uma maneira completamente diferente. Usa uma nova tecnologia chamada mRNA, a qual muitas farmacêuticas inicialmente recusaram desenvolver por preocupações quanto à sua segurança e eficácia.

Entretanto, foram desenvolvidas várias vacinas pelo mundo fora, mas as autoridades Estatais Ocidentais, mesmo num contexto em que escasseiam vacinas no contexto de uma pandemia mundial mortal, dizem que não vão aceitar as vacinas nem Russas nem Chinesas– só as vacinas Ocidentais são adequadas, aparentemente. E mais, a primeira vacina a ser retirada do mercado foi a da AstraZaneca, uma das únicas disponíveis no Ocidente que não depende da tecnologia mRNA, mesmo sendo que esta vacina teve registo de menos efeitos secundários do que as duas vacinas que usam a tecnologia mRNA, as “vacinas” da Pfizer e da Moderna. Na vacina da AstraZaneca, 56.6% não reportaram efeitos secundários depois da primeira dose, e 35.1% depois da segunda dose, enquanto que com a “vacina” da Pfizer os números são 37.4% e 59.4% respetivamente, ou seja, no total, ligeiramente mais pessoas disseram que não tiveram efeitos adversos ao tomar a vacina da AstraZaneca do que ao tomar a “vacina” da Pfizer. A vacina da AstraZaneca tinha efetivamente alguns problemas, nomeadamente porque provocava coágulos de sangue. Foi removida da lista de vacinas disponíveis de alguns países, nomeadamente da Holanda. Já a da Pfizer, garantem-nos que é absolutamente segura, e que quem disser o contrário ou está a mentir ou não sabe o que diz.

Depois disseram-nos que temos todos que nos vacinar, de forma “controlada” ou “descontrolada”, como disse o militar agora encarregue da distribuição da vacinas em Portugal, mesmo os que não estão particularmente suscetíveis a morrer do vírus como os jovens e as crianças. E mais ainda, depois tiveram que admitir que afinal a “vacina” não impede infeções. Afinal, também temos que continuar a usar máscara e a praticar o distanciamento social, e os confinamentos continuam mesmo com a maioria da população estando “vacinada”. Uma mera subida dos casos chega para voltar a confinar, mesmo quando estão a morrer relativamente poucas pessoas por dia por COVID-19. Lembrem-se que, visto que a “vacina” não impede infeções nem transmissões, é normal que os números de infeções não baixe para zero. Se a “vacina” tem como função principal reduzir a probabilidade de desenvolver sintomas graves resultantes em hospitalizações e mortes, não deveriam então ser esses os únicos dois critérios a ter em conta para medir a gravidade da pandemia a qualquer momento específico?

Dizem que a vacina não será obrigatória… Mas vamos precisar dela para poder viajar e nalguns casos, para trabalhar. Ou seja, a Organização Mundial de Saúde declarou que “a vacina não deve ser obrigatória“, mas sem ela, não nos vamos poder movimentar, viajar, conviver, trabalhar, ou seja, sem ela não nos vão deixar viver.

Entretanto as grandes empresas de tecnologia Americanas fizeram lucros nunca antes vistos. No caso da Amazon, a subida de lucros foi proporcionada em grande parte pelos confinamentos, os quais impediram as pessoas de fazer compras nas ruas, e portanto, as mesmas resignaram-se a fazer compras por Internet, enquanto que os pequenos e médios negócios fecharam em números recorde. A pandemia e a maneira como os Estados lidaram com ela provocou uma transferência de riqueza dos pobres para os ricos nunca antes vista na história.

“Mesmo tendo em conta a pandemia, foi um ano de recordes para os mais ricos do mundo, com uma subida de 5 Triliões em riqueza e um número sem precedentes de novos Bilionários” diz a Forbes

Em Portugal, durante a pandemia disseram que os hospitais estavam a colapsar, mas não investem assim tanto mais quanto isso no SNS por causa da pandemia: em 2019 o orçamento foi de 11.03 Mil Milhões, em 2020 foi de 11.23 Mil Milhões, e em 2021 será de 12.57 Mil Milhões, sendo que pelo menos 195.5 Milhões deste aumento se deve precisamente ao custo associado à compra das “vacinas”. Entretanto o Estado injetou mais 600 Milhões de Euros no Novo Banco em Março de 2021.

No meio disto tudo, o poder político em Portugal arranjou maneira de legalizar a eutanásia durante o pico da pandemia, em Janeiro de 2021, legalização essa celebrada como se de uma vitória incrível se tratasse e como se a legalização da eutanásia fosse necessariamente um evento histórico positivo e progressista quando de facto a legalização da mesma foi fulcral para possibilitar o holocausto. E tudo isto enquanto que centenas de idosos morriam a cada dia nos hospitais sobrelotados e desprovidos dos materiais e financiamento necessário para lidar com a pandemia.

Entretanto constata-se que um dos fundadores dessas mesmas empresas de tecnologia Americanas que tanto beneficiaram com a pandemia, e quarta pessoa mais rica do mundo, o Bill Gates, anda há anos a financiar tudo o que é instituto medico pelo mundo fora, ganhando influência sobre os mesmos. O mesmo Gates que anos atrás previu que uma pandemia grave iria assolar o mundo, e que declarou a década entre 2010 e 2020 como “a década das vacinas”, tendo prometido, entre outros investimentos, um investimento de 10 Mil Milhões de Dólares na indústria das vacinas em 2010. Esse mesmo Bill Gates também fala muitas vezes sobre aquela que é a maior preocupação dele quanto ao futuro da humanidade- a sobrepopulação. Em 2009 Gates participou numa reunião semi-secreta com vários outros Bilionários. Várias das pessoas que foram a essa reunião disseram que o Bill Gates foi o que mais falou, e com mais entusiasmo e eloquência, sobre o tema que ele escolheu abordar- o problema da sobrepopulação. Nessa reunião estavam presentes pelo menos, que se saiba, o Bill Gates, o Warren Buffett, o David Rockefeller, o Eli Broad, o George Soros, o Ted Turner, o fundador da CNN, a Oprah Winfrey e Michael Bloomberg.

Numa palestra numa conferência amplamente difundida, até diz que as vacinas serão uma das componentes necessárias para ajudar a reduzir o crescimento demográfico mundial, sendo que ele considera que parar o crescimento demográfico é essencial para salvarmos o planeta do aquecimento global. Ele também se gaba constantemente que investir em empresas que fabricam vacinas foi “o melhor investimento da vida dele”. Ele afirmou até que “só” investiu 10 Mil Milhões de Dólares, mas que houve um investimento total de 100 Mil Milhões em vacinas, com muito do dinheiro a vir de orçamentos de Estados soberanos, ou seja, dinheiro de contribuintes por todo o mundo, dinheiro esse que estava dedicado para projectos, supostamente, de “ajuda internacional”. Disse isto numa entrevista dada à Bloomberg em Janeiro de 2019, ou seja, um ano antes do começo da pandemia Corona.

Os modelos de negócio em que se consegue assegurar a venda dos seus produtos aos Estados são particularmente interessantes, porque a capacidade de investimento e poder de compra dos Estados é assegurada pelos contribuintes, ou seja, por quem paga impostos. Este modelo de negócio torna-se ainda mais interessante se os Estados não somente comprarem os produtos, mas se depois convencerem, coagirem ou obrigarem as pessoas a consumir esses mesmos produtos.

Ou seja, as “vacinas” administradas durante a pandemia podem parecer ser de graça, mas geram lucros incríveis para uma mão cheia de empresas privadas, lucros que vêm indiretamente dos bolsos dos contribuintes, ou seja, dos nossos impostos. A Pfizer só por si, durante o ano de 2020, fez lucros na ordem dos 9.6 Mil Milhões de Dólares. As previsões apontam para que em 2021 esse número venha a ser ainda maior, sendo que só em 2021, a Pfizer vai fazer vendas da sua “vacina” contra o COVID-19 no valor de 26 Mil Milhões de Dólares, e este número vai provavelmente subir à medida que recebe mais encomendas e assina mais contratos com compradores por todo o mundo.

Entretanto o CEO da empresa que mais está a faturar com as “vacinas” contra o COVID-19, a Pfizer, declarou publicamente que as “vacinas” afinal terão que ser anuais, ou seja, parecem estar a preparar a opinião pública para que este programa de vacinação afinal seja perpétuo, com cada pessoa a ter que tomar pelo menos uma vacina contra a COVID-19 por ano.

Primeiro dizem-nos que com 70% das pessoas vacinadas, teremos imunidade de grupo, para depois pelo menos um investigador dizer que essa ideia está ultrapassada porque afinal a “vacina” não impede nem infeções nem transmissões. Já outros diziam antes que com 80% a 85% de vacinados, poderemos atingir a imunidade de grupo. Começou então o frenesim mediático para dizer que afinal só poderemos recuperar as nossas liberdades quando todos, incluindo crianças, estejam devidamente vacinadas. O Público vai mais longe e afirma: “Para alcançar a imunidade de grupo, vamos ter de vacinar crianças e adolescentes”. Vêm aqui algum padrão? Só há um. A obsessão com vacinar tudo e todos o mais rapidamente possível, inconsequentemente disso resultar em imunidade de grupo, ou não.

Será com certeza uma grande coincidência que a vacinação generalizada das crianças, que virtualmente nunca morrem por causa do Corona Vírus, também vai garantir um fluxo de lucros gigantes durante décadas para as empresas que fabricam as vacinas, certo? Se aceitarmos as premissas que nos estão a apresentar, então as companhias que fabricam estas “vacinas” terão todas estas crianças como clientes seus durante todas as suas vidas.

Dizem-nos que todos os médicos e cientistas garantem que as vacinas são seguras e que tudo isto é necessário! E claro, pensar que há aqui algum tipo de plano pernicioso é uma ideia absolutamente lunática! E pensar sequer que o Vírus pode ter sido o resultado ou de um erro científico, ou se um plano malicioso, isso sim, é certamente a ideia mais mirabolante de todas!

Excepto que lentamente, começam-se a erguer cada vez mais vozes de cientistas a suspeitar que o vírus veio de um laboratório e que as vacinas podem não ser seguras. Uma das principais vozes que começou a dizer publicamente que é uma loucura total vacinar crianças e jovens com uma vacina experimental é nem mais nem menos do que o inventor da tecnologia mRNA, a qual é usada nas “vacinas” da Moderna e da Pfizer o Doutor Robert Malone. Esse mesmo Doutor prefere que as “vacinas” que dependem da tecnologia mRNA que ele próprio ajudou a inventar sejam apelidadas não de “vacinas”, mas sim de “terapia de genes”, razão pela qual, a cada referência feita às ditas “vacinas” que usam esta tecnologia, estejam a ser utilizadas aspas ao longo deste artigo, precisamente para lembrar que estas não são, de todo, vacinas convencionais, pois operam de uma forma completamente diferente às vacinas às quais estamos acostumados.

É difícil não constatar o quão estranho é o facto desta pandemia, a qual é efetivamente a primeira pandemia global dos tempos modernos, ter aparecido ao exacto momento em que esta nova tecnologia mRNA está finalmente pronta para ser usada no desenvolvimento de “vacinas” comercialmente disponíveis.

O Doutor Robert Malone começou a fazer perguntas incómodas logo no princípio do programa de vacinação global. A conta do LinkedIn do Doutor Robert Malone, a rede social que ele mais usava, foi completamente apagada e os seus vídeos e entrevistas são constantemente censurados e retirados na Internet pelo Facebook, YouTube e outras redes sociais gigantes. O Facebook, por exemplo, não só censura material como o conteúdo do Doutor Robert Malone, mas demorarou um ano e meio para permitir sequer alguma menção à teoria de que o vírus talvez tenha vindo de um laboratório.

Também é igualmente importante saber que estas “vacinas” contra a COVID-19 ainda não foram oficialmente aprovadas para uso, sendo que uma aprovação ortodoxa demora anos a obter, por razões óbvias- sobretudo porque são necessários anos para sabermos quais os efeitos a médio e longo prazo das mesmas. Estas “vacinas” somente têm a aprovação de uso no contexto de uma emergência, aprovação esta que, segundo o site da entidade responsável por esta aprovação nos Estados Unidos da América, a FDA, mencionar que as mesmas não poderiam ter sido aprovadas para uso de emergência se houvesse uma alternativa disponível. Uma tal alternativa seria uma cura para a COVID-19, por exemplo, no formato de medicamentos que tivessem sucesso no seu tratamento. É também difícil não notar o quão facilmente se desistiu de tentar encontrar ou desenvolver medicamentos que possam curar a COVID-19, sendo que as entidades responsáveis parecem ter apostado tudo nestas ditas “vacinas”.

Entretanto também ficamos a saber que um dos porta vozes da Organização Mundial de Saúde que garante que o vírus não veio do laboratório de Wuhan se chama Peter Daszak. Só que há um grande problema- era exatamente Peter Daszak que estava a liderar as pesquisas com Vírus Corona no laboratório em Wuhan. Foi também Peter Daszak o agente principal por detrás da carta do jornal médico mais prestigiado do mundo, The Lancet, assinado por 26 outros cientistas, carta a qual nos garantiu que o vírus só pode ter originado da natureza. Aparentemente os outros signatários sofreram pressões pela parte de Daszak para associarem o seu nome à carta, enquanto que o mesmo tentou ofuscar o seu papel na escrita da mesma, de forma a não provocar suspeitas e acusações de conflitos de interesse. Também sabemos que Peter Daszak agradeceu pessoalmente por e-mail ao Anthony Fauci, o suposto “maior epidemiologista” dos Estados Unidos da América, por ter participado na campanha que visou negar a todo o custo a possibilidade do Vírus poder ter vindo do laboratório de Wuhan.

O mesmo Pater Daszak chamou a qualquer insinuação que o vírus possa ter vindo de um laboratório como sendo “teorias de conspiração” num dos mais conceituados jornais Britânicos, The Guardian, num artigo intitulado “Ignorem as Teorias da Conspiração: Os Cientistas Sabem que o COVID-19 Não foi Criado num Laboratório”. As experiências no laboratório em Wuhan, lideradas por Peter Daszak, tinham duas fases- a primeira, fazer um inventário de diferentes Corona Vírus encontrados na natureza, e a segunda, investigar a transmissibilidade dos mesmos para seres humanos. Um dos detalhes mais macabros das experiências com Corona Vírus em Wuhan é que o exército Chinês participou em experiências para desenvolver “ratos com pulmões humanizados”, e uma grande parte do projecto de investigação estava a estudar métodos para aumentar a transmissibilidade de diferentes Vírus Corona para humanos. Para além de financiamento do Estado Federal dos Estados Unidos da América, uma das empresas que financiou estas experiências em Wuhan foi a Google, uma das maiores empresas mundiais, a qual é hoje em dia o maior motor de busca da Internet, assim como sendo a empresa que gere o Gmail, uma plataforma de e-mails muito popular, tendo também desenvolvido o sistema operativo computacional mais usado do mundo, a Android.

Peter Daszak a dizer: “O nosso foco precisa de se virar para os mecanismos de fornecimento do mercado (de Huanan, em Wuhan)” Se há uma pessoa que estaria em grandes, grandes apuros se se viesse a descobrir que o Corona Vírus veio do laboratório de Wuhan, essa pessoa seria o Peter Daszak.

Durante todo este tempo, como já foi mencionado, Peter Daszak também fez parte da equipa de investigadores enviados a Wuhan pela OMS para investigar a possibilidade do Vírus ter originado num laboratório. Demorou um ano e meio, ou seja, só em Junho de 2021, é que a Organização Mundial de Saúde retirou Peter Daszak da equipa que estava a investigar a possibilidade do vírus ter vindo do mesmo laboratório em que Daszak estava a liderar as pesquisas com várias estirpes de Corona Vírus. Demoraram assim tanto tempo a perceber o óbvio conflito de interesses? Afinal de contas, se há uma pessoa que estaria em grandes, grandes apuros se se viesse a descobrir que o Corona Vírus veio do laboratório de Wuhan, essa pessoa seria o próprio Peter Daszak.

A sociedade entrou num período de loucura. As pessoas culpam-se umas às outras. Por não usar máscara. Por usar. Por não tomarem a vacina. Por tomar. Vozes sonantes dizem-nos que devemos ostracizar e até prender pessoas que se recusam a tomar a vacina. “Estão-nos a por todos em perigo!”, dizem. Sim, até nos podemos virar todos uns contra os outros, amigos, colegas, familiares. Mas o mais importante mesmo é confiarmos incondicionalmente nos cientistas e nos médicos. Mas só nos que não vêm nesta pandemia nada de suspeito. Os que vêm, são malucos certamente. Incluindo o antigo chefe do Centre for Disease Control, o CDC, Luc Montagnier, que garante que o Vírus demonstra indícios de manipulação em laboratório, uma declaração que até a Snopes teve que admitir ter efetivamente vinda do próprio. O mesmo Luc Montagnier até disse recentemente que as inúmeras variantes do Vírus resultam das próprias vacinas.

Deve ser mais um maluco certamente.

Só que não é. Em 2008, Luc Montagnier ganhou o Prémio Nobel da Medicina por ter descoberto, juntamente com a sua colega Françoise Barré-Sinoussi, o vírus do HIV. Será que ele entretanto enlouqueceu?

Uma outra das principais vozes contra o programa de vacinações não é nem mais nem menos do que o Doutor Michael Yeadon, o qual, entre outras funções, desempenhou funções como Vice-Presidente da Pfizer.

Outras das vozes sonantes discordantes tem sido Michael Levitt, que ganhou o Prémio Nobel de Química em 2013, que efetivamente parece ter errado ao menosprezar a seriedade do Corona Vírus, mas o qual se tem pronunciado sobre outras questões, nomeadamente, tem sido altamente crítico da eficácia dos confinamentos assim como da sua legitimidade ética, criticando o uso excessivo, injustificado e arbitrário dos mesmos.

O mais importante é confiar nos “peritos”. Mas só nos que concordam com aquilo no qual somos suposto acreditar. Só devemos acreditar nos peritos com selo de aprovação das instituições como a OMS. Porque não confiaríamos neles? Alguma vez vimos peritos a mentir em benefício próprio ou para servir uma agenda perniciosa, como por exemplo quando uma panóplia de “peritos” nos asseguraram que o Iraque tinha armas de destruição massiva para justificarem uma guerra que entretanto matou meio milhão de pessoas? E há uma coincidência estranha relativamente a este tema- a mesma pessoa que acolheu os criminosos de guerra Aznar, Blair e Bush nos Açores durante a preparação da invasão do Iraque, invasão essa, justificada, como sabemos agora, com argumentos altamente fraudulentos, foi escolhido para liderar a GAVI, The Global Alliance for Vaccines and Immunization, ou Aliança Global das Vacinas e Imunizações, nomeação essa noticiada a 29 de Setembro de 2020, mas que só teve efeito a partir de Janeiro de 2021.

E os médicos, nunca compactuariam certamente com experiências maliciosas, nem muito menos com programas de vacinação perigosos ou fraudulentos, como por acaso até aconteceu nos Estados Unidos da América nas experiências Tuskegee, que ocorreram entre 1932 e 1972, ou seja, durante 40 anos, em que Afro-Americanos foram diagnosticados com syphilis e em vez de receberam tratamento, foram em vez disso estudados como cobaias de forma a estudar o desenvolvimento da doença- tudo isto sob o pretexto de estarem a receber cuidados médicos fornecidos gratuitamente pelo Estado Federal Americano. O CDC foi um dos principais organizadores destas infames experiências. Seria também impensável que algum médico alguma vez tivesse qualquer tipo de comportamento menos ético, como por exemplo, o Dr. Mengele, o médico Nazi mais cruel de todos, que teve um papel fundamental no holocausto. São médicos, afinal de contas! E sim, por acaso é verdade que muitos enfermeiros e médicos estão a evitar tomar a vacina. Mas ignoremos isso.

Tudo isto é um pouco preocupante, não é? Mas não penses mais nisso. Confia. Não penses mais nisso. Está tudo bem. Vai ficar tudo bem. Confia. Confia. Tem fé. Confia. Eles não te mentiriam. Eles não te fariam isso. Tens que confiar neles. E no Estado. Porque te mentiria o Estado? Eles querem o melhor para ti.

Agora, tendo todos estes factos em consideração, podemos ler os primeiros parágrafos deste artigo outra vez, agora com maior e melhor perspectiva:

“Exatamente no mesmo dia, a 18 de Outubro de 2019, foram inaugurados dois eventos, em dois sítios longínquos, que à primeira vista não pareciam ter alguma ligação aparentemente. Estes dois eventos foram, primeiro, uma conferência chamada “Event 201” que simulou a eventualidade de uma pandemia com um Corona Vírus que iria matar milhões de pessoas pelo mundo fora, a qual teve lugar em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, e segundo, os Jogos Militares Mundiais, jogos os quais só acontecem uma vez a cada quatro anos, cuja edição de 2019 teve lugar em Wuhan, na China.

Uns meses depois, a Janeiro de 2020, foi declarada uma urgência de saúde pública, e dois meses depois, em Março de 2020, o Corona Vírus foi oficialmente declarado como uma pandemia mundial pela Organização Mundial de Saúde.”

Nada disto é minimamente suspeito…

Ou será que é?

Ou será que isto é, obviamente, tão incrivelmente suspeito, assim como preocupante, do princípio ao fim, que justifica uma investigação mundial para trazer os culpados disto tudo à justiça?

João Silva Jordão

Nota Editorial, 3 de Julho de 2021: Desde a publicação inicial do artigo, foram adicionadas algumas componentes e as suas devidas fontes de forma a basear os argumentos aqui apresentados no maior número de factos possíveis, tendo assim uma base factual mais sólida, pelo que o número de fontes que este artigo usa subiu de 65, inicialmente, para 82.

Nota Editorial, 5 de Julho de 2021: Foram adicionadas mais alguns pontos, nomeadamente, sobre vozes discordantes sonantes, assim como uma menção ao papel de Durão Barroso na pandemia, com as devidas fontes, sendo que o número das fontes subiu para 90.

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9 respostas

  1. Muito bem estruturado este teu artigo. No capítulo dos tratamentos para COVID sugiro que menciones já haverem – há muito tempo – moléculas que estão indicadas para a prevenção e tratamento desta doença provocada pelo vírus SARS-Cov-2 – a hidroxicloriquina (que nos anos 70 me salvou a vida), a colchicina, a ivermictina e um antibiótico específico para atacar as pneumonias atípicas que acompanham o quadro clínico de muitos doentes afectados pelo COVID 19. Um grande abraço para ti! E, continua a denúncia deste patifes e destas patifarias criminosas.

  2. Obrigado João pela clareza da perspectiva que aqui sintetizaste. A pandemia foi usada para subverter o estado de direito. O estado de emergência, decretado ou não, é isso que significa: suspensão das regras jurídicas milenarmente produzidas para organizar os conflitos de forma justa. A utilização do estado pelas elites é agora mais livre, como no mercado e como nas ditaduras. Depende dos humores dos chefes. A sociedade melhor educada de sempre em valores ditos democráticos está subjugada por qualquer jogada que venha de cima. E a guerra de todos contra todos, como bem dizes, continua a vingar, como avisaram Freitas do Amaral e Mário Soares em 2003, quando compararam a política da guerra de civilizações à política dos nazis. O belicismo está a transitar das Cruzadas anti-terroristas travadas pelos drones no Médio Oriente, denunciados por Manning, para a nova Guerra Fria. E tudo parece ir piorar, infelizmente.

  3. Caro João, vários dos aspectos que focas no teu artigo considero-os acertados e pertinentes. Há, no entanto, outro tipo de questões. O vírus existe enquanto entidade biológica, tendo sido ou não criado em laboratório. Esses vírus da família sars-cov são conhecidos há décadas. O problema com este é o prolongado tempo de internamento necessário, o que leva as capacidades instaladas ao limite; a facilidade de contágio por via aérea, o que permite a sua rápida disseminação; os efeitos a longo-prazo, que faz com que o problema se possa prolongar e agravar no tempo; o ser a 1ª vez que com ele contactamos, o que faz com que ainda ignoremos em grande parte os seus efeitos e potencialidades; as possíveis mutações, e estamos aqui num campo bastante desconhecido, mas potencialmente perigoso: – a taxa de mortalidade pode aumentar, já houve casos em que vírus dessa família tinham taxas de 10%, ou mais; – pode igualmente aumentar o período de incubação: imagina a dificuldade de controle se esse período aumentar para 4 semanas, em vez das actuais 2; – os efeitos secundários de longo-prazo podem igualmente aumentar, tal como a sua disseminação; – pode vir a actuar indiferenciadamente em todos os escalões de idade, o que elevaria em muito as suas consequências. O que fazer então? Repara, concordo que há todo um negócio associado. E, pior do que isso, há um aumentar para níveis há pouco julgados impossíveis das políticas securitárias que foram usadas para combater o chamado “terrorismo”. Todas as críticas que se fazem contra essa normalização das mentalidades, já existente no TINA da Thatcher e da Globalização, são correctas, e é urgente que sejam ampliadas, que se multipliquem as lutas e resistências contra esse consenso dominante, inerente à Nova Ordem Mundial Capitalista. Mas convém não confundir os níveis da questão.

  4. Excelente artigo. Muitos parabéns pela clareza e exposição bem objectiva do que se passa atualmente. O problema é como despertar as massas que insistem em apenas acreditar nas mentiras imbecis da tv e respectivos pseudo especialistas da treta? Se esta histeria coletiva não for invertida rapidamente, o apartheid sanitário, já formalmente instituido em Portugal, vai sendo cada vez mais aprofundado e com potencial para ainda ganhar contornos piores que o repugnante apartheid racial que se viveu na África do Sul há cerca de meio século atrás. Infelizmente, Portugal, que há meio milénio se destacou pela positiva na história mundial, agora está a correr sérios riscos de se destacar pelo contrário, já com duas manchas (cadastros no currículo), ou seja, a aprovação do passaporte c19 na sua presidência da UE, e que logo estravasou tb para uso interno, e ter um Secretário-Geral Português na ONU, permitindo que uma das suas Agências – a OMS – esteja no cerne da promoção deste genocídio em massa, determinado pela NWO.

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